sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Com esta é que eu não esperava


e a verdade é só uma: é uma chatice do caraças. É mesmo.
 
Então vamos lá ver. Durante a gravidez, tive de deixar de usar muita da minha roupa por causa do pipo de 10 litros. Já por aqui falei dele.
Como só ganhei mesmo o pipo, nada de engordar no resto do corpo, as pessoas diziam-me: "É pá, és uma sortuda! Quando nascer a criança ficas tal e qual como eras. Nem vai dar para se perceber que acabaste de ser mãe." E eu acreditei no paleio, até porque fazia algum sentido. Não estava com pressa de passar do estatuto de grávida para o de mãe efectiva, que não estava. Mas o simples facto de pensar que, depois de desaparecer o pipo, poderia pegar em qualquer trapito do guarda-roupa, sem me preocupar se a coisa cabia ou não, dava-me um certo alento. Ânimo, até.
Pois bem, as pessoas e eu mesma, esquecemo-nos de um pequeno pormenor (a redundância é propositada e irónica, acreditem. Aliás, já vão perceber porquê. Tenham lá calma).
 


 
Durante a gravidez, tive de deixar de usar muita da minha roupa por causa do pipo de 10 litros. Como já disse e muito bem.
Depois da gravidez, tive de deixar de usar outra tanta roupa por causa dos contentores de leite. Ou seja, resumindo a coisa, perdi um pipo, ganhei dois contentores. E, pior, os malandros pingam. Parece-me que não ganhei na troca.

Damn it! Fui bem enganadinha e ninguém me avisou.


Não se esqueçam. Está a decorrer o melhor passatempo de todos os tempos (AQUI)! Participem lá, vá.
(sim, até dia 15 de Dezembro (data limite de participação), em cada post que publicar, vou moer-vos o juízo com o relembrar-vos do super hiper mega fixe GIVEAWAY que tenho para a malta. Aguentem!)

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

8/52


 (bolachita em modo satisfeitinha-da-vida, com 1 mês e 24 dias)
 
 
Não se esqueçam. Está a decorrer o melhor passatempo de todos os tempos (AQUI)! Participem lá, vá.
(sim, até dia 15 de Dezembro (data limite de participação), em cada post que publicar, vou moer-vos o juízo com o relembrar-vos do super hiper mega fixe GIVEAWAY que tenho para a malta. Aguentem!)

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Polar Post Crossing 2013


A coisa esteve preta, que é como quem diz, quase que não era para acontecer. Mas, afinal, com a ajuda de um tal de Rúben (muito simpático, por sinal), a coisa vai acabar por se dar. E ainda bem que assim é. Eu cá ficaria muito triste se o PPC não se desse este ano.
 
Não vou estar aqui com grandes conversas. Quem quiser saber a minha opinião sobre este super hiper mega fixe acontecimento, pode ir AQUI ler ou reler o que escrevi o ano passado.
Só vou transcrever a informação mais importante - diria até fundamental - para aqueles preguiçosos que não se vão dar ao trabalho de clicar no "aqui" e ler a cena.
Então é assim: Já perceberam que, com esta brincadeira, se habilitam a receber um postal aqui da Mam'Zelle, não já? Haverá melhor razão para se concorrer do que esta? Ok, talvez haja. Mas digam lá se já não é uma razão mais do que válida? Uma excelente razão, pois claro.
 
Só me resta dizer que já me inscrevi e que quem não fizer o mesmo é uma batata podre ou uma peúga mal cheirosa, tanto faz.
Toca a aderir à coisa, pá!

p.s. e já agora, o selinho do PPC para este ano, cadê ele? Alguém viu? É que assim este meu post fica meio chocho, coitado...

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Não se esqueçam. Está a decorrer o melhor passatempo de todos os tempos (AQUI)! Participem lá, vá.
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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Porque eu também posso ter um GIVEAWAY quando bem entender e me apetecer


E se é quando eu quiser, então que seja hoje.
 
Calma. Muita Calma, minha gente. Não comecem já para aí a pensar que vou oferecer a última mala da Vuitton ou os novos sapatinhos do Louboutin. Isto aqui não é a caverna de Ali Babá e eu estou longe de ser a mãe natal. Por isso, respirem fundo e voltem à (dura) realidade.
 
Não tenho malas nem sapatos. Penso que este ponto já ficou bem claro. Mas, e como o natal está a chegar (falta exactamente um mês, parece-me razoável começar a falar na coisa) e com ele a expectativa de um novo ano, a Mam'Zelle decidiu oferecer um calendário super hiper mega giro a uma das alminhas que por aqui passa. Isto da maternidade amolece qualquer uma. Não restam dúvidas.
 
O que acharam da ideia, hein? Todos extremamente felizes e contentes com a surpresa? Pois. Acredito bem que sim. A parte chata é que só um/a será a/o eleita/o. Só uma pessoa poderá ter a honra de ficar com o presente e pendurá-lo orgulhosamente na melhor parede do seu aconchegado lar.

 
 
Vamos lá então explicar como é que a malta pode participar e habilitar-se a tamanho privilégio.
 
1º - não é preciso ser seguidor aqui do casebre, que eu cá não sou de obrigar ninguém ao que quer que seja.
2º - não é preciso gostar da minha página de facebook, até porque a Mam'Zelle não tem facebook nem faz conta de vir a ter nem neste nem no próximo milénio.
3º - precisa sim de residir em Portugal ou, pelo menos, ter uma morada cá para receber o super hiper mega giro calendário. É que a Mam'Zelle não pretende ganhar nada com este singelo passatempo, mas também não quer gastar as fracas economias que tem com a brincadeira.
4º - tem de enviar, até ao dia 15 de Dezembro, um miminho aqui à je via email. Ah pois é! Não pensavam que isto era assim, do pé para a mão, sem nada em troca, pois não? É que, já disse e repito, não tenho feitio nem feições para mãe natal, certo?
- E o que é que a Mam'Zelle considera um miminho?, perguntam vocês.
- Pode ser um texto, um poema, um desenho, uma foto ou outra coisa qualquer de que se lembrem e eu, neste momento, não me estou a lembrar (tudo criado, desenhado, tirado por vocês, obviamente. Não quero cá tretas retiradas da net). O importante é que tenha a ver aqui com a Mam'Zelle ou com o blogue, respondo eu.
5º - e por último, mas não menos importante, muito pelo contrário, têm de gostar da bela da moustache. Se assim não for, nada feito.
 
Vá lá, malta! Toca a puxar por essa imaginação e criar coisas bonitas para a Mam'Zelle.

A/o vencedor/a será escolhida/o por mim, como é óbvio. Será avisada/o via email, e terá de me indicar a morada onde deseja receber a bela da oferta. Em princípio, na primeira semana de Janeiro, já estará a usufruir da coisa e a deixar o resto da malta mortinha de inveja. É a vida, minha gente. É a vida...


 
E fiquem já a saber que, se ninguém participar, não me vou arreliar. Vou ficar com o super hiper mega giro calendário só para mim. Mas lá que vou ficar a achar que a malta é muito pobre-e-mal-agradecida, lá isso vou. Entendido?!

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Porque há malta que perguntou na altura e outra malta que continua a perguntar


vou ter de dar alguns pormenores da gravidez e do parto. Por isso, ó malta que não-quer-saber-destas-coisas-e-tem-raiva-de-quem-queira-saber, ide à vossa vida e voltai para o próximo post que já não será, com toda a certeza, sobre este assunto.
 
- só tive enjoos (daqueles bem fortes que nos tiram toda e qualquer paciência) no primeiro mês. Mas era de manhã à noite e não suportava qualquer tipo de cheiros a não ser o dos hamburgers do McDonald's.
- a gravidez correu super bem, sem grande cansaço (a não ser no primeiro mês), sem dores. Dormi super bem até ao final. A barriga, que cresceu desmesuradamente, não me fazia grande confusão. Por vezes, batia com ela contra portas e afins, só porque me esquecia que ela estava ali e era assim tão grande. Outras vezes, pensava que passava num determinado sítio e, afinal, só quando já estava empancada lá no meio é que percebia que era melhor voltar para trás. Ou seja, nada de grave.
- não me incharam nem os pés nem as mãos.
- não tive desejos para além daqueles que já tinha antes de engravidar. Mas passei a gostar ainda mais de pão, redescobrindo o quanto é bom quentinho com manteiga a derreter. Era o pão e os cereais. Misturava, no mínimo, três variedades destes últimos, acrescentava leite fresquinho e era um consolo. De manhã, à noite antes de ir para a cama e a qualquer outra altura do dia, quando me dava para isso. Estou a escrever no passado, mas, ainda hoje, esse vício do pão e dos cereais continua.
- não era imune à toxoplasmose. Isso é que me custou bastante. Estava mortinha para poder comer tudo e mais alguma coisa outra vez.
- nem 7 kg engordei durante toda a gravidez. E nos últimos dois meses e tal não engordei nadinha. Até cheguei a entrar ligeiramente em stress por ter deixado de ganhar peso, já que me diziam - ao ver-me toda elegante - que os últimos dois meses é que era a desgraça e se engordava toneladas (essa conversa era sempre acompanhada de um sorrisinho perverso nos lábios da tal pessoa que dizia essas barbaridades).
- o meu peito não cresceu nem um tico durante a gravidez toda. Isso de ser o primeiro sintoma que nos leva a desconfiar de que estamos grávidas é um mito. Pelo menos no meu caso.
Sim, confirmo. Sou daquelas pessoas que gostou muito de estar grávida. Não estava nada ansiosa pelo nascimento da bolachita. Por mim, ficava no quentinho mais uns meses.
 
