Foram quatro* meses. Rigorosamente. Nem mais dia nem menos dia.
Repetiu, no entanto, uma ou duas vezes, que tinham sido três.
Pus-me a pesquisar, nos arquivos deste pequeno casebre, a ver se encontrava o post em que, há largos anos atrás, também tinha sentido que o seu tempo psicológico era irritantemente revelador.
E encontrei.
Pelos vistos, nada mudou.
Pelos vistos, nada mudou.
E o certo é que a minha frustração, ao ouvir aquela falta de exactidão temporal, foi tal e qual a de há quatro* anos, quatro* meses e quatro* dias atrás.
Está visto, nada mudou.
* Esta coincidência - da semelhança dos números - deixa-me zonza, confesso.
Está visto, nada mudou.
* Esta coincidência - da semelhança dos números - deixa-me zonza, confesso.