Mostrar mensagens com a etiqueta cinema. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta cinema. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 29 de agosto de 2023

Agosto também rima com... #2

 

esperança.





Para aqueles que, como eu, são fãs do filme, o 31 de Agosto é aguardado com algum fervor. 
Será que, como aconteceu com a Amélie, o nosso destino vai mudar - fabulosamente - nas próximas quarenta e oito horas?

Je croise les doigts. De ouf.

Bouge ton cul!

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Como se precisasse de aparições destas

 


para não me desaparecer da lembrança.




nota: encomendei o livro o ano passado. continuo à espera dele. é mesmo caso para dizer, à espera de Bojangles...



segunda-feira, 7 de março de 2016

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Será que sou só eu #3


que já não posso ouvir falar de Star Wars e de todos os produtos derivados que polulam por aí à volta desta saga?
E a musiqueta? Não vos apetece matar tudo o que mexe à vossa volta quando voltam a ouvir, pela não-sei-quanta vez, aquela cena?
Não vos parece que, com este sétimo filme, tornou-se uma moda gostar disto? 

E não - ave rara me confesso - nunca vi um único filme na íntegra. Falam-me em Star Wars e só me lembro de um gajo com um penteado de fugir e umas orelhas em bico dentro de uma espécie de nave (ou lá o que era aquilo) do mais foleira que há. Quando vi essa cena, era pequena e achei aquelas imagens absurdas. Não me parece que, em adulta, irei mudar de ideia.
E sim, podem-me chamar de tontinha, inculta e mais umas cenas menos bonitas. Nunca fui hipster e não tenciono vir a sê-lo nesta encarnação.

Agora, já disse e repito, não quero morrer sem tentar, uma vez que seja, ver o primeiro filme da saga. Acredito que vá ser um esforço grande. Mas nem que me amarre ao sofá, vou ver a porra do filme. Se, por milagre, achar alguma piada à coisa, passo para o segundo. E assim sucessivamente. Caso contrário, mantenho-me tontinha, inculta e mais umas cenas menos bonitas. E não acredite que deixe de dormir descansadita de noite por causa disso.

Já vos disse que ninguém se faz?
Pronto, sendo assim, não vos maço mais.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Un Illustre Inconnu


Já não ia ao cinema sozinha há séculos. Melhor dizendo, já não ia ao cinema há séculos. Ponto. 
Ia com alguma frequência, há uns anos atrás. Mas, pensando no assunto, não sinto assim tanta falta de ver filmes no grande ecrã.
Agora, uma coisa é certa, não podia faltar a mais uma Festa do Cinema Francês. Já vai na décima sexta edição e acredito que tenha ido ver pelo menos um filme em cada uma delas. Ainda me recordo da altura em que este evento social da maior importância decorria no - agora moribundo - Avenida. Lembro-me, como se fosse hoje, de ir ver o Amélie, numa noite fresca.
Também estava fresquinho, na noite do passado sábado. Fui ver Un Illustre Inconnu. Quando olhei para a programacão deste ano, foi o filme que mais me chamou a atenção. Ainda bem. Não só passava em Coimbra, como era exibido ao sábado. Se fosse durante a semana, teria de esquecer. A Bolachita não me permite sair à noite durante a semana. Já pareço uma adolescente. Os pais das adolescentes só as deixam sair à noite à sexta e ao sábado, certo? Pois eu estou exactamente na mesma. A diferença é que não são os meus pais mas sim a minha filha de dois anos (já?!!) que me controla as saídas.


Un Illustre Inconnu est é* um filme de Matthieu Delaporte com Matthieu Kassovitz. Comecei a prestar mais atenção a este actor, depois de o ter visto no filme que referi acima e que é, sem dúvida, o filme da minha vida: Le Fabuleux Destin d'Amélie Poulain. Quanto a mim, um excelente actor que também é realizador (um dos seus filmes mais conhecido sendo La Haine).
Estava com expectativas altas e não foram defraudadas. Filme brilhante. E mais não digo que é para a malta que vive em Setúbal e arredores matar a curiosidade dia treze ou quinze deste mês, às vinte e uma e trinta (Cinema Charlot - Auditório Municipal).
De nada.





