e senti ali um aperto, não sei bem onde, ao perceber que já não diz
escobê.
Agora diz
escoega. Tal e qual como gente crescida (mas que tem um problema com os erres).
De hoje para amanhã,
já sabe ler de trás para a frente
e eu sem dar por nada.
Sem me aperceber que,
de facto,
o tempo passa.
(é o que dá ter passado tantas noites fora, voltou-me toda desformatada. e
toca de passar para a minha cama, às três da matina, depois de ter
acordado meia hora antes e de eu ter demorado quinze minutos a
adormecê-la de novo. agora façam vocês as contas.)