terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Making of #3




Sortudo.

Espera lá... uma mensagem?
Pois... Message reçu cinq sur cinq.
Sortudo nada, afinal.
Oh... que pena.
:p

Isto já não é ser cabeça no ar, ou distraída ou despistada ou coisa que o valha


Isto é ser-se tapadinha de todo. Mesmo. Nada podemos contra as evidências da vida. Infelizmente.

Lembram-se DISTO?
Mas que pergunta mais estapafúrdia. É claro que não se lembram. Nem eu me lembrava, quanto mais vocês.

Pois bem. No outro dia, lembrei-me de fazer uma limpeza no telemóvel. Apaguei vários contactos e, de seguida, virei-me para as mensagens. Lá me desfiz de umas quantas, até que cheguei àquela tal mensagem de que falo no post em questão
E não é que estava identificado o nome da pessoa que me enviou a dita mensagem?
Ou seja, já não era um número de telemóvel qualquer. Era o número de uma pessoa que conheço. Uma pessoa que conheço bem, por sinal. Uma pessoa que, há mais de um ano, me mandou uma mensagem para se meter comigo e, durante este tempo todo, fiquei a pensar que tinha sido engano. Fiquei a pensar que existia, de facto, uma Ritinha e uma amiga dessa gaja que se balda às aulas. Fiquei a pensar que há pessoas passadinhas que se enganam ao tentarem mandar mensagens às amigas. Fiquei a pensar que há pessoas piores do que eu no que há distracção diz respeito.  E, afinal, só há um maluquinho que se lembra de assumir uma identidade de gaja e chatear aqui a Mam'Zelle.  

Mas como é que eu não percebi primeiro de quem era o número? Isso é que me mete confusão. Sou mesmo um caso perdido. 
Tapadinha de todo,
assim me confesso.
Que remédio.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

In the Mood for... Laugh #18 - especial época natalícia


Porque, diz quem sabem, rir ainda é o melhor remédio.


Confessem lá, ó gajas e gajos da moda, o pior nem é tanto ter os presentes todos comprados para o dia vinte e cinco. O que mais vos preocupa é mesmo ter um modelito vistoso para vestir no dia trinta e um.




nota: ok. ok. ok. têm toda a razão. este post faria mais sentido se fosse publicado antes do natal. e, efectivamente, como podem constatar pelo que escrevi, foi feito antes desse lindo dia. mas eu continuo a mesma. até com carradas de açúcar a mais no sangue. ou seja, continuo a escrever posts e a deixá-los marinar nos rascunhos para publicar mais tarde. neste caso, o mais tarde foi um tico tarde demais. mas nada de grave. não sejam alarmistas, vá.

nota 2: este meu pequeno atraso dá-me a possibilidade de informar a malta que aqui a Mam'Zelle passou a consoada de pijama. e foi óptimo. é que a comidinha sabe ainda melhor quando estamos à nossa vontade. pronto. era só isto.

Com sorte




já aniquilei todo o açúcar e todas as gorduras e todas essas cenas que fazem mal ao corpinho e que andei a comer até ontem.
Agora, venha de lá esse Réveillon para voltar a equilibrar as coisas, que aqui a Mam'Zelle não é gaja com pachorra para restrições alimentares. (conto contigo para trazeres receitas super hiper mega apetitosas e essas minhas mãos prontinhas a trabalhar como só elas sabem - na cozinha e não só, óbvio.)

Porque eu também me posso armar em gaja saudável



Mam'Zelle em modo detox.
E esta, hein?

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Porque diz que fica sempre mais fixe em inglês*






Ainda está tudo a ressonar, dorminhocos?
Nem conseguem mexer a pança, glutões?
É uma verdadeira vergonha, esta malta.


* e eu não quero que vos falte nada. nunca. muito menos neste dia que, pelos vistos, é tudo do bom e do melhor e do mais bonito e do mais feliz que há. uma coisa mesmo linda de se ver, dizem.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Porque diz que chegou o dia





E toca a comer como se não houvesse amanhã.
Ámen.