* agradeço, do fundo das minhas entranhas, ao meu revisor particular, mais conhecido por Verdade. e está, hein? agora, só por isto, devias beijar-me os pés. todo o santo dia. tenho dito.

sexta-feira, 27 de março de 2015

Não sou eu. Quem diz é... #3


Ingrid Bergman.



Un baiser, 
c’est une ruse adorable 
créée par la nature 
pour arrêter les mots 
lorsque le discours devient superflu.





Achei piada e até concordo. 
Só desconfio de um pormenor. Cá para mim, o beijo não foi criado pela natureza coisíssima nenhuma.
Pensem lá um tico comigo. Se o beijo pode ser, como diz Ingrid Bergman, uma artimanha adorável - e, até aqui, não poderia concordar mais - então só pode ter sido criado por uma mulher.

Tenho dito.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

La phrase qui tue #4




nota: a pedido da malta, aqui vai uma espécie de tradução.

É assim, minha pequena Amélie, não tem ossos de vidro, pode esmurrar-se contra a vida. Se deixar passar esta oportunidade, com o tempo, é o seu coração que se irá tornar tão seco e quebradiço quanto o meu esqueleto. Então mexa-se, porra!
(é mais ou menos isto, vá.)

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

'"Um dia terei um blogue feito em especial para ti, só para me conheceres melhor (...)."


Esbarrei com esta frase enquanto arrumava o email do blogue.

Lembrava-me mais ou menos da ideia. Mas não me lembrava que tinha sido escrita nestes termos. Nem dei grande importância na altura. Hoje, passados dois anos, detenho-me mais um tico nestas poucas palavras. E fico a pensar, aqui para comigo, que era top ter sido verdade. Penso o quão giro seria receber, nos próximos dias, o link de um blogue. Desse tal blogue. Escrito só para mim, ao longo destes dois anos. Imagino-me a ler cada post, desde o primeiro até ao último. Percebo que seria para lá de fixe.

Depois, paro de me armar em parva e mentalizo-me. Isso só acontece no cinema. Naquelas comédias românticas típicas de Hollywood. Nos Films à l'eau de rose. E eu que nem gosto nada desses filmes da treta.

Um pouco depois, volto a pensar mais um tico. E apercebo-me de que esta cena também poderia fazer parte de um desses filmes marados que eu tanto gosto. Audrey Tautou no papel principal. E a coisa passa a fazer todo o sentido. Perfeito.

Ainda mais um pouco depois, acordo definitivamente para a vida. Essas coisas só acontecem nos filmes, de facto. Sejam eles de que género for. 
E aqui a Mam'Zelle não vive num filme. 
Nem é actriz de cinema. 
Nem nada que se pareça.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Fartote de fim-de-semana

Três de enfiada, foram os filmes franceses que enfardei no passado sábado. Tinham em comum, para além de serem comédias, o actor Franck Dubosc. Pura coincidência. Os dois primeiros até são do mesmo realizador. Coincidência pura. Só me apercebi agora, quando fui buscar os cartazes para colocar aqui.
A box está cheia de gravações. Tenho de começar a ver com afinco o que por lá vai e ir apagando o que já foi visto. Caso contrário, deixo de poder gravar o que passar daqui para a frente. Uma trabalheira. (explicação racionalmente lógica)
Preciso de rir. Com urgência. Muito. Os últimos tempos não têm sido fáceis. Agosto está a ser particularmente difícil. Rir, despreocupadamente. Rir, sem pensar em mais nada. É disso que mais preciso. Foi isso que tentei fazer, este fim-de-semana. Uma necessidade. (razão emocionalmente válida) 







E, no domingo, aviei mais este. Género um pouco diferente dos outros três, não deixando de ser comédia. Vi essencialmente pela Audrey Tautou, actriz de quem sou fã desde Le fabuleux destin d'Amélie Poulain.

 

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

La Cage Dorée


No fim-de-semana passado, fui ver a Gaiola Dourada. Já tinha ouvido falar, há uns meses atrás, quando estreou em França. A minha irmã tinha visto o filme por lá e aconselhou-me a fazer o mesmo, caso chegasse a Portugal.
Não é de todo um dos meus filmes preferidos, mas valeu a pena. Deu para dar algumas gargalhadas e, essencialmente, para recordar várias realidades típicas da vida de emigrante por terras francesas. Gostei particularmente de dois pormenores (os dois tendo a ver com comida, obviamente) que todos os anos, sempre que cá vem, a minha família me traz. O Ricoré, presente em cima da mesa de pequeno-almoço/lanche de qualquer emigrante que se prese e as barras de chocolate Balisto. Tanto um produto como o outro também se vende cá em Portugal. Mesmo assim, os que eu consumo vêm sempre de França.




 
O filme transmite de forma bastante fidedigna as ideias, comportamentos, características de grande parte dos emigrantes. Só não achei muito verossímil falarem em francês, mesmo quando só se encontram Portugueses reunidos à volta de uma mesa, ou quando o casal principal conversa sozinho no seu quarto. Suponho que essa escolha se deve ao facto de o realizador querer que o filme possa ser visto pelos Franceses sem ser necessário recorrer a legendas ou dobragens.
Destaco a personagem interpretada pela Maria Vieira, super divertida e bem disposta, como eu gosto.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Porque eu também sei o que é bom... #17

(... e faz bem à pele.)


(Ben Affleck)


Já vi uma carrada de filmes com este homem. Parece-me que um dos primeiros (se não mesmo o primeiro) foi Armageddon. Excelente actor e realizador, ganhou, há pouco, o Globo de Ouro de melhor realizador com Argo, que também venceu na categoria de melhor filme. Forte candidato aos Óscares, vamos lá ver quantas estatuetas traz para casa.
Mas o que importa aqui para o caso é que o Ben é um daqueles homens que nos tira o fôlego mesmo sem termos asma. O que eu mais aprecio nele? A sua estrutura óssea. Perfeita.
O homem fica bem com barba, sem ela. Com cabelo curto ou mais comprido. Resumindo fica bem de qualquer maneira. E está tudo dito.
 
 
 
nota: sim, também acho que faz um lindo casal com a sua Jennifer. Sim, a moça também é muito gira. Satisfeitos?

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Porque eu também sei o que é bom... #16


(... e faz bem à pele.)


(François Vicentelli)
 
 
Nunca vi nenhum filme, nem nenhuma série onde entrasse o François. Não posso, por conseguinte, avaliar o seu desempenho como actor, com enorme pena minha. Descobri a sua existência através da minha irmã que só me falava do dito, numa altura em que era um dos actores principais de uma série francesa. Tanto me falou do homem que lá tive de procurar quem era. Diz quem viu que entrou no filme The tourist de Florian Henckel von Donnersmarck. A malta que também viu, confirme por favor.
 
Eu, cá, só posso apreciar o físico do moço (com muita pena minha, repito):
barba de cinco dias: check,
cabelo grisalho: check,
olhos expressivos: check,
sorriso contagiante: check,
porte interessante: check,
charme, charme... e mais charme: check!
 
E pronto, por hoje, é mesmo só isto.


terça-feira, 20 de novembro de 2012

Sur la piste du Marsupilami


Para mim, a Festa do Cinema Francês acabou ontem*, com o filme Sur la Piste du Marsupilami, de Alain Chabat. Óptimo filme para se ver em família. É rir à gargalhada do início ao fim. Destaco dois dos actores, também humoristas, que entram nesta louca aventura que é encontrar o marsupilami (eu já o tinha encontrado AQUI, disfarçado de banana, mas, na altura, ninguém me deu ouvidos). Jamel Debbouze e Fred Testot. Excelentes, como sempre.
 
 
 
 

 
 
* este "ontem" foi no dia 30 do mês passado. É verdade, o post ficou esquecido nos rascunhos este tempo todo. Só me lembrei dele ontem, quando, para me fazer rir, recriaram uma das cenas de culto do filme, com um Lambert Wilson hilariante. Aqui fica:
 


 


sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Porque eu também sei o que é bom... #15


(... e faz bem à pele.)


(Guillaume Canet)


Não me recordo qual o primeiro filme do Guillaume Canet que vi. Mas sei que o primeiro que me marcou foi Jeux d'enfants. Filme onde contracena com Marion Cotillard, actualmente sua companheira e com a qual tem um filho. Para além de ser um excelente actor, Canet também tem vindo a revelar-se um óptimo realizador. Destaco os filmes Ne le dis à personne (onde é, simultaneamente, actor e realizador) e Les petits mouchoirs (realizador).
É um daqueles homens que, não tendo os traços mais bonitos e mais perfeitinhos do mundo, transborda carisma e charme. E são esses, sem dúvida, os homens que acho mais interessantes.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Toi, moi, les autres





Ontem, fui ao TAGV ver mais um filme, no âmbito da Festa do Cinema Francês. Toi, moi, les autres é um musical de Audrey Estrougo. Não fiquei decepcionada, simplesmente porque não ia com grandes expectativas. Fui essencialmente pela actriz principal, Leïla Bekhti, jovem actriz promissora que acho encantadora e porque não perco uma boa oportunidade de ver mais um filme francês. É um daqueles filmes que se deixam ver, a um domingo à tarde. Um Romeu e Julieta dos tempos modernos, com vários clichés à mistura e pouca densidade. Tudo muito branco ou preto, os bons de um lado e os maus do outro, sem grandes nuances. Sem aquela complexidade, aquelas ambiguidades que fazem parte da riqueza e da beleza de um bom filme. Valeu pelas músicas, todas francesas, que fui ouvindo e cantando ao longo do filme. Umas mais recentes, outras mais antigas, todas me fizeram relembrar diferentes momentos da minha vida.
 

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Je me suis fait tout petit




Começou, ontem, a Festa do Cinema Francês, aqui em Coimbra. Há treze anos, desde a primeira edição, que não falho. Contrariamente à ideia que ainda se tem do cinema francês neste país, eu gosto muito. E posso dizer que os meus filmes preferidos são franceses.
Ontem, lá fui, ao TAGV, ver Je me suis fait tout petit de Cécilia Ruoaud. Excelente filme, com óptimos actores. Já aqui disse e repito, sou fã da Vanessa Paradis. Não só como actriz, mas também como figura pública. Sempre gostei da sua postura, da sua coragem, da sua força que contrastam, de forma encantadora, com a sua aparência frágil, o seu ar maroto e despistado. Faz-me lembrar alguém...
Neste filme, mais uma vez, tem um papel que, quanto a mim, só poderia ser dela. Excelente escolha. O actor principal, Denis Ménochet, que faz par com ela, ainda não conhecia. Mas fiquei agradavelmente surpreendida pelo seu desempenho. A história é simples, mas muito bem contada. E tem daqueles pormenores deliciosos que eu tanto aprecio. Já não me ria assim, à gargalhada, há algum tempo. Também me emocionei algumas vezes, lá pelo meio. Resumindo, gostei muito. 
 
 
 
Em dias de abertura da festa, há sempre umas coisinhas para a malta comer. E, claro, não resisti à quiche lorraine (um tico salgada demais, para o meu gosto) e a um biscoito redondinho que por lá havia. Fiquei, no entanto, um pouco decepcionada, confesso. O ano passado, tivemos direito aos deliciosos macarons de que tanto gosto.
 

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Porque eu também sei o que é bom... #14


( ... e faz bem à pele)


(Gael Garcia Bernal)
 
 
Descobri este homem, quando fui ver Amores Perros. Marcou-me o filme e marcou-me o Gael (adoro este nome). Excelente actor com uma aparência atípica que me encanta. Há quem fale dos seus olhos. São uns belos olhos verdes, sem dúvida. Eu, no entanto, e como é meu costume, prefiro deter-me na boca. Aqueles lábios são qualquer coisa.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Porque eu também sei o que é bom... #13


(... e faz bem à pele.)




(Jared Leto)

 
Este homem é dos poucos que consegue ter uma carreira como actor (séries, cinema) e como músico (30 Seconds To Mars), tendo sucesso nas duas áreas. Só por isso, temos de reconhecer o seu valor. Como é óbvio, não foi só por esse seu valor que o escolhi para esta espécie de rubrica semanal. As fotos falam por si. Eu sou fã. Não vale a pena acrescentar mais nada.
Já agora, alguém acredita que o Jared vai fazer 41 anos em Dezembro?