quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Quem me manda abrir uma excepção? (conclusão)


Então, mas, e o bom da festa?, perguntam vocês.




A minha bolachita, que se portou razoavelmente bem. Pois claro.


Também gostei daquela malta que fez caretas e palhaçadas frente à Bolachita para ela se rir e, como é óbvio, retribuir (sim, está-se a tornar uma palhacita bem mais engraçada do que a mãe, o raio da miúda). Normalmente são homens. As mulheres, regra geral, têm bastante mais dificuldade em desfazer a pose e não se levarem tanto a sério.
Obrigada aos dois gajos que tornaram o casamento um tico mais divertido. Sim, tu que estavas atrás de nós na igreja, com uma gravata rosa fúchsia e tu que estavas sentado à minha beira na quinta e que tens um sinal no rosto que te dá uma pinta do caraças. Não vos conheço de lado algum, mas valeu.



Quanto ao resto, pois que foi bem molhado (tanto). Por isso mesmo, só poderá ser muito abençoado. Sorte a deles.

6 comentários:

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    1. E a que propósito surgiu a pergunta? Tem a ver com o facto de eu achar do mais pré-histórico que há a mulher ter de passar a roupa do marido? Ou será por sentir que, com este meu feitio, é humanamente impossível alguém me aturar?

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  2. Errrr não....foi só mesmo porque nunca fez menção ao seu marido nem o que ele acha de nada....só por isso, sem ofensa!

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    1. Não se preocupe, não me senti ofendida. Só achei estranha a pergunta. Ainda mais surgindo no contexto destes posts, só isso. No stress :)

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  3. Ahaha o Anónimo é novo por este blogue. Com 10 minutos de leitura para tirar o perfil da senhora dona desta caverna e dá para, de forma fácil, chegar à conclusão que ninguém lhe consegue aturar por mais de trinta minutos. Quarenta vá.

    uuuuuUUUUUU.......

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    1. Já deu para perceber, através dos comentários que tens deixado por aqui, que não deves muito à inteligência. Mesmo assim, parece-me que a/o anónima/o foi bem clara/o na explicação que deu para justificar a sua pergunta.
      Das duas uma. Ou és preocupantemente limitado. Ou, então, nem o medo do ridículo te desvia do teu objectivo primário: vir para aqui dizer mal só por dizer e ficar inexplicavelmente todo satisfeito com isso.

      (continuas a escrever um português só teu. até mete impressão.)

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