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segunda-feira, 9 de março de 2020

Dúvida existencial do momento #7


Estou aqui num dilema decididamente dilacerante.

É que não consigo determinar ao certo se o mais absurdo é o facto de homens se lembrarem de calçar saltos altos no dia oito de Março para, soi-disant, homenagearem as mulheres ou se absurdas são as mulheres que agradecem e aplaudem tamanha idiotice.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Afinal, quando não se tem nenhum doce à mão, mais vale comer uma torrada com manteiga



É a conclusão a que cheguei, depois de ter feito dois mug cakes.

Eu bem que tinha resistido à tentação de fazer tal coisa. Resisti anos. Que esta mania, de se fazerem bolos numa chávena que vai ao micro-ondas uns minutos, já não é de agora.
Mas, um belo dia, sem nada de jeito para o lanche a não ser bolachas de todas as formas e feitios [tenho sempre os armários cheios de bolachas. é algo que não pode faltar.], lá me lembrei de tentar aquela modernice. Uma pessoa não quer ir desta para melhor ignorante em certos assuntos. E este, no fundo, poderia ser um deles. Pensava eu antes de meter as mãos na massa.

Deixando-me de conversas, só tenho a dizer que nunca mais, em tempo algum, volto a fazer tal porcaria coisa.
Não presta para nada. Ponto.
E quem disser o contrário está a mentir com todos os dentes que tem na boca. Ou então ainda não sabe o que é bom. O que, convenhamos, seria uma pena.




nota: este post estava há mais de seis meses nos rascunhos. no entanto, a minha opinião acerca deste assunto mantém-se. Vivinha da silva.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Cada um é como cada qual* #4


Há quem beba batidos detox, fit e outras cenas fashion saudáveis.


E, depois, há a Mam'Zelle, que prefere batidos reconfortantes.
 




Os outros, desintoxicam o corpo e afinam a silhueta.
Eu, aconchego o estômago e alegro a alma.


É uma questão de prioridades.
Simples.






* e cada qual é como é. e faz o que quer e bem lhe apetece.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Quando uma imagem vale mais do que todas as palavras e mais alguma que poderiam ser ditas sobre o assunto #4









E eu que tanto tinha para dissertar acerca deste bichinho fofinho com um rabo de fazer inveja.
Eu, que até poderia vir a fazer um brilharete, se me dedicasse com afinco a tão apaixonante caso. Tal e qual o conseguiram os outros bloggers. Aqueles que não resistiram em revelar a sua pertinente e original opinião sobre o assunto.

Vai ter de ficar para a próxima novidade, de alto interesse para o planeta, que aparecer por cá.
Que remédio.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

A Bolachita está apaixonada


E eu estou bem lixada.

E o pior de tudo... querem saber o pior de tudo?! Pois eu digo. O pior de tudo é que a culpa é toda minha.
Eu explico. Calma.
Então não é que estava a fazer a minha ronda pelos instagrams [sim, confesso, vou cuscar uns quantos. só porque a minha vida é uma autêntica tristeza e tenho de a alegrar de alguma forma. com futilidades cibernéticas?, perguntam vocês. yep. alguém tem algum problema com isso?] e a Bolachita teimou em subir para o meu colo, justamente quando estava a passar um daqueles videozitos de segundos de uma blogger reconhecida nacionalmente.
O vídeo mostrava o puto dessa blogger a jogar-se para o chão para defender um penalti ou coisa do género. 

Queo mino có bola, chtá bem?*, lança-me a Bolachita depois de terminado o mini-vídeo.

E eu, em mãe extremosa, passo mais uma vez a cena.
A Bolachita ri com vontade e fica embasbacada, frente ao ecrã de computador, a ver o miúdo.

Queo mino có bola, chtá bem?, pede de novo.
Mas eu já estava fartinha de ver aquilo. E não cedi.
Esperou uns minutitos e voltou à carga:
Queo mino có bola, chtá bem?

Agora, sempre que me apanha no computador vem a correr e... adivinhem o que a cachopita pede?
Pois. Isso mesmo.


Temos paixão à séria. 
E eu vou ter de levar com um puto a jogar-se para a areia, no sentido oposto à direcção que toma a bola, umas quantas vezes. (não, não vou aqui debater a destreza do miúdo, nem antever o seu brilhante futuro como futebolista. não me meto com as crias das outras.)
E a culpa foi toda minha.
Fosca-se.






* Quero (ver) o menino com a bola, está bem? - Só para aqueles que são lentinhos a entender a linguagem super desenvolvida da Bolachita, aqui fica a minha tradução livre.

terça-feira, 5 de julho de 2016

Será que sou só eu #6


que não faço a mais pequena ideia do que seja o snapchat, mas que também não tenho qualquer vontade - nem sinto qualquer necessidade - de me informar sobre o assunto?


Atenção (que já estou mesmo a ver a caixa de comentários entupida-de-tão-cheia de tudo quanto é injustiças insultuosas direccionadas à minha inocente pessoa): não é ser-se info-excluída ou cota. É, sim, ser-se info-selectiva e... livre.






nota: ó Maria, se respondeste 'sim', estás bem tramada. tens noção disso, certo? é que não te quero equivocada. (muaaaaaaaaaaaaaaaaaah!)

quinta-feira, 19 de maio de 2016

segunda-feira, 30 de março de 2015

Do novo ferro de engomar


Mais depressa fico com as mãos todas queimadinhas do que com a roupa engomada.




Com que então, extremePower?
Pois.
Os meus dedinhos é que não agradecem.

segunda-feira, 16 de março de 2015

Este blogue nunca será um blogue de sucesso porque... #4


não venho para aqui dizer que adoro aqueles ténis (ou sapatilhas. é à escolha do freguês) que toda a gente se lembrou de amar ao mesmo tempo.

Stan Smith da Adidas. Eis o nome da nova pérola blogosférica.

Não é que ache os piquenos feios. Que não acho. Mas, só por serem o must have do momento, nem que estivessem a 80% de desconto eu lhes pegava. Não os usei nos anos 80. Não os usarei agora. Ponto.



Mas tive curiosidade de ir relembrar quem é o senhor Stanley.
Aposto que grande parte da malta que exibe o modelito nos pés nem sonha quem é.





nota: como devem ter reparado nas fotos, sou sempre devidamente inspeccionada antes de sair de casa. É verdade, a Bolachita verifica criteriosamente se estou nos trinques, pronta a sair de casa. Quem tem uma Bolachita tem tudo. Mesmo.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Tendências Primavera/Verão 2015 - Cabelos


* Lateral esquerdo *



* Frontal *



*Lateral direito*



Não agradeçam. 
Aqui a Mam'Zelle só quer ajudar a malta a ter mais estilo. Quero ver toda a gente a entrar na nova estação - e olhem que ela está quase quase a chegar - com um look super hiper mega fashion.




nota: agradecia eu, se me enviassem fotos vossas depois de adoptarem este penteado da moda. Isso é que era.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Querem saber qual o cúmulo da esperteza?



É surripiar, sem ser apanhada, o casaco e as luvas à sobrinha e enfrentar o frio de modo super hiper mega fashion.

Ah bein ouais, quoi.*





* em bom português: Ah pois.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

A minha sorte é não ser medricas e até apreciar um bom filme de terror*



Ligar a televisão e dar de caras com um gajo todo oxigenado, frente ao espelho, a rapar a testa com uma gilete. É que nem o sotaquezinho francês conseguiu atenuar o terror da cena.






* caso contrário, seria motivo mais do que suficiente para borrar a cueca.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Igualdade entre os sexos? O tanas! #6


Pior do que aquelas gajas (tantas) que não param de tocar no cabelo - mesmo se este não mexe nem um tico de tão penteado e esticado e lacado e eu-sei-lá-mais-o-quê que está - são os gajos com o mesmo hábito. E o mais esquisito, aquilo que me faz ainda mais espécie, é que, regra geral, os homens que mais mexem no cabelito são também aqueles que mais abusam do gel. Ora, aquilo nem com um vendaval potente e devastador saía do sítio. Mesmo assim, é vê-los a mexer e remexer como que para confirmar que não ficaram carecas de repente, assim, do nada. É que é uma cena normalíssima de acontecer, um gajo ficar sem cabelo de um momento para o outro.
 
Eu sei. Eu sei. Aliás, eu não sei outra coisa. A culpa não é dos gajos em si. Toda esta frescura masculina tem a ver com essa magnífica e iluminada invenção de seu nome metrossexualidade.
Já me pronunciei sobre esse fenómeno fascinante, não já? Pois, bem me parecia.
 
Só espero que não seja mal que se pegue. É que, felizmente, ainda há uma amostra jeitosa de homens que não se deixaram levar por essas modernices.
Continuem lá a resistir, vá. A Mam'Zelle até que agradece.
 

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Afinal, ainda se usa?


Eu cá pensava que com esta cena das novas tecnologias já não estaríamos sujeitos aquela outra cena antiga do meter conversa na rua com a velha e tão batida desculpa do "A tua cara é tão familiar. Conhecemo-nos de algum lugar, certo?" .
 
