sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Porque os putos são o melhor desta vida* #37


(foto encontrada por essa internet fora)





* e porque há uma alminha que se diz farta de só se ver a minha 'garota' por aqui.

De volta aos bons velhos tempos


Quando era pequena, a minha mãe fazia sempre um bolo ao fim-de-semana. Era um bolo ou uma tarte. Quase sempre de maçã. Quase sempre o mesmo bolo ou a mesma tarte. Eram bons, isso é que importava. 

Quando cheguei a Portugal, sozinha, senti logo falta desses doces. Aventurei-me. Comecei a fazer os meus bolos. Rapidamente desisti. Uma primeira má experiência por ter um bolo prontinho a cozer e um forno que teimava em não se deixar ligar e o facto de ter de andar a comer, dias a fio, o mesmo bolo, sozinha, ditaram o fim da minha aventura doceira. Passei a parar, todos os dias, quando regressava das aulas, numa pastelaria onde comprava o bolo que me apetecia na altura para comer ao lanche.

Que me lembre, nunca mais fiz bolos. 
Nunca mais, até ao dia de anos da Bolachita. Fiz-lhe um bolo de maçã (este aqui, das primeiras fotos). E não me saí nada mal, para quem esteve parada tantos anos.

No fim-de-semana que passou, fiz este bolo de pêra. 


Para mim, ficou perfeito. Gostei imenso e vou ter de repetir um dia destes.


Se, por mero acaso, parecer a alguém que o bolo está um tico (pequeno ou grande) cru no meio, é pura ilusão de óptica, ou logro fotográfico, ou alucinação de olhos marados. 
Ou então não.

O certo é que estava muito bom. E, não tarda nada, volto a fazer. Já disse, não disse? Então pronto. Está tudo dito.

Lamechices boas #2


quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Madeleines de Proust #3


O cheirinho do cacho americano. 
Já não o sentia há anos largos.


No outro dia, o meu pai lembrou-se de me trazer um caixote cheio deles. Bastou abrir o dito caixote para que me entrasse, pelas narinas, toda a minha infância. Mais precisamente, o final das grandes vacances, como dizíamos. 
Voltei a ver-me pequenita. Voltei a correr, em pensamento, por aquelas ruazitas cheias de curvas e caganitas de cabra. Aquelas ruas a pique, quase sem movimento de carros, onde passava grande parte do tempo a brincar com os putos da terra.


Voltei a ser pequenina, por instantes, através daquele cheiro tão característico*. E, por instantes, apeteceu-me voltar a ter dez anos e comer, de novo, três Cornettos de morango na mesma tarde, porque eram três as vezes que passava em frente à loja do ti Isidro e porque o calor de verão era a melhor das desculpas para uma menina gulosa como eu.



* não é só o cheiro que é característico. o sabor e a textura também. a casca rija e amarga a contrastar com o interior, doce e tenro. interessante e muito bom. sim, sim. como estás a pensar e muito bem, tal e qual como eu. ;p

terça-feira, 27 de outubro de 2015

O primeiro dia do resto das nossas vidas



Custou. Custou muito.
Demorou. Demorou demais.
Tanta incompetência e falta de escrúpulos.
Tantas dores de cabeça e noites mal dormidas.

Mas parece que é desta. É agora que as coisas mudam.
Finalmente.
Parece que é mesmo desta. Foi ontem, o primeiro dia na casa nova.
Felizmente.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Sim, sou desse tipo de pessoas, mesmo #13


Que tem uma panca qualquer com molduras.

Não sei bem explicar porquê. O certo é que estou sempre a comprar molduras. Não faço a mínima ideia do que vou lá colocar. Mas, sempre que vejo uma moldura bonita (ou, então, nem tão bonita assim mas baratinha e com potencial), trago-a para casa.
Não consigo resistir. 
Há sempre uma vozinha fofinha na minha cabeça a tentar chamar-me à razão. A tentar levar-me a entender que já tenho muitas e que ainda estão praticamente todas vazias. A ganhar pó. Sem qualquer utilidade ou sentido estético. A vozinha nunca falha.
Mas não adianta.
Não ligo nada a vozinhas, muito menos a vozinhas fofinhas.

Melhor dizendo, não ligo a ninguém. Faço aquilo que me apetece. E isso, parecendo que não, pode ser uma enorme chatice. Como acaba por ser, neste caso em particular também.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Quando o verde e o laranja até combinam #5




Dióspiros do diospireiro do meu pai.
Tenho uma espécie de amor-ódio com este fruto.

Que se lixe o Feng Shui

Acabo de ler isto:


[Para quem tenha andado desatento, a minha cozinha é ESTA. (sim, sim, é clicar no 'ESTA', não importa a cor em que está escrito.)]

E penso: já que não vou ter a ajuda do poderoso Feng Shui para criar boas vibrações/energias/ondas/essas cenas que ficam sempre bem numa das divisões mais importantes da casa, vou ter de as criar eu mesma. Nada de novo. Sempre fui de me desenrascar sozinha.
Vamos a isso.

Começando já a delinear uma estratégia, os bolos e cozinhados saborosos que serão feitos por lá irão, com toda a certeza, ajudar a derrubar este preconceito ranhoso contra o azul.
Mal posso espera. Sim, 'esperar', porque vais ser tu a tratar disso. óbvio. Só ainda não comprei o avental. Mas isso resolve-se. Como assim, disse que me desenrascava sozinha? Então mas, afnal, só somos um quando te interessa, é? ;p 

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Não volto a dar confiança a gajos com mais de um metro e oitenta.


Pelo menos se os conhecer através do blogue.

Conheci um desses gajos, alto, há uns anos atrás. Foi através deste mundinho pequenino - mas tão fofinho - que é a blogosfera, evidentemente. Trocámos vários emails. Diariamente. Vários por dia, até. E com consistência. Nada de mails com uma ou duas perguntas e/ou afirmações. Mails longos e com conteúdo, atenção. Até aqui, tudo muito bem. Pensava ter encontrado um amigo para a vida. É que sou dessas gajas que sonha em ter um amigo homem. Chamem-lhe panca ou outra coisa qualquer ao vosso gosto. Mas eu cá - e as feministas que me desculpem - acredito que os homens são melhores amigos do que as mulheres. E ninguém me tira essa ideia da cabeça. Nem vale a pena tentarem. Teimoso és tu, ora essa.
Um amigo verdadeiro. Que não quisesse nada mais (e já é tanto) do que ser meu amigