quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Porque os paparazzi só se dão ao trabalho de flashar gente importante* #21








* tipo a Bolachita e eu. yep.

Oh la la...







 (mais, aqui)


 Fiquei quase em choque. Tal e qual como a Bolachita.




Agora, uma questão que não tem directamente a ver com o caso, mas que não deixa de ser relevante por causa disso. 
Às vezes, pergunto-me:
Por que raio não sou uma pessoa mais doce, se vou sempre tendo tanto açúcar dentro de mim?

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Apanhada em flagrante delito de gulosice aguda





Recheio do crepe: dois quadrados de chocolate Oreo (a milka bem que podia patrocinar este meu casebre, porra) a derreter. 
Do melhor que há, digo-vos.



nota: sim, usei ovos caseiros. aquela cor do crepe não se deve a um excesso desmesurado de photoshop (recorro a este amiguinho com conta, peso e medida).

Que tal esclarecerem-me, hein? #13


Será que todas as bloggers dadas ao pedal - sim, aquelas que adoram bicicletas, que fazem quilómetros e quilómetros em duas rodas e que se fartam de postar fotos, quase sempre de costas, a pedalar - são loiras?
É que já sabia de duas ou três que o eram e, hoje, descobri mais uma. E morenas? Nada.

Pode parecer uma pergunta parva. Pode parecer uma dúvida sem qualquer grau de pertinência. Pode parecer. Mas não o é. E já vão perceber porquê. Sortudos.

Sempre atribui a minha falta de apetência para tal actividade ao meu lado mais preguiçoso. À minha costela menos dada à actividade física fora de quatro paredes*, digamos assim.
[Só para perceberem a situação em que me encontro, revelo desde já que não ando de bicicleta desde miúda, mesmo pequenita. Ah, este episódio AQUI não conta. Foi só uma brincadeira para as fotos. Não venham já com contra-argumentos.]
Sempre senti, no fundo - lá muito no fundinho do meu ser - alguns remorsos por não ser uma gaja activa, dada a tudo quanto é fit e pernas a mexer. Afinal, vai-se a ver, e a culpa é da pigmentação do cabelo que deus me deu? Todos estes anos a viver enganada. Toda esta frustração a corroer-me por dentro. E, analisando bem as coisas, não sou preguiçosa coisíssima nenhuma? O raio do meu cabelo é que não dá para mais.

Agora, à luz de todo este belo palavreado, digam lá se não é uma questão pertinente? 
Aproveitam e respondem também à questão sobre uma possível e credível ligação entre bloggers loiras e bicicletas. Já que, parecendo que não, isso é que está aqui em causa.
Agradecida.




* as 'quatro paredes' mencionadas não são as de um qualquer ginásio ou outra modernice do género. que fique aqui bem claro.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

E é isto #6


Volta-me do fim-de-semana doente. Já não é a primeira vez. Nem a segunda, aliás.

E, depois, é a semana toda.
A limpar ranho do nariz.
A injectar soro nas narinas.
A impingir medicação.
A dar miminhos extra.
A acordar cinco vezes por noite.
A ter paciência redobrada para a falta de paciência dela.


Esta casa é que é fria. Esta casa é que é húmida. Mas é nesta casa que ela fica boa para adoecer, de novo, no fim-de-semana a seguir.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

A culpa não é minha, eu bem que tentei.


Mesmo não gostando desta cena do Carnaval por aí além (nem por aqui perto, para ser muito sincera), fiz um esforço para me mascarar.
É verdade. Usei o primeiro disfarce que encontrei e senti que o meu dever estava mais do que cumprido.


Mas, depois, vai-se a ver e a malta não ficou satisfeita.
Pelos vistos, isto não é um disfarce coisíssima nenhuma.
Pelos vistos, isto é a simples materialização do meu verdadeiro eu.
Pelos vistos, isto é tão só a revelação da minha essência profunda.
Pelos vistos, isto de se ser bruta, ruim e insensível é coisa do diabo.

Será?

Moranguito mai'lindo!




E é meu.
Oba.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Porque os putos são o melhor desta vida* #47


(foto encontrada por essa internet fora)





* e porque há uma alminha que se diz farta de só se ver a minha 'garota' por aqui.

Jeux de miroir






Vamos lá mudar isto


Porque a época natalícia foi-se faz tempo e porque a Saritah já veio para aqui reclamar, apresento-vos o novo header.
(yep. continuamos com a série das pistolas. eu bem avisei, aqui, que havia uma catrefada deles. aguentem, ora.)





Digam lá adeus a este piqueno, vá.


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Esclarecimentos necessários para o bem comum #17


Primeiro. Vamos lá ter calma e varrer  dessas cabecinhas aluadas os coraçõezinhos e a musiquinha pirosa e as rosas vermelhas e toda e qualquer lamechice asquerosa tão sobrevalorizada neste mês dito do Amor. Vamos lá fazer isso a ver se a malta entende, com mais objectividade e de uma vez por todas, o teor do post que AQUI deixei ontem.

