terça-feira, 9 de setembro de 2014

Quem me manda abrir uma excepção? (III de III)


Eu já expliquei aqui que ter uma bebé pequenina é uma mais-valia quando se vai a qualquer casamento ou baptizado. Pois que me precipitei um tico. Esqueci-me que pode haver gente a marimbar-se redondamente para os putos. E a quem é que calhou gente dessa? Quem? Quem? Ninguém se pronuncia? Nem uma alminha a lançar o seu palpite? Medrosos, pá! Pois que vou elucidar a malta. Essa gente cruel teve de calhar aqui à Mam'Zelle. Pois claro.
Os noivos do casamento do passado sábado não acharam por bem dar uma lembrancinha aos mais pequenos. E eu acho muito mal esta discriminação etária. Muito mal mesmo. Denota uma falta de sensibilidade tremenda, aliada a uma forretice descomunal. A Bolachita ficou sentida, que eu bem vi. E quem vai ter de lidar com essa sua frustração? Adivinhem lá. Pois que vou ter de ser eu. Novamente. Enquanto os outros vão curtir a lua-de-mel na maior descontracção, os inconsequentes. Não há direito.
Prefiro nem referir qual a lembrança escolhida para a gente adulta. É que depois vem para aqui a malta dizer que sou uma ingrata, que só sei dizer mal e outras barbaridades do género. E com a minha frustração, resultado das vossas calúnias, quem é que vai lidar? Quem é que me vai ajudar a ultrapassar a coisa? A Bolachita, querem ver...

4 comentários:

  1. Isso era motivo mais que valido para anular o casamento...

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    1. Anular o casamento também não, que aqui a Mam'Zelle não ganhava nada com isso. Esquecer-me de entregar a prenda, assim como quem não quer a coisa, em modo gaja-despistada, é que era, isso sim!

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  2. Queres é guloseimas. Sabes muito, sabes. :)

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    1. Eheheh. Apanhaste-me. Porreta p'ra ti!
      (sei muito mas vejo pouco. Melhor dizendo, não vejo o que quero, que coisas que não quero vejo até demais. A chatice é essa... ;D)

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