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segunda-feira, 25 de março de 2019

Porque qualquer desculpa é boa para comer bolo de chocolate




mesmo que seja feito por mim...




nota: post a hibernar nos rascunhos há quase um ano. porém sempre actual, na parte de não precisar de motivo algum para comer bolo de chocolate. agora, na parte de ser eu a fazer, já é outra história... se não me engano, não voltei a fazer nenhum depois deste.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Afinal, quando não se tem nenhum doce à mão, mais vale comer uma torrada com manteiga



É a conclusão a que cheguei, depois de ter feito dois mug cakes.

Eu bem que tinha resistido à tentação de fazer tal coisa. Resisti anos. Que esta mania, de se fazerem bolos numa chávena que vai ao micro-ondas uns minutos, já não é de agora.
Mas, um belo dia, sem nada de jeito para o lanche a não ser bolachas de todas as formas e feitios [tenho sempre os armários cheios de bolachas. é algo que não pode faltar.], lá me lembrei de tentar aquela modernice. Uma pessoa não quer ir desta para melhor ignorante em certos assuntos. E este, no fundo, poderia ser um deles. Pensava eu antes de meter as mãos na massa.

Deixando-me de conversas, só tenho a dizer que nunca mais, em tempo algum, volto a fazer tal porcaria coisa.
Não presta para nada. Ponto.
E quem disser o contrário está a mentir com todos os dentes que tem na boca. Ou então ainda não sabe o que é bom. O que, convenhamos, seria uma pena.




nota: este post estava há mais de seis meses nos rascunhos. no entanto, a minha opinião acerca deste assunto mantém-se. Vivinha da silva.

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Era bom demais...


Lembram-se DESTE belo post?
Pois que foi sol de pouca dura. Muito pouca, infelizmente. Até porque o percalço que vou relatar, já a seguir - e com provas fotográficas que eu não sou de falar para o ar - aconteceu poucos dias depois de o outro post em questão ter sido escrito. Eu é que demoro uma eternidade a publicar os textos que vou guardando nos rascunhos. Ninguém se faz.

Pois que, um belo dia, a Bolachita se lembrou de pegar numa caixa de chocolates - hermeticamente fechada, com plástico e tudo - que eu tinha em cima do aparador da sala. Sentou-se no sofá, no maior dos silêncios e, com aquelas mãozitas que tem, conseguiu retirar o plástico. Sim, aquele plástico que eu demoro uma eternidade a abrir. Até porque, depois de me debater com ele durante longos minutos, acabo por me aperceber que só com uma faca é que me vejo livre dele. Pois que a Bolachita não precisou de qualquer auxiliar cortante. Abriu a caixa, na boa, e fez-se aos chocolates. Comeu um, lambuzou outros quantos e apresentou-se a mim nestas figuras:



Não me parece que seja necessário acrescentar mais paleio. Certo?
Eu logo vi.