Desde aquela outra vez, que acabei por contar aqui, nunca mais se tinham metido assim, descaradamente, comigo. Um piropo para aqui, outro para ali, dito baixinho - e naquele tom de voz que, pelos vistos, se queria sensual mas que é somente ridículo - por um qualquer gajo que passa por nós na rua, isso, ainda vai acontecendo. Acho que lhes está no sangue, aos gajos. Parece-me que não conseguem evitar mandar uma boquinha de quando em vez. E não interessa se a moça é alta ou baixa, loira ou morena, mais isto ou mais aquilo. Basta ser gaja. Ponto. 
Agora, abordar uma pessoa na rua. Pedir licença para meter conversa à força toda, pensei francamente que já não se fazia.
Enganei-me.
 
No passado sábado, a meio da manhã, estava eu descansadinha da vida num determinado sítio (que não interessa para o caso) quando me aparece um sujeito à frente a dizer-me que nos conhecemos e a tentar confirmar se eu moro na localidade X. Respondi-lhe, educadamente - só porque fiquei um tico incrédula com aquela abordagem - que não, que devia estar a confundir-me. Mas o raio do homem insistia. Então, se não és (sim, sim, começou logo a tratar-me por 'tu', o descarado) de X, és de Y. E eu continuei a negar. Enumerou as terras todas à volta de Coimbra e arredores. E eu a querer despachá-lo e ele a insistir. Consegui enfiar, lá no meio do paleio do gajo, a informação de que tinha uma filha pequena. Mesmo assim, continuou a chatear-me. E eu sempre a caminhar em frente, a acelerar o passo, mas nada feito.
Percebendo que não chegaria a saber qual a minha freguesia, perguntou-me se não queria ir tomar um cafezito, ali, naquele preciso momento, para conversarmos. E o facto de eu recusar redondamente não o intimidou.
Passou à fase seguinte. A troca de contactos. Pareceu-lhe bem trocarmos os contactos para combinarmos qualquer coisa um dia destes, já que, naquele momento, eu estava com pressa. Mas quem é que disse ao marmanjo que eu estava com pressa? Eu não estava era para o aturar. Ponto. Declinei a coisa, um tico menos educadamente, confesso. E, não satisfeito, perguntou-me porquê. Ou seja, pelos vistos não lhe pareceu óbvio que, se não lhe queria dar o meu contacto, era porque não queria mais conversa com ele. É que não queria conversa naquele exacto momento, nem em  mais momento algum. Lá tive de lhe responder que não lhe dava a porra do meu contacto porque não o conhecia. E, antes de poder acrescentar que para além de não o conhecer também não estava interessada em vir a conhecê-lo nem nesta vida nem numa próxima encarnação, já estava a argumentar que, justamente, combinar um café seria a oportunidade ideal para nos podermos conhecer. Fosca-se. Há com cada cabeça dura. Livra.
Lá me consegui afastar, depois de ele me perguntar se costumava andar por ali e eu lhe responder com um ríspido 'sim'.
De repente, deixei de ter vontade de voltar a passar naquele lugar. Juro.
 
Fiquei sem perceber se aquilo era burrice, teimosia ou desespero. E, para ser muito sincera, prefiro nem saber.




E, já agora, em jeito de conclusão um tico sexista mas extremamente pertinente.
As gajas podem ter muitos defeitos, que os têm. Mas, que eu saiba, não fazem este tipo de figuras.
E sim, estou a meter todos os gajos num mesmo saco e todas as gajas juntinhas noutro saco porque há situações em que, efectivamente (salvo raras excepções), o género a que um ser humano pertence faz toda a diferença.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Daquela cena de se estragar só uma casa


Estão a ver esta espécie de coisa, aqui por baixo?
  
 
Pois que, ao que parece, tem o nome de fofo.
 
E não é que se lembraram de ir buscar um termo tão ou mais pirosamente foleiro do que o trapito em si para designar a coisa? - pensei eu, cá para comigo.
Só tenho uma palavra (ou quatro, se tiverem o QI equiparado ao de Alexandra Lencastre) a dizer sobre isto: fe-no-me-nal.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

O mundo está perdido #6


É rendermo-nos às evidências e aceitar a coisa. Pois que remédio.
 
Vamos por partes.
 
Calças apertadíssimas para homem: beurk!
Já não bastava aquela moda masculina (que, a bem dizer, de masculino tem muito pouco) sem jeito algum das calças apertadas chamadas de slim e que foram descaradamente roubadas às mulheres (sim, mais uma vez, estou-me nas tintas para a igualdade entre os sexos. mas é para o bem da humanidade. atentem no que eu digo).
 
