Mostrar mensagens com a etiqueta homem vs mulher. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta homem vs mulher. Mostrar todas as mensagens
quarta-feira, 23 de março de 2016
In the Mood for... Laugh #19
Nunca achei grande piada ao mundo da Disney.
Foi a minha sorte.
nota: para mim, 'prince' sempre foi ISTO. lembram-se? e este sim, é mesmo bom. de comer e chorar por mais.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Quando uma imagem vale mais do que todas as palavras e mais alguma que poderiam ser ditas sobre o assunto #3
Pior estereotipo de sempre.*
Não é nada assim. De todo.
E pessoa que acredita em tal coisa anda redondamente enganada.
Coitada.
*sim, sou uma exagerada de todo o tamanho. e não tenho cura. nem quero.
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
E ainda há malta que pergunta como é que eu, sendo gaja, consigo ser assim tão... como eu sou.
Ora aqui está a resposta.
Com que então, gaja que é gaja tem de ser sensível e empática porque tem cérebro de gaja e cérebro de gaja é dado à sensibilidade e à empatia e outras características fofinhas, fofinhas que só elas?
Pois que não. Temos pena.
Já agora, vão ter de arranjar outra desculpa, gajos-armados-em-brutamontes. Eu, sendo gaja, também tive de as arranjar.
Com que então, gaja que é gaja tem de ser sensível e empática porque tem cérebro de gaja e cérebro de gaja é dado à sensibilidade e à empatia e outras características fofinhas, fofinhas que só elas?
Pois que não. Temos pena.
Já agora, vão ter de arranjar outra desculpa, gajos-armados-em-brutamontes. Eu, sendo gaja, também tive de as arranjar.
terça-feira, 28 de julho de 2015
Ó gajas, deixem-se lá de ser tontas
Pelos vistos:
Ou seja:
- essas dietas chatas [que vos tornam ainda mais chatas, se isso for possível],
- essas horas no ginásio [que implicam horas a menos para fazerem coisas realmente empolgantes],
- esses cremes pegajosos caríssimos contra o efeito casca-de-laranja [que podem ser substituídos por iguarias gourmet a degustar a dois. até se podem besuntar um ao outro e depois deixar actuar a imaginação. sei lá. j'dis ça, j'dis rien],
- essas outras coisas malucas que fazem para terem um rabiosque todo xpto (não me perguntem como obter esse estatuto, não conheço os critérios de avaliação do traseiro ideal) que só não enumero aqui porque não faço ideia do que possa ser nem tenciono descobrir [quando podiam gastar essa energia toda a fazer outro tipo de maluqueiras bem mais desafiantes/tentadoras].
- essas outras coisas malucas que fazem para terem um rabiosque todo xpto (não me perguntem como obter esse estatuto, não conheço os critérios de avaliação do traseiro ideal) que só não enumero aqui porque não faço ideia do que possa ser nem tenciono descobrir [quando podiam gastar essa energia toda a fazer outro tipo de maluqueiras bem mais desafiantes/tentadoras].
Tudo sacrifícios que não servem absolutamente para nada.
Deixem-se disso. De uma vez por todas.
E não, não precisam agradecer.
Basta serem felizes com o que a mãe natureza vos deu, que eu cá não me queixo e, pelos vistos, os vossos homens também não*.
* eu do meu e os vossos homens dos vossos, que fique bem claro. nada de misturas.
segunda-feira, 13 de abril de 2015
Igualdade entre os sexos? O tanas! #7
Pior do que as gajas que gostam de ver novelas, só mesmo os gajos com a mesma panca.
Parece-me que, neste caso específico, nem vale a pena alongar-me muito. Basta acrescentar, para que não restem dúvidas, antes um gajo que ressona (e atenção que um gajo que ressona é dose) do que um gajo com tais gostos televisivos. E está tudo dito.
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Igualdade entre os sexos? O tanas! #6
Pior do que aquelas gajas (tantas) que não param de tocar no cabelo - mesmo se este não mexe nem um tico de tão penteado e esticado e lacado e eu-sei-lá-mais-o-quê que está - são os gajos com o mesmo hábito. E o mais esquisito, aquilo que me faz ainda mais espécie, é que, regra geral, os homens que mais mexem no cabelito são também aqueles que mais abusam do gel. Ora, aquilo nem com um vendaval potente e devastador saía do sítio. Mesmo assim, é vê-los a mexer e remexer como que para confirmar que não ficaram carecas de repente, assim, do nada. É que é uma cena normalíssima de acontecer, um gajo ficar sem cabelo de um momento para o outro.
Eu sei. Eu sei. Aliás, eu não sei outra coisa. A culpa não é dos gajos em si. Toda esta frescura masculina tem a ver com essa magnífica e iluminada invenção de seu nome metrossexualidade.
Já me pronunciei sobre esse fenómeno fascinante, não já? Pois, bem me parecia.
Só espero que não seja mal que se pegue. É que, felizmente, ainda há uma amostra jeitosa de homens que não se deixaram levar por essas modernices.
Continuem lá a resistir, vá. A Mam'Zelle até que agradece.
Continuem lá a resistir, vá. A Mam'Zelle até que agradece.
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
Igualdade entre os sexos? O tanas! #5
Pior do que aquelas gajas doidinhas por uma pulseira cheia de pechisbeques e penduricalhos chamada de pandora - e que ficam felizes da vida sempre que recebem mais uma conta com mais um símbolo para lá de foleiro - são os gajos com a mesma panca.
Ai não há homens que usam pandoras?
Menos mal.
Menos mal.
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
O mundo está perdido #6
É rendermo-nos às evidências e aceitar a coisa. Pois que remédio.
Vamos por partes.
Calças apertadíssimas para homem: beurk!
Já não bastava aquela moda masculina (que, a bem dizer, de masculino tem muito pouco) sem jeito algum das calças apertadas chamadas de slim e que foram descaradamente roubadas às mulheres (sim, mais uma vez, estou-me nas tintas para a igualdade entre os sexos. mas é para o bem da humanidade. atentem no que eu digo).
Calças curtas para homem: duplo beurk!
Agora, para além de apertadas, deram-lhes umas voltinhas para cima. Calças reviradas (ou lá como se diz) para homem: feio. Calças reviradas e curtas para homem: muito feio. Fica-se a ver a canela. Tem algum jeito? Abaixo essa invenção absurda do metrossexual. É que já não se aguenta.
Homem com sapatito sem meia: triplo beurk!
E a calça curta traz outra pérola, não menos turn off, com ela. Para além da canela, fica-se a ver o pezito sem meia.
Vamos lá ver três coisas, em jeito de conclusão.
Primeiro, são muito poucos os homens que aguentam uma calça apertada. Na maioria dos homens, a meu ver, fica mal. Muito mal.
Primeiro, são muito poucos os homens que aguentam uma calça apertada. Na maioria dos homens, a meu ver, fica mal. Muito mal.
Segundo, acho do mais inestético que pode haver, os gajos saírem à rua como se fossem à pesca do mexilhão (a não ser, como é óbvio, se forem efectivamente à pesca desse molusco bivalve).
Terceiro, para mim, homem de sapato sem meia, é de fugir.
E, de momento, era só isto.
nota: ainda bem que há um gajo ou outro que não vai em modas. Lembro-me do exemplo de um blogger que, em tempos, se queixava destas modernices.
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
Igualdade entre os sexos? O tanas! #4
Pior do que uma mulher que diz 'obrigado' a um homem é um homem dizer 'obrigada' a uma mulher. Ele até pode ser todo jeitoso. Ele até pode ter os lábios e as mãos (aquilo que me chama mais a atenção, à primeira vista, se o gajo estiver de frente) ou o traseiro (aquilo que me chama mais a atenção, à primeira vista, se o tal gajo estiver de costas) mais interessantes do universo. Não dá. É que não dá mesmo. Fica logo ao nível de um Rui Santos (o jornalista que dá palpites sobre futebol, não o actor que é giro todos os dias) ou de um Fernando Mendes (esse mesmo que anda ao despique com a Teresa Guilherme a ver qual dos dois faz os trocadilhos mais extenuantemente parvos) na minha escala do sex-appeal.
nota: eu sei. também há aqueles gajos que dizem 'obrigada' sempre, até quando se dirigem a outro gajo. e sim, aí é caso para me dar uma coisinha má.
nota: eu sei. também há aqueles gajos que dizem 'obrigada' sempre, até quando se dirigem a outro gajo. e sim, aí é caso para me dar uma coisinha má.
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Igualdade entre os sexos? O tanas! #3
Pior do que uma gaja que usa e abusa daquelas frases feitas - sabem, aquelas todas bonitinhas, fofinhas, que parecem saídas de uma qualquer comédia romântica rasca ou de uma música de boy bands ou de um daqueles livros de auto-ajuda que vendem milhões ainda estou para descobrir como; frases cheias de lugares comuns, de mariquices e outras tretas e que se tivessem cheiro seria um cheiro enjoativo a rosas e incenso barato? - é ouvir essas mesmas frases saídas da boca de um gajo. Chega a meter dó.
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Quem me manda abrir uma excepção? (I de III)
Começou com a celebração do matrimónio.
Padre jovem. A malta em geral costuma gostar de padres jovens. Eu cá não sou fã. Aquela mania de tentarem vender-nos a ideia de que a igreja é uma cena cool e de que o padre é um homem como outro qualquer não desperta em mim qualquer tipo de admiração ou simpatia. O padre do casamento do passado sábado era desses mesmo. O discurso foi breve. Muito breve, para ser sincera, já que a cerimónia, no seu todo, demorou uns trinta a quarenta minutos. Dizia então que o discurso tinha sido breve - pelo menos isso - e, mesmo assim, foram abordados dois ou três assuntos que me aborreceram um tico.
Primeiro, o senhor padre abriu o seu discurso com uma citação do Nilton. Eu cá não quero parecer rude, mas tenho de confessar que padre ou frade ou outro tipo qualquer que me fale do Nilton para desenvolver um assunto, seja ele qual for, não me merece grande consideração.
Depois, falou dos pequenos arrufos (já disse que não suporto esta palavra?) entre marido e mulher. Aqueles que são inevitáveis e que não devem ser sobrevalorizados mas sim ultrapassados. E teve de dar um exemplo. É que, pelos vistos, a malta não sabe o que isso é. O padre tem obrigatoriamente de exemplificar a coisa. E aqui vai o exemplo aleatoriamente (suponho eu) escolhido pelo padre em questão: o marido está a preparar-se para sair de casa, quer vestir uma determinada camisa e a mulher ainda não a passou a ferro. Cá está um motivo mais do que válido para o marido se chatear com a mulher. Cena estereotipada? Nããããããããoooooooo, que ideia. É mais do que natural a mulher ter de passar a ferro as camisas do seu homem. É mais do que natural essas camisas terem de estar passadas sempre que o homem tenha vontade de vestir as mesmas. É mais do que natural, portanto, o homem ficar irritado quando a sua mulher não cumpriu, em tempo e horas, com as obrigações que lhe são devidas. Resumindo, compete à mulher passar as camisas do seu homem, como lhe compete passar o resto da roupa toda. Já para não falar de todas as outras tarefas domésticas que são, obviamente, da responsabilidade da esposa moderna que deseja ter um casamento sereno e feliz. Bonito. [Esta última parte não foi referida pelo padre. Acredito que por falta de tempo. Por isso mesmo me autorizo a acrescentá-la aqui, em jeito de conclusão sobre o assunto.]
De seguida, mencionou o Principezinho. Aposto que a grande maioria das pessoas que estavam presentes não fazem a mais pálida ideia do que se trata. Acredito que, grande parte, deve ter pensado que o padre estava a falar do filhinho do William e da sua Kate. Mas pronto, isso ainda é o menos. Usou a metáfora da rosa, o padre. Segundo ele, a noiva é a rosa do noivo e o noivo é a rosa da noiva. Tão bonito.
Finalmente, o padre perguntou à assembleia se esta autorizava que o noivo beijasse a noiva. Insistiu, dizendo que não haveria beijo se os convidados não o desejassem. Piada boa. E a malta lançou um entusiasmado siiiiiiiiiiiiiim! Tão, mas tão, bonito.
E, de momento, fico-me por aqui.
