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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
Manel? Ó Maneeeeeeeel?! #2
O primeiro dia do tratamento de choque [sumo-de-uma-laranja-em-jejum] já cá canta.
Vamos lá ver se isto resulta mesmo.
Todas as minhas esperanças estão depositadas nesta tua dica caseira.
Já fiz as contas e tudo. Se funcionar, estou melhor do que boa para a Passagem de Ano.
Ai de ti que não resulte. Ai só de ti, menino Manel.
É que se não resultar, teremos de acertar contas...
sábado, 24 de dezembro de 2016
E é isto #21 (especial natal. ho ho ho.)
Pela primeira vez, em trinta e oito anos de vida, estou sozinha neste dia.
E não, isto não é um post que escrevi há tempos, que ficou nos rascunho e que, por engano, publico hoje. Estou a escrevê-lo agora mesmo. Dia vinte e cinco de Dezembro do memorável ano de dois mil e dezasseis. São vinte horas. Diz que é véspera de natal. Que é o mesmo que dizer, dia de reunião de família à volta de uma mesa farta e alegre.
Pois bem.
O meu pai ligou-me com uma dúzia de dias de antecedência. Questionou-me sobre o assunto Consoada. Descartei-me.
O pai da Bolachita surpreendeu-me com uma proposta aliciante mas não aceitável. Coloquei-o no seu devido lugar.
E fico-me por aqui que não quero falar mais no assunto. Ainda não me vi livre da maldita constipação e, por conseguinte, ainda estou mais rabugenta e sem paciência para nada do que de costume.
Vou ali encertar um bolo rei que me preenche a mesa. Foi oferecido há quase quinze dias. Deve estar mesmo mesmo no ponto. O certo é que podia ter seis meses ou mais. Já que a maldita constipação me roubou o paladar e, devolvê-lo que é bom, 'tá quieto. Os dentes, esses, ainda preenchem a sua função. Sorte a minha. (esta dos dentes foi só para explicar que, mesmo um bolo duro de seis meses, não me meteria medo. nem a mim, nem aos meus dentes.)
Consoada feliz e animada à malta toda que por aqui passa.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
Só não se me humedeceram os globos oculares porque o meu estatuto de gaja bruta, ruim e insensível não me permite #2
Não cheguei a descer (ainda).
Mas houve quem subisse.
Há pouco, aquela senhora-que-fez-noventa-anos-no-sábado-passado, bateu-me ao vidro da porta das traseiras que se encontra na cozinha. Tinha acabado de pôr a minha caldeirada, cuidadosamente confeccionada por mim, no prato. E devo ter dito um palavrão qualquer em francês. A senhora não tinha escolhido a melhor hora para vir ter comigo - foi este o pensamento que ditou o dito palavrão.
Lá larguei o prato em cima da banca e fui abrir.
Trazia-me isto:
Diz que foi feito pela nora e que quis partilhar comigo.
Ao perceber que estava para lá de doente - muito para lá mesmo, a malta é que nem imagina - ainda me foi buscar a roupa que tinha lá fora estendida.
- Já está seca, disse-me, antes de me desejar, uma vez mais, as rápidas melhoras.
nota: ainda bem que não tinha lavado nenhuma cuequita-fio-dental desta vez. Caso contrário, sentir-me-ia muito mal, neste momento.
nota: ainda bem que não tinha lavado nenhuma cuequita-fio-dental desta vez. Caso contrário, sentir-me-ia muito mal, neste momento.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
E é isto #20
Ontem. Final do dia. Televisão no Mickey.
Eu, deitada no sofá. Toda enrolada em tudo quanto é mantas axadrezadas.
Ela, sentada atrás de mim. Toda animada a dizer as falas dos bonecos da Disney ao mesmo tempo que eles e a fazer-me festinhas no cabelo.
Quase que acreditei que já estava restabelecida, naquela hora boa.
Pior foi quando tive de me levantar para ir tratar da janta e outros afazeres domésticos.
E foi ver a constipação - e todos os sintomas chatos a ela inerentes - a apoderar-se de mim de novo. Com toda a sua força debilitadora.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
E é isto #19
Hoje é um dia lixado.
Não por estar com uma constipação daquelas que só desejamos passar ao nosso chefe ou à vizinha de cima que teima em andar de salto alto pela casa fora. (não tenho nem um nem outra. menos mal.)
Hoje é um dia lixado por ser o dezanove de Dezembro.
Hoje é um dia lixado porque, para além de pertencer ao último mês do ano (o mês que menos gramo), é o dia em que uma das pessoas mais importantes da minha vida inteira se foi.
Há dois anos, numa espécie de lei da compensação tardia, o acaso deu-me uma alegria. Pôs, no meu caminho, um turbilhão. Trouxe também, para além dele, um queque de limão e sementes de papoila com um ar para lá de duvidoso, mas que me soube bem.
Este ano, não tenho nem uma coisa nem outra. O turbilhão anda pelo mundo fora. O queque, esse, ficará à minha espera naquela vitrine manhosa, junto às bilheteiras de cinema
Este ano, nem o queque nem o turbilhão. Só esta minha constipação.
nota: este ano, a lei da compensação veio em forma de pão com nutella. a constipação - que me agarrou e não me larga - não me deixou saborear grande coisa. mesmo assim, tinha de ser.
nota: este ano, a lei da compensação veio em forma de pão com nutella. a constipação - que me agarrou e não me larga - não me deixou saborear grande coisa. mesmo assim, tinha de ser.
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