Poderia aqui escrever muitas
palavras;
cinjo-me a estas
dez.
Maio foi triste. Profundamente infeliz.
Caí. Todos os dias.
Não tenho palavras. Não quero palavras, para o relembrar.
Que Junho me ampare. Me fortaleça. Me oriente.
Me traga
- a cada manhã -
esperança.
Este cabeçalho estava a ser uma verdadeira imposturice.
Aquele cabelão já não é meu faz tempo. Mas a procrastinação é feroz e eu gosto de ficar, de mansinho, presa a ela, a maioria do tempo.
No entanto, gosto da verdade. Ainda mais do que gosto da procrastinação. Por isso mesmo, não tive outro remédio. Lá fui eu, dedicar um tiquito do meu tempo, à criação de um novo.
Aqui o têm: