terça-feira, 7 de abril de 2015

Que nem patinhos, again...


Lembram-se daquele meu primeiro post de dia 1 de Abril? Ai não se lembram? Está AQUI.
Sabem o que se passa nesse dia? Ai não sabem? É isto AQUI.

Pois bem, eu que nunca minto, costumo aproveitar o dia 1 de Abril para a desforra (é uma parvoíce, eu sei. mas, pasmem-se, nem eu sou perfeita). E apanhei-vos. Outra vez. Sim, porque, convenhamos, há dois anos também teve a sua graça. Ai não estão a ver? Está tudo AQUI e ALI.

Ou seja, aquele primeiro post do dia 1 de Abril foi mentira. Sim, mentira. Absolutamente TUDO mentira.

(o que eu queria, mesmo, era fazer um belo de um gif, mas rapidamente percebi que eram fotos a mais. temos pena.)


Vamos por partes.

Em primeiro lugar, a Bolachita continua sem saber dizer uma única palavra nas duas línguas que lhe são diariamente faladas, isto é Português e Francês. Pois que ela teima em falar uma língua só dela, com palavras bem catitas, deixem-me que vos diga, mas incompreensíveis para leigos na matéria.

Em segundo lugar, quando a Bolachita disser a primeira palavra que se entenda, não vou ficar feliz da vida coisíssima nenhuma. Muito menos vou ficar babada ou outra treta do género. E porquê?, perguntam vocês. A sério? A sério que ainda perguntam? Isto aqui é a Mam'Zelle a falar. Lembram-se? (ai de quem diga que não se lembra) E a Mam'Zelle não fica nas nuvens pelo simples facto de a filha conseguir, com dezoito meses feitos, dizer qualquer palavra que seja. Quanto muito, quando ela, efectivamente, disser algo de jeito, vou suspirar de alívio e dizer que já não era sem tempo.
Não sou de babar de orgulho. Muito menos por algo tão natural como começar a falar. Ok, houve aquela excepção do primeiro beijo (ai não se lembram? está AQUI) e, depois, do primeiro beijo espontâneo (também não se lembram? hoje é dia de amnésia geral e ninguém me avisou, é isso? está AQUI). Mas, caramba, isso são excepções que valem a pena.

Será que alguém, no seu perfeito juízo e que passe por aqui há mais de uma semana, não percebe perfeitamente que aquele post nunca poderia ter sido escrito a sério? É que a Mam'Zelle continua esta mesma pessoa bruta, ruim e insensível de sempre. Nada dada a lamechices e orgulhos exacerbados. Não sou melhor nem pior (pronto, talvez um tico pior) que o resto dos mortais. Sou como sou e paciência.

Cá para mim, não houve mais malta a comentar porque ficaram (quase) todos a pensar que eu tinha batido com a cabeça numa pedra bem dura ou então que alguém me tinha despachado e assumido a minha identidade. E, assim como assim, preferiram nem dizer nada.
Que isto não se volte a repetir. Estamos entendidos?


A Mam'Zelle não pode deixar de acrescentar que gosta de vocês na mesma, meus patinhos. Nada de se amofinarem com esta minha brincadeira.




nota: em especial para a Princesa Mãe (porque, acredito, o resto da malta que se deu ao trabalho de comentar o outro post já me conhece e sabe o que a casa gasta). O conteúdo deste post é a brincar e não para melindrar quem quer que seja. É natural que a mentirinha possa ter passado despercebida. Tenho algum jeito para isso. Prefiro esclarecer porque já houve gente, nestes três anos de maluqueira, a sentir-se profundamente ofendida com a minha ironia e alguma estupidez (sim, sou meio parvalhona, por que não dizê-lo) que a acompanha. Não é de todo essa a minha intenção, ofender a malta. Fazer sorrir, só isso me importa neste mundinho pequenino - mais tão fofinho - que é a blogosfera. Nunca se esqueçam.

25 comentários:

  1. Cá para mim, toda esta história da Bolachita é mentira e andas a usar a filha da vizinha para os teus posts.

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    1. Ahahahahahahahah! Pois… quem sabe…


      (e aquelas fotos com o pipo de 10 litros foi fotomontagem, queres ver… :p)

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    2. Claro que foi. Já deu para perceber pelos teus headers que és pro nisso!