Calças curtas para homem: duplo beurk!
Agora, para além de apertadas, deram-lhes umas voltinhas para cima. Calças reviradas (ou lá como se diz) para homem: feio. Calças reviradas e curtas para homem: muito feio. Fica-se a ver a canela. Tem algum jeito? Abaixo essa invenção absurda do metrossexual. É que já não se aguenta.
 
Homem com sapatito sem meia: triplo beurk!
E a calça curta traz outra pérola, não menos turn off, com ela. Para além da canela, fica-se a ver o pezito sem meia.
 
Vamos lá ver três coisas, em jeito de conclusão.
Primeiro, são muito poucos os homens que aguentam uma calça apertada. Na maioria dos homens, a meu ver, fica mal. Muito mal. 
Segundo, acho do mais inestético que pode haver, os gajos saírem à rua como se fossem à pesca do mexilhão (a não ser, como é óbvio, se forem efectivamente à pesca desse molusco bivalve).
Terceiro, para mim, homem de sapato sem meia, é de fugir.
 

E, de momento, era só isto.



nota: ainda bem que há um gajo ou outro que não vai em modas. Lembro-me do exemplo de um blogger que, em tempos, se queixava destas modernices.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Porque eu também posso preparar um pequeno-almoço da moda*

Pois posso. Mas não quero mais.
A coisa é má. Muito má.
Eu que queria dar uma chance à comidinha que, pelos visto, só faz bem. Eu que estava disposta a abandonar os meus pequenos-almoços que só fazem mal. Eu que até sou de dar uma oportunidade à mudança. Eu que estava cheiinha de boas intenções. Depois desta corajosa tentativa, é que nem pensar. Já sou uma pessoa ruim por natureza. Agora, com um pequeno-almoço destes,  para além de ruim, passava a ser intragável (a fazer pandã com aquela mistela, pois então. não dizem que somos o que comemos? não dizem que o que vai para o interior se reflecte no exterior?). E uma pessoa não se quer transformar num monstro. Tudo se quer numa norma. Até mesmo a ruindade e a maldade de uma pessoa.
 

 
Agora só queria saber se há alguma alminha perita nestes milagrosos ingredientes a passar aqui pelo casebre. E, caso efectivamente passe, que ajude aqui um tico a Mam'Zelle. Precisava que me dissessem se há qualquer hipótese de se fazer bolos, bolachas, biscoitos e outras coisas doces e saborosas com eles. É que não gosto de jogar dinheiro fora, se é que me entendem.
Desde já, muitíssimo agradecida.
 
 
 
* ok, ok; não tem nada a ver com modas.
eu sei, eu sei; tem tudo a ver com vida saudável.
pronto, pronto; levem lá a bicicleta.
mas continuo a ser eu a escolher os títulos dos meus posts. pois, pois...

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Porque aqui o Miúda com Pêlo na Venta não é patrocinado por ninguém #2


Mais um produto de beauté que não vale um chavo, nem um pataco furado, nem nadica de nada.

 
Pois que coloquei o dito nas unhitas dos pés. Demorou que tempos para secar. Mas isso foi o menos. Aliás, não me incomodou nem um tico. Pois que ainda estava calor. A malta andava de chinelito de dedo. Tranquilo.
 
Dois dias depois (atenção, que esta parte pode parecer supérflua mas é do mais importante que há. foram mesmo dois dias. não foram dois minutos. não foram duas horas. não foram dois pares de horas. não foram duas manhãs. não foram duas tardes. FORAM DOIS DIAS INTEIRINHOS DEPOIS), uma pessoa vai a um casamento (sim, o único que teve direito à minha presença este ano. esse mesmo de que cheguei a falar por aqui). Uma pessoa leva sapatitos altos. Noblesse oblige, como diria o outro. Sapatitos altos e fechados, que o tempo estava de chuva. Quando se liberta o pés de tamanho sofrimento, tem-se a unha do dedo grande nestes preparos:
 
 
E olhem que o verniz em questão não foi comprado no chinês. Foi numa parafarmácia. E não foi assim tão barato (eu sei que preços são relativos. depende da importância que se dá ao que se compra. e, efectivamente, vernizes não me preenchem a vida. importância quase nula, portanto. mas mesmo assim, foi dinheiro).

Dois dias e a porra sem ficar devidamente seca.
Haja paciência. Ou então manda-se a coisa direitinha para o caixote do lixo.
Nem vale a pena precisar qual foi a opção por mim escolhida, pois não?