Porque, por vezes, posso ser um amor de pessoa


Não pude fazer um daqueles posts todos fixes que se costumam ver nos blogues todos fixes por esta altura do ano. Aqueles posts em que a pessoa toda fixe se queixa de não ter tempo para nada porque tem uma vida muito atarefada e muito interessante e muito desafiante e muito empolgante e muito tudo. E essa malta toda fixe chega perto do natal e queixa-se porque se queixa de não ter tido tempo, ainda, de comprar os presentes para os entes queridos e para os outros, que gente toda fixe dá presentes a toda a gente.

Pois aqui a Mam'Zelle não pode dizer nada disso. 
Porque a tua vida não é muito atarefada, nem muito interessante, nem muito desafiante, nem muito empolgante nem muito nada, é isso, Mam'Zelle?, perguntam vocês preocupadíssimos com esta gaja que quase todos os dias vos escreve há mais de três anos.
Também, mas nem só.
Não posso dizer nada disso, essencialmente, porque não ofereço nada a ninguém. (salvo raríssimas excepções que não contam porque, como o nome indica, são excepções.). 

E, agora, perguntam vocês de novo: 
Então, mas, Mam'Zelle, o título deste teu interessantíssimo post não faz grande sentido, pois não? 
É que, para o comum dos mortais, não oferecer presentes no natal não é de todo uma atitude que se possa atribuir a alguém que é um amor de pessoa, acrescentam ainda.

Esperem, esperem. Sosseguem um tico, sim?
Eu sei que hoje é véspera de natal e que a malta tem mais o que fazer do que ler estes meus posts que - embora interessantérrimos - não acrescentam grande coisa à vossa felicidade, muito menos ajudam à paz e à erradicação da fome no mundo que tanto almejam nesta altura do ano. Por isso mesmo, eu respondo já, já.
Então é assim. Aqui a Mam'Zelle consegue ser, por vezes (de longe a muito longe) um amor de pessoa porque, mesmo não oferecendo presentes, ajuda quem compra a fazer os seus embrulhos. Até porque, como já cheguei a confessar AQUI, tenho muito jeitinho para a coisa.



Pronto. Agora que estão todo devidamente esclarecidos, podem ir comprar os presentes de última hora e dessar demolhar o bacalhau para logo à noite.
Eu cá, vou-me alapar no sofá que o meu pai trata do polvo.

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Será que sou só eu #3


que já não posso ouvir falar de Star Wars e de todos os produtos derivados que polulam por aí à volta desta saga?
E a musiqueta? Não vos apetece matar tudo o que mexe à vossa volta quando voltam a ouvir, pela não-sei-quanta vez, aquela cena?
Não vos parece que, com este sétimo filme, tornou-se uma moda gostar disto? 

E não - ave rara me confesso - nunca vi um único filme na íntegra. Falam-me em Star Wars e só me lembro de um gajo com um penteado de fugir e umas orelhas em bico dentro de uma espécie de nave (ou lá o que era aquilo) do mais foleira que há. Quando vi essa cena, era pequena e achei aquelas imagens absurdas. Não me parece que, em adulta, irei mudar de ideia.
E sim, podem-me chamar de tontinha, inculta e mais umas cenas menos bonitas. Nunca fui hipster e não tenciono vir a sê-lo nesta encarnação.

Agora, já disse e repito, não quero morrer sem tentar, uma vez que seja, ver o primeiro filme da saga. Acredito que vá ser um esforço grande. Mas nem que me amarre ao sofá, vou ver a porra do filme. Se, por milagre, achar alguma piada à coisa, passo para o segundo. E assim sucessivamente. Caso contrário, mantenho-me tontinha, inculta e mais umas cenas menos bonitas. E não acredite que deixe de dormir descansadita de noite por causa disso.

Já vos disse que ninguém se faz?
Pronto, sendo assim, não vos maço mais.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Noël avant l'heure



Porque nunca iremos deixar de ser uns putos incorrigíveis.
E ainda bem que assim é.

Queque de noz que se agarra aos dentes


Chegámos mais ou menos à mesma hora do que o ano passado. Só que, desta vez, não foi preciso esperar por ti. Entrámos juntos na gruta, com uma Bolachita mais rabugenta mas cada vez mais bonita.
Não havia queque de limão com sementes de papoila, nem queque de chocolate. Já nem galões fazem.
Sentámo-nos frente a frente, como no ano passado. Ficaste a olhar para a Pans e eu para todo um mudo de gente, tal e qual como há um ano atrás.
Também houve silêncios. Mas, este ano, foram muito mais tranquilos, serenos, naturais. Porque falar já não é uma necessidade. Porque já não é preciso colmatar um vazio indesejável. Porque já não existe esse vazio. Porque o preenchemos de nós. 
Este ano, já não te empurrei. Agarrei-me a ti. Porque sou tua. Porque és meu. Porque para o ano estaremos lá outra vez. Estaremos lá para o ano e até aos noventa e três. :)

sábado, 19 de dezembro de 2015

Mas ainda bem que assim foi


Não sei se foi o ar timidamente desajeitado,
não sei se foi o cabelo charmosamente grisalho,
não sei se foi o jeito bruto mas frágil de falar,
não sei se foi a forma de me olhar.

Não sei se foi o cuidado em tirar o grelo do alho,
não sei se foi o dom para o...* desenho,
não sei se foi o ensinar-me a gostar de nozes,
não sei se foi a maneira de comer filhoses*,
não sei se foi por também não gostar de coentros,
não sei se foi a singularidade dos nossos encontros.

Não sei se foi o atrevimento no querer-me,
não sei se foi o descaramento no ter-me,
não sei se foi o gosto pela banda desenhada,
não sei se foi por querer o tudo desse teu nada.

Só sei que te conheci há precisamente um ano,
e que isto de querer rimar não fica lá muito bacano.
Só sei que este dia passou a ser menos triste desde que te conheci,
só sei que não me apetece voltar a passá-lo sem ti. 




(já agora, continuo à tua espera. pois...)





* maldosos.
* esta foi só mesmo para rimar. claro que posso.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Porque os putos são o melhor desta vida* #43


(foto encontrada por essa internet fora)






* e porque há uma alminha que se diz farta de só se ver a minha 'garota' por aqui.

Porque eu também posso dar sugestões de presentes de natal


Eu sei que falta menos de uma semana.
Eu sei.
Eu sei que, se é para dar sugestões de jeito, tem de ser com, pelo menos, mês e meio de antecedência.
Eu sei.

Mas também sei que seis dias são muitos dias. Dias que chegam e sobram.
Dá perfeitamente para agarrarem nesta minha sugestão e fazerem dela bom proveito.
Quero com isto dizer que não vale a pena tentarem arranjar desculpas esfarrapadas para insinuar que este meu post não tem utilidade, nem valor, nem interesse, nem brilho. 
Este meu post tem isso tudo e muito mais.

Ora vejam.

Há quase três meses atrás, andava eu a pensar na prenda de anos da Bolachita. Queria, porque queria (sim, também tenho tiques de criança birrenta. a culpa deve ser da minha miúda. é que só pode) oferecer-lhe um tipi. Fui pesquisar preços e achei uma autêntica roubalheira, daquelas que nos fazem abrir os olhos até ao infinito de tão estapafúrdia e desavergonhada que é.
Ao perceber que não iria dar aquele dinheiro por uns paus ao alto tapados por um trapo, poderia ter pensado noutra opção. Um vestidinho da moda, com folhos e lacinhos. Um ursinho de peluche que guincha quando se aperta. Ou outra piroseira coisa do género. A verdade é que não pensei em nada disso. Mas, porquê?, perguntam vocês. Qual a parte do 'queria, porque queria' ali de cima é que não alcançaram? Ah pois.
Decidi, então, fazer o meu próprio tipi. Fui à net. Pesquisei. Encontrei um vídeo. Achei que era fácil de executar. A estrutura, entenda-se, que a parte do tecido achei da maior foleirice jamais vista. Por isso mesmo, essa parte de tapar os paus, ficaria por minha conta. Minha e da minha imaginação. E da minha habilidade. E do meu desenrascanço. Essencialmente do meu desenrascanço, digo-vos. E assim foi.

