A vontade com que te quero
bem
mal
se aguenta no meu corpo.
Neste meu
corpo
do teu
distante
que não sabe
como te sentes.
Acalmá-la?
Só com palavras.
Que me deixas
ler.
Que aceito
ouvir.
Que se cruzam,
se completam,
que se alimentam,
se alcançam,
na ausência
do nosso
toque.