Primeiro, o senhor padre abriu o seu discurso com uma citação do Nilton. Eu cá não quero parecer rude, mas tenho de confessar que padre ou frade ou outro tipo qualquer que me fale do Nilton para desenvolver um assunto, seja ele qual for, não me merece grande consideração.
Depois, falou dos pequenos arrufos (já disse que não suporto esta palavra?) entre marido e mulher. Aqueles que são inevitáveis e que não devem ser sobrevalorizados mas sim ultrapassados. E teve de dar um exemplo. É que, pelos vistos, a malta não sabe o que isso é. O padre tem obrigatoriamente de exemplificar a coisa. E aqui vai o exemplo aleatoriamente (suponho eu) escolhido pelo padre em questão: o marido está a preparar-se para sair de casa, quer vestir uma determinada camisa e a mulher ainda não a passou a ferro. Cá está um motivo mais do que válido para o marido se chatear com a mulher. Cena estereotipada? Nããããããããoooooooo, que ideia. É mais do que natural a mulher ter de passar a ferro as camisas do seu homem. É mais do que natural essas camisas terem de estar passadas sempre que o homem tenha vontade de vestir as mesmas. É mais do que natural, portanto, o homem ficar irritado quando a sua mulher não cumpriu, em tempo e horas, com as obrigações que lhe são devidas. Resumindo, compete à mulher passar as camisas do seu homem, como lhe compete passar o resto da roupa toda. Já para não falar de todas as outras tarefas domésticas que são, obviamente, da responsabilidade da esposa moderna que deseja ter um casamento sereno e feliz. Bonito. [Esta última parte não foi referida pelo padre. Acredito que por falta de tempo. Por isso mesmo me autorizo a acrescentá-la aqui, em jeito de conclusão sobre o assunto.]
De seguida, mencionou o Principezinho. Aposto que a grande maioria das pessoas que estavam presentes não fazem a mais pálida ideia do que se trata. Acredito que, grande parte, deve ter pensado que o padre estava a falar do filhinho do William e da sua Kate. Mas pronto, isso ainda é o menos. Usou a metáfora da rosa, o padre. Segundo ele, a noiva é a rosa do noivo e o noivo é a rosa da noiva. Tão bonito.
Finalmente, o padre perguntou à assembleia se esta autorizava que o noivo beijasse a noiva. Insistiu, dizendo que não haveria beijo se os convidados não o desejassem. Piada boa. E a malta lançou um entusiasmado siiiiiiiiiiiiiim! Tão, mas tão, bonito.
E, de momento, fico-me por aqui.
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Igualdade entre os sexos? O tanas!* #2
Pior do que uma gaja chata por passar horas infinitas na casa de banho a aperaltar-se toda antes de conseguir sair de casa, só mesmo um gajo com a mesma mania. Chato a valer. É que não se aguenta de tão chato e desinteressante que é. Fosca-se.
E não me venham com essa conversa de que eu devo gostar é de homens maus, porcos e burros. É que, caso não saibam, há toda uma panóplia de espécimenes entre um extremo e o outro. Ah pois.
* sim, sim, sou antiquadérrima. Assumo plenamente. Há certas modernices que não se me encaixam na cabeça, por mais tempo que passe e por mais que as mentalidades (dos outros) mudem.
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Igualdade entre os sexos? O tanas!
Pior do que uma gaja chata com a mania das dietas a contar as calorias de tudo quanto é grão de arroz, só mesmo um gajo com as mesmas manias. Aí sim, chato e desinteressante a valer. É que não se aguenta. De todo.
sexta-feira, 11 de julho de 2014
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Quando uma imagem vale mais do que todas as palavras e mais alguma que poderiam ser ditas sobre o assunto
Sim, sim. Com toda a certeza. É isso mesmo. E aqui a Mam'Zelle concorda profundamente. Há excepções, tanto nos homens como nas mulheres. Eu sei bem disso. Mesmo assim, como toda a gente bem sabe (ou, pelo menos, deveria saber), essas excepções só existem para confirmar a regra.
E, como excepções que são, são raras como o caraças. E mais não digo visto que, como o título deste post indica, a imagem vale por si.
Subscrever:
Mensagens (Atom)