Mas, palavras para quê? Aqui vai uma foto do bicho. Tcharãããããããããããã!


Digam-me lá se não está a coisa mais linda à face da terra? Eu sei, eu sei.

Aqui fica o vídeo que me ajudou a fazer esta maravilha.





Ai e tal, ó Mam'Zelle... mas se já fizeste esta verdadeira obra de arte para o mundo da criançada há mais de dois meses, por que motivo válido só agora o partilhas aqui com a malta?

Muito simples. Tive de testar a mercadoria e deixar passar o tempo suficiente para ter a certeza que não iria fazer má figura. Por muito jeitinho e extrema habilidade que eu tenha para a coisa, podia se dar o facto de o tipi cair aos bocados ao fim de meia dúzia de dias (o que acabou por não acontecer. claro. Mam'Zelle faz tudo super hiper mega bem). E depois? hein? Estaria a apresentar uma sugestão pouco viável à malta. E isso era feio demais.




Agora, chega de conversa. Tudo a fazer tipis. Para os filhos, os filhos dos amigos, os enteados, os sobrinhos, os afilhados, os netos, os priminhos e tudo e tudo. Eu cá estou a pensar comprar uns paus mais compridos e fazer um tipi para mim. Só porque quero.

Ide, ide.
E, já agora, de nada.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

E é isto #4


Falta exactamente uma semana para a tão aguardada noite de vinte e quatro para vinte e cinco. E, não, não estou em contagem decrescente.
Não, não estou em pulgas para que o dia chegue.
Não, não estou toda entusiasmada com a consoada.
Não, não acho que o natal é o dia mais maravilhoso do ano.

E adivinhem lá o que, no fundo, me consola?

Yep.
Isso mesmo.
A comidinha.
As ostras.
E o polvo.
E o leitão.
E os doces.

Ai... os doces.

Ainda falta uma semana?
Inteirinha?
Mesmo?
Porreta p'rá vida.

Proposta indecente ou Ninguém se faz...


:p

A questão é:
eu gosto de comer,
gosto muito...
de comer muito.
Pronto.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

E a insensível sou eu? #10





Pensavam que esta espécie de rubrica já tinha dado o que tinha a dar?
Também eu.
Estávamos todos enganaditos, pelos vistos.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

... só mesmo essas visitas serem umas frouxas




e nem uma deliciosa fatia de chocolate conseguirem comer por inteiro.

Melhor ainda, é terem mais olhos do que barriga e, para além das fatias de bolo de chocolate, trazerem uns belos de uns croissants e deixarem tudo só para mim. 

Obrigada, Joël.





nota: sim, eu sei, tenho os individuais mais foleiros de todo o universo. e se, em vez de criticar (ó malta viperina!), pensassem em oferecer-me uns mais fixes para o natal? fica a ideia. de nada.

Melhor do que receber visitas que nos trazem coisas boas para o lanche,...



Hell yeah!! #49






(nota: esse "mignons" é bastante discutível. muito, até. já o resto, nem tanto. nada mesmo, diria até.)

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Porque os putos são o melhor desta vida* #41


(foto encontrada por essa internet fora)




* e porque há uma alminha que se diz farta de só se ver a minha 'garota' por aqui.

Tu. Só tu. Sempre e eternamente tu.



Não te preocupes, acho-te (uma certa) graça na mesma. Sortudo.
Toma lá beijinho. chuac!

Quando o verde e o laranja até combinam #6






Já agora, aproveito para desabafar um tico.
É que é muito bonito deixar-vos aqui, quase diariamente, posts bem-dispostos, cheios de humor inteligente, de textos brilhantes de tão pertinentes, de fotos de alta qualidade artística. Mas uma pessoa não vive num mundo perfeito. Aliás, a pessoa - que sou eu - vive no mesmo mundo cheio de porcaria onde vive o resto da malta (acreditem, acreditem). 
Portanto, é óptimo divertir-vos. É ainda mais óptimo divertir-me convosco. Mas há coisas menos bonitinhas que têm de ser ditas.
E eu digo que estou fartinha de cortar legumes em micro pedaços. 
Por mim, a Bolachita agarrava numa perna de frango com uma mão, numa carcaça com a outra e não parava de dar ao dente enquanto não fosse tudo comidinho até ao osso (na parte do frango, que a carcaça, por enquanto, não tem nada que se deite fora. acho). 
Isso não acontece, ainda. Daí o meu desalento. Daí também este meu desabafo. Daí ainda a minha gratidão por lerem estas linhas e entenderem o que eu digo e, melhor ainda, o que eu sinto. 
Empatia é bom e eu gosto.
Agradecida.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Quando uma imagem vale mais do que todas as palavras e mais alguma que poderiam ser ditas sobre o assunto #3




Pior estereotipo de sempre.*
Não é nada assim. De todo.
E pessoa que acredita em tal coisa anda redondamente enganada.
Coitada.



*sim, sou uma exagerada de todo o tamanho. e não tenho cura. nem quero.

Porque isto de já se estar em Dezembro tem muito que se lhe diga


e porque, apesar de tudo, eu cá prefiro estar calada - que quanto mais se fala no tempo mais tempo o gajo nos rouba - deixo-vos um novo header a condizer com a estação.


Mais um que, como podem constatar, nasceu naquele mesmo dia em que fiz uns quantos de rajada. 



Vamos então, por agora, dizer adeus a este menino, o meu preferido desta série de headers:




E era mesmo só isto.
Pronto.
'Só isto' tendo em conta que a época natalícia não é, de todo, uma época que me inspire muito ou que me deixe particularmente feliz. 
Mas esta conversa já está a malta fartinha de ler. 
E eu não gosto de maçar ninguém. 
Até porque também não sou de gostar que me macem.



nota: a mudança de cabeçalho deve-se pura, simples e exclusivamente ao facto de já estarmos em Dezembro. Como aliás ficou bem expresso no título deste post. Ou seja, nada tem a ver com os palpites de uma certa alminha que se julga no direito de vir para aqui manda bitaites. Ponto. Final!

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Ao jeito do ex-vizinho* Roque, com saudades #9


(Coimbra - Maio de 2015)




* pois... parece que se escapuliu outra vez, o malandro.



nota: esta foto foi 'remendada'. peço desde já desculpa ao artista que alegrou esta parede de Coimbra, caso ele por aqui passe. Mas foi por um bom motivo. Um dos melhores motivos. Aquele motivo que mete o coração ao barulho.

Apanhada em flagrante delito de preguicite aguda #5


E, uma vez mais, não precisou de ser embalada para dormir a sesta.



Uma maravilha.




nota: este post já tem uns mesitos. estava perdido no meio dos cento e quinze rascunho que tenho por aqui. decidi passar dos cento e quinze para os cento e catorze, mostrando-vos a Bolachita em modo anjinho-adormecido. 
Nunca mais voltou a adormecer assim, sozinha. com muita pena minha. 
Ainda hoje, acordou às vinte para as oito e já não a consegui adormecer. mesmo assim, duvido que logo à tarde me adormeça pelos cantos.