- só comecei a sentir contracções/dores umas 7 horas antes da bolachita nascer. Já estava de 40 semanas e 2 dias.
- quando cheguei à maternidade já estava com 5 cm de dilatação, o colo apagado e não me queixava (apesar de ter dores, como é óbvio). O pessoal da maternidade até ficou admirado comigo e apelidou-me de "a valente".
- a bolachita nasceu de parto normal, sem ventosas nem fórceps, mas com epidural.
- o parto foi rápido e sem complicações.
- ficámos na maternidade os 3 dias da praxe e eu já estava fartinha de lá estar.
- no dia a seguir ao parto, tinha perdido 4kg. Uma semanita depois, já tinha menos um quilo do que quando engravidei.
- não fiquei nem com uma estria de recordação. Nadica de nada. E não andei a besuntar-me toda com cremes xpto. Paranóia que costuma assolar uma grande maioria das grávidas. Pelo menos, é o que elas dizem. Eu colocava um creme específico para a coisa, sim, mas com conta peso e medida.
- a bolachita é alimentada única e exclusivamente com leite materno, alimentando-se directamente da mama. Esta semana engordou 42 gramas por dia, quando 20 gramas, dizem,  já é um aumento razoável. Há quem tenha imensa dificuldade em dar de mamar. Comigo foi bastante simples. A bolachita começou a mamar mal nasceu (mamou logo - ou pelo menos ficou a sugar - uma hora em cada mama). Ao quarto dia, comecei a ter umas pequenas gretas. Aí doía bastante, então quando ela começava a mamar a coisa era séria. Se não fosse uma miúda forte, poderia ter vertido umas lagrimazitas, confesso. Mas comecei logo a colocar a pomada adequada e poucos dias depois estava o caso resolvido. Nunca mais tive problemas e a bolachita, se eu deixasse, estava o dia todo agarrada às mamocas da mãe.

Ainda nem acredito que estou com estas conversas. A sério. Mas, prometo, foi uma vez sem exemplo. Ok?
 
 


Pronto. Parece-me que já dei informação suficiente para matar a curiosidade de quem se interessa por esta coisa da maternidade.
 

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Lenga lenga sabedoura*!



Pelos vistos, eu cá sou mais do que santa, se é que me entendem... Uma supra-santa, se assim se pode dizer. Mas disso já desconfiava eu. A malta é que é capaz de ter algumas dúvidas. Por isso, aqui fica a prova. As lenga lengas não enganam, 'tá?
 
Já agora, palpita-me que anda por aí muito porco. E gente morta, nem se fala...
 
 
* sim, eu gosto de inventar palavras. Herdei isso da minha avó linda, a Mamie Z, com muito gosto.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Cá está ele!


Este vai à vidinha:




E vamos ficar com este, nos próximos tempos:



Decidi juntar as minhas duas perdições. Os doces e a bolachita. E, claro está, não podia faltar a moustache. Que uma pessoa muda, evolui, tem novas responsabilidades, mas nunca por nunca renega a sua essência. Isso é ponto assente.
 Podia ter ficado melhor. Não estou, de todo, totalmente satisfeita com a coisa. Mas o tempo já não é o que era. Que é como quem diz, tenho mais o que fazer. Quem sabe se o próximo não fica melhorzito. Por agora, é contentar-se com o que há e não reclamar. Pode ser? A Mam'Zelle agradece.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

As saudades que eu já tinha... #2


de comer todos os bolos que quero e bem me apetece sem ter qualquer peso na consciência. Houve gente a testemunhar desta minha privação e da frustração inerente. Por isso agora, só porque é hora de recuperar o tempo perdido, há quem me mime com coisinhas boas. Ontem à noite, fui surpreendida com estas três delícias. Comi duas e deixei uma para hoje. (Sou gulosa mas também não sou javardola, ok?) E soube-me tão bem.
 

 
 

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Ele há coisas do caraças


Durante a gravidez, tive de ir fazer análises umas quantas vezes. Nunca esteve, em nenhuma das vezes, mais de uma pessoa à minha frente. Sendo que, regra geral, não estava mesmo ninguém. Na categoria de grávida, tem-se prioridade. Que é como quem diz, passa-se à frente do resto do pessoal. Como podem ver, não usufrui muito do estatuto.
Pois, no outro dia, tive de ir fazer novamente análises. Já não tinha o pipo de 10 litros comigo. Sabem quantas pessoas estavam à minha frente? Imaginam sequer? Não. Não era uma, nem duas, nem cinco, nem dez. Tinha exactamente doze pessoas à minha frente. Doze, minha gente. Se isto não é ter muito pouca sorte, não sei como se lhe pode chamar. Poças!