      Mas olha que o meu post do dia 1 não é mentira nenhuma!
      Ligaste-lhe?! Não! Pois claro que não!

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    3. Ahahahahah! Fotomontagens nos meus headers? ‘tá certo. ;D

      Desculpe lá, Senhor Mustache, mas eu não ligo a qualquer post que seja publicado dia 1 de Abril, seja ele escrito por quem for.
      Mas não sejas assim, já te tinha dado os parabéns – à minha maneira - por esse teu feito das maratonas. :p

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    1. Como assim, não caíste? Foste daqueles que ficou caladinho que nem um rato, a pensar que tinha pirado de vez com tanta lamechice… isso sim! ;p

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    2. Nah!
      Se bem que havia uma altura que andavas a ver corações na comida e comecei a duvidar, mas...

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    3. :)
      Eu só comecei a mostrar os corações que via (e eram mesmo crações e não amostras de...) para calar a boca de certa gente. gente essa que dizia que eu era isto e aquilo por não conseguir identificar corações onde, supostamente, essa mesma gente os via.
      (bons tempos... :D)

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    4. (e eram mesmo corações) - assim é que é

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    5. assim é que é mesmo e viva os coraçõezinhos :)

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    6. Ei, também não é bem assim, ok? Menos, Urso. Muito menos…
      ;p

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    7. muito menos, também não acredito, só menos ok, chegamos a um consenso!

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  3. Bem... eu não costumo mentir no dia 1 mas este ano preguei uma mentirona a uma pessoa que mereceu =) Na blogosfera acho que ainda não menti, só omito =D

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    1. Também não sou de mentir. Só mesmo no dia 1.
      Agora, omitir, é diariamente… ;)

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  4. (E o comentário que não tem absolutamente nada a ver com o post...é impressão minha ou tu nestas fotos tens qualquer coisa em comum com a minha foto de perfil?? :-P)

    Beijos

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    1. (É impressão tua. Nestas, como em particamente todas as fotos tipo passe que por aqui coloco, estou de cai-cai. A malta não se convence, e eu não percebo porquê. ;p)
      Já agora, um post tão interessante e não tens nada a dizer sobre ele?
      ‘tá mal. ;p

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    2. Eu diria que não é convencer, será mais desejar :-P
      Por acaso até tenho em relação à resposta que deste ao comentário da Mexicola Girl...eu concordo com o Pacheco Pereira quando ele diz que há 3 formas de mentir: a clássica, a omissão (ups, diariamente...lol) e a sugestão da mentira ;-)

      Beijos

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    3. Hum… ok. Sendo assim, já entendo o porquê da insistência. ;p
      Pois que, para mim, a omissão como eu a entendo (isto é, muito diferente da omissão a nível político) não se pode considerar uma forma de mentira. É, sim, uma forma de se tentar manter um mínimo de sanidade mental. Se eu fosse dizer tudo aquilo que penso de determinadas pessoas/situações/acontecimentos, não fazia outra coisa. Dou a minha opinião quando é pedida e não deixo de responder com sinceridade a uma pergunta que me é feita. De resto, omito, diariamente, pois claro. :)

      (viste que afinal até tinhas algo para dizer. :D)

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    4. Sim, claro que ele fala a nível político. Mas também no dia a dia se pode aplicar. Mas eu concordo com o que dizes e acho que é o comportamento saudável a ter. No meio de tanta insanidade...

      (e tinha mesmo :-P)

      Beijos

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    5. Mau… eu sei que no dia a dia também se pode aplicar. Agora, o que eu quis dizer é que omissão, em questões políticas, pode ser algo de negativo. Agora, no dia a dia, é algo inevitável.
      “Mas eu concordo com o que dizes” – uauuuuuuuuuuu! ;p

      (eu sabia… :D)

      Beijo

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  5. Ohhhh, caí que nem um patinho. Nem imaginas como fiquei feliz por saber que o teu menino tinha finalmente dito algo que se entendesse. Raios, vida cruel. Quack, quack, quack.

    :)

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    1. Parvalhão.

      :pppppppppppppppppppppppppppppppppppppppppppppppppppppppppppppppppppp

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