Não estou a pensar preparar nenhum post daqueles muito fofinhos - que, regra geral, até as frias pedras da calçada põem a chorar - só porque amanhã é o teu dia. Não vou escrever um texto onde enumero de forma sentida e entusiasmada, com ternura e comoção mas, e ao mesmo tempo, com toda a objectividade que caracteriza qualquer mãe que se preze, tudo o que tu - assim como, basicamente, todos os putos com a tua idade - já conseguiste fazer até hoje. Não vou falar do sentido que vieste dar à minha vida. Não vou explicar o quanto és o centro do meu cosmo. Não vou descrever todas as alegrias que já me deste. Também não vou amaldiçoar todos os tristes dias da minha existência antes de ti.
Fazes amanhã um ano e o correcto seria dedicar-te um desses posts lamechas. Um post cheiinho de tudo o que tu és para mim. Não o escrevi, nem tenciono fazê-lo. Não deixa, por isso, de ser o teu aniversário, amanhã. Não deixo, por isso, de gostar mais do que muito de ti. Não deixas, por isso, de ser a melhor aniversariante do mundo. Mesmo que esse mundo de que falo só me pertença a mim e, de há um ano para cá, também a ti.
E ainda bem que é assim.
* semana do primeiro aniversário da Bolachita
Fazes amanhã um ano e o correcto seria dedicar-te um desses posts lamechas. Um post cheiinho de tudo o que tu és para mim. Não o escrevi, nem tenciono fazê-lo. Não deixa, por isso, de ser o teu aniversário, amanhã. Não deixo, por isso, de gostar mais do que muito de ti. Não deixas, por isso, de ser a melhor aniversariante do mundo. Mesmo que esse mundo de que falo só me pertença a mim e, de há um ano para cá, também a ti.
E ainda bem que é assim.
* semana do primeiro aniversário da Bolachita