sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Isto é uma conspiração? Um complot? Um conluio? É? É? É?


Ou é pura e simplesmente censura. Daquela porca, vergonhosa.


Então é assim, maltinha.
Caso não tenham dado conta, passo a informar que, ontem, pelo meio da minha agitada manhã, publiquei uma cena neste humilde casebre. Até aqui, nada de muito estranho, portanto. 
Ora, quando isso acontece, aproveito para responder aos comentários que, generosamente, me deixam em posts anteriormente publicados. Caso os haja. Lógico. Sucede que, de há uns dias para cá, eles existem, os vossos muito-bem-vindos comentários. Aproveito, assim e desde já, para agradecer à malta que ficou sensibilizada com aquela minha choradeira pegada - e encapuçada, que uma pessoa tem de ter uma pontinha de dignidade - para tentar incentivar a malta que vem cuscar a, já que aqui está, comentar também.
Retomemos, sem tardar, o meu radiante raciocínio. Dizia, então, que, quando venho publicar, aproveito para responder aos comentários. Foi, portanto, o que tentei fazer ontem. Isso mesmo. Leram bem. Tentei. E não. Não consegui.

Vejam o que me aparecia, sempre que tentava publicar a minha resposta a um comentário:


Aviso já que não desisti à primeira. Não, não, não. Nem à segunda. Acreditem em mim. O certo é que, nada feito. Tive de sair daqui com trabalho por fazer. Uma vergonha. Digo-vos.
Como seria de prever, tendo em conta as tristes circunstâncias, a noite foi agitada. Mal dormida. Mal aproveitada. Mal tudo.
E, Reparem, nem era para cá vir hoje. Tive de inventar um tempinho extra na minha supra lotada agenda para aqui voltar. Tentar comentar. De novo. E... levar com mais uma nega. E olhem que não estou habituada a negas, minha gente. Não estou não. De todo. Essa é que é essa.

Mas o que será isto, afinal? Alguém me sabe explicar?
Ai querias comentários? Ai conseguiste obtê-los? Espera lá que não vais conseguir responder à malta catita que perdeu tempo contigo. Tu, que acreditas ter sempre resposta para tudo e mais um par de botas? Vais ficar caladinha; que é para aprenderes. Toma lá censura descarada. Toma lá frustração. E não te queixes. Era agora o que faltava. Que não passas fome. Nem tens de patrocinar sumos detox da moda que sabem a erva-em-terra-molhada. Essa mesma que as vacas adoram. É aguentares. Azarinho. [antes de continuar a ler, é favor bater na madeira. obrigada.]

Pronto. Era basicamente só isto. Achei por bem avisar a malta.
Que este ínfimo percalço não seja desculpa - disfarçada de motivo - para deixarem de usar os vossos bonitos e esguios dedinhos em comentários, sempre que acharem oportuno ou, então, só porque vos deu vontade. Que isto há de voltar à sua normalidade. Certo?
E, mais dia menos dia, vão ter o belo prazer - ou gosto, vá, para a malta mais picuinhas - de receber uma resposta minha. Sortudos.

Elle est pas belle la vie?!

6 comentários:

  1. Deixa lá...não te dês a esse trabalho...

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    1. Que disparate. Veja bem, seria quase como eu lhe aconselhar a deixar de se dar ao trabalho de ler as minhas parvoíces. [E, repare, nem falo da trabalheira de comentar.] Um autêntico absurdo, portanto…

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    2. Podia pelos menos agradecer a compaixão com que acedi a fomentar o número de comentários...vai-me dizer que não se tem sentido mais acompanhada?

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    3. Ahahah. Esta foi demais.
      Tenho as minhas dúvidas de que “acompanhada” seja o termo certo. Agora, certo, certo, é que as gargalhadas já ninguém me tira.

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    4. Isso é uma declaração de amor??? Dizem que a maioria das Mulheres se apaixonam por Homens que as fazem rir... estaremos perante um indício premonitório???...

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    5. Essa conversa das maiorias, para além de tendenciosa, é altamente falaciosa. Vá por mim.

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