Segundo. Vamos ler, com olhos de ler, as palavras que deixei no post ainda agora mencionado, no ponto primeiro.

Terceiro. Vamos todos* pedir desculpa à Mam'Zelle por termos presumido - e aceite como certo - uma realidade totalmente virtual e alucinada, criada por essas mentes altamente pirosas mas que nunca, em tempo algum, passará para a realidade da minha pessoa.

E ai de quem saltar um destes três pré-requisitos se quiser continuar a ler, pacificamente, este humilde casebre. É que se assim fizerem, desafiando a lei que rege as minhas convicções, ó gente melosa, eu não respondo por mim.

Agora, vamos lá ao que importa. Que é como quem diz, vou dar-vos uma ajudinha para terem sucesso na execução do segundo ponto.

Quem me conhece/quem por aqui passa há algum tempo sabe perfeitamente que não ligo nada ao catorze de Fevereiro. <-- os verbos - desta magnificamente bem estruturada frase e brilhantemente explícita no conteúdo que transmite - encontram-se no Presente do Indicativo. Ora, este tempo verbal é geralmente usado para transmitir um hábito ou uma realidade factual presente. Que eu saiba, não se encontra nesta minha frase qualquer índice de verbos num tempo do passado. Ou seja, o que aqui escrevi é válido para a actualidade e (a não ser que bata muito forte com a cabeça e me passe de todo. cruz credo, vamos bater três vezes na madeira) para todo o sempre que durará a minha insignificante vida neste mundo.

Melhor, para mim esse dia não faz sentido algum. Ponto. <-- engraçado, continuamos com o Presente do Indicativo. O que vem confirmar e acentuar a minha explicação anterior. Mas, mais do que isso, o 'Ponto' denuncia o quão categórica é esta minha opinião acerca do dito assunto.


Para concluir este post que já vai longo (desde já, muito obrigada a quem ainda esteja a ler. isso é que é pachorra. são pessoas do bem, seguramente) resta-me deixar bem clara a minha posição.
Poderia estar no momento mais in love da minha vida. Apaixonadíssima como nunca. A levitar de tão arrebatada. E a sentir outras coisas mais; todas elas lindas lindas de morrer. Nada disso faria com que mude a minha opinião acerca do dia de São Valentim. Opinião essa que não preciso de desenvolver aqui, visto já o ter feito em anos anteriores.



nota: não tenho nada contra a malta que gosta de celebrar o dia dos namorados. por conseguinte, não me venham para aqui insultar que não seria bonito, nem faria qualquer sentido. sou do mais tolerante que há. aceito todas as opiniões, todos os credos, todas as convicções e mais alguma. não me metam é nessas barcas, que eu cá prefiro o alto mar.


* todos todos não, obviamente. todos aqueles que interpretaram ao contrário aquilo que escrevi. e acredito que sejam muitos para além daqueles que se manifestaram na caixa de comentários.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Nunca pensei ou A vida dá cá umas valentes voltas


Quem me conhece/quem por aqui passa há algum tempo sabe perfeitamente que não ligo nada ao catorze de Fevereiro. Melhor, para mim esse dia não faz sentido algum. Ponto.

Pois que ainda faltam onze dias para a porra da dita comemoração e já me está a dar dores de cabeça.
Isto faz algum sentido?
Também acho que não.
Nenhum.
Mesmo.
O que nós temos faz.
Todo.
Mesmo.
Para mim.

Hell yeah!! #53




terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Porque aqui a Mam'Zelle faz de tudo* para ver a malta feliz


Depois de verem ISTO (podem clicar à vontade. a coisa não morde. juro), duas meninas curiosas - e, aposto, gulosas também - solicitaram que partilhasse por aqui a receita daquele delicioso semi-frio.

Pois que foi muito difícil conseguir a famosa receita. 
É que nem as mentes mais férteis conseguirão algum dia imaginar a trabalheira e o esforço que me deu.
Tive de andar em negociações e mais negociações. Tive de fazer olhinhos à Bambi (ou gato das botas versão Shrek, escolham vocês). Tive de usar do meu charme mais poderoso, convincente e desarmante (sim, também o tenho. lá bem escondidinho. duvidar é muito feio, sabiam?). Quase que vendia a minha alma ao diabo, vejam lá bem uma coisa destas. 
Mas o que não faria eu para satisfazer as vossas vontades? 
Muito pouco. Quase nada, diria até.

Sendo assim, aqui fica. 
Façam bom proveito.
Melhor dizendo, deliciem-se.










* quase tudo, vá. que os limites, se existem, não devem ser ultrapassados.

Lamechices boas #4


para sempre, teu bicho.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Brincadeiras de putos (10) - descobre as diferenças #4

A sala de estar.

Durante a semana.



Ao fim-de-semana.



Podia fazer este joguinho com quase todas as divisões da casa.
E, não, não tem piada.