quarta-feira, 11 de abril de 2012

Dos programas imperdíveis, ou NÃO - Momento Alta Definição


Gosto de mim, não gosto de muita gente. Gosto de tremoços, não gosto de pevide. Gosto dos meus pés, não gosto das minhas orelhas nem do meu nariz. Gosto de cães, não gosto de gatos. Gosto de dormir, não gosto de ver outra pessoa a dormir enquanto estou acordada. Gosto de Ferrero Rocher, não gosto de Mon Chéri. Gosto de chatear, não gosto de ser chateada. Gosto de falar, não gosto de ser falada (para ser sincera, estou-me completamente nas tintas, mas o jogo de palavras até que fica bem catita). Gosto de comer, também gosto de ser comida... Gosto da minha mãe, não gosto da minha sogra. Gosto do Lucien, que gosta dos legumes; não gosto de M. Collignon, que não gosta de nada nem ninguém. Gosto do Sarkozy*, não gosto da Carla Bruni. Gosto de pêlo na venta, não gosto de pãezinhos sem sal (não, não estou a falar de papos-secos para hipertensos mas sim de pessoas). Gosto do Johnny Depp, não gosto do Brad Pitt, porra, este já disse; pode ser o Hugh Grant, também não gosto nadinha do sensaborão do Hugh Grant.


O que dizem os meu olhos? Os meus olhos não falam, costumo usar a boca para isso e, não me interpretem mal, para outras coisas mais.


* Aviso que esta afirmação nada tem a ver com posições políticas, eu não me meto nisso.

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