E o pior (mas também o melhor, claro está) disto tudo é que, enquanto grávida, tinha todo o tempo do mundo. Não havia ninguém à minha espera, melhor dizendo a depender totalmente de mim, para me sugar as mamas até ao tutano ser alimentada de x em x horas. Enquanto grávida, não tinha grandes responsabilidades. Enquanto grávida estava na boa. Bem podia esperar mais um tico para ser atendida que não morria ninguém. Mas não, uma grávida tem todas as prioridades e mais alguma. E uma mãe de recém-nascido, ou leva a criança com ela para tudo quanto é sítio, para ter direito a ser despachada com prioridade (e nem sempre isso acontece, muitas vezes, parece que a criança é invisível), ou fica, pior que estragada, à espera da sua maldita vez, porque sorte? Isso nem vê-la. Haja paciência!

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

terça-feira, 12 de novembro de 2013

A Mam'Zelle está apaixonada


pelo verão de São Martinho.
Pelo seu sol maravilhoso. Pelo calorzinho que se sente na pele, agora que ele chegou. Pela boa disposição que me traz.
Por favor, fica comigo até ao final do inverno. Tu e as tuas castanhas assadas. Pode ser?
Diz que sim, vá lá...


Ainda não tinha comido castanhas. Mas, ontem, até porque era O dia de S. Martinho, não me escaparam. Gostei tanto.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Ele está mesmo aí a chegar!


Não, não é o Verão. Com muita pena minha. Ainda falta tanto para ele voltar e já estou cheiinha de saudades dele...
 
Não, também não é o Natal. Eu sei que os centros comerciais já estão todos decorados a rigor. Eu sei que já se começa a ver tudo o que é possível e imaginável de publicidade, destinada às compras de natal e incitando ao consumismo desenfreado. Eu sei isso tudo e muito mais (graças aos santinhos). Mas, para mim, é tudo uma grandessíssima treta. Não quero ouvir falar de natal antes do início do mês que vem. E, mesmo assim, é só para montar a árvore que fica tão bem na minha sala. De resto, prendinhas e afins, vão ser quase inexistentes este ano (como já o tem sido em anos anteriores, diga-se de passagem). O importante é o espírito natalício e não as prendas e os presentes. Já agora, serei a única pessoa neste país a não ir com a cara da Popota? É que não lhe acho piadinha alguma. Mesmo.

Também não é o D. Sebastião. Temos pena, mas, para quem não saiba, essa coisa da esperança numa possível regeneração e salvação da nossa "bela" nação já não faz sentido há uma carrada de tempo.

 
Então o que será?, perguntam vocês, cambada de curiosos.
É o novo header aqui do casebre, ué!, respondo eu, amiguinha da malta.


 

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Assim vai levar-me à ruina num instantinho




Ela ainda não tinha feito um mês e eu já tinha revelado 100 fotos da bolachita.
 
Escusado será dizer que estou sempre com a máquina na mão, a tentar registar todas aquelas suas expressões que me deixam super melosa (é nojento. deveria ter vergonha. eu sei). Aquelas caretas que me fazem rir à gargalhada (o que eu gozo com a carita dela. deveria ter vergonha. eu sei). Aqueles pormenores só dela que vou descobrindo e que me levam a apegar-me a ela, cada vez mais, a cada dia que passa (só lamechice imunda. nem parece meu. deveria ter vergonha. eu sei).
 
Vou ter de me controlar. Mesmo. Muito.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

As saudades que eu já tinha... #1


de comer aqueles hamburgers que eu adoro com tudo a que tenho direito, ou seja a salada e tudo e tudo.
 
 
 
 
Desta vez, traí o meu Big Mac. Tentei aquele novito com bolo do caco. Regra geral, quando tento uma novidade, fico sempre decepcionada, arrependidíssima de não me ter ficado pelo meu primeiro amor. Mas, desta vez, fiquei agradavelmente surpreendida. Nunca tinha comido bolo do caco e gostei muito. É o típico pão com o qual fico consolada, bem massudo. Amassalucado, como dizia a minha avó. Até fica colado aos dentes. Miam! Miam! O molho também é super bom, com um gostinho a alho super top. E o hamburger é bem maior do que o normal. O piqueno está aprovado!

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

5/52


(bolachita, versão bruxinha, com 31 dias)
 
 
nota: alguém reparou num pormenor? Eu só reparei quando estava a editar as fotos. Mas já tinha reparado noutras situações. Será que já quer transmitir uma mensagem...? Parece-me que é cá das frescas, a minha bolachita. É natural, sai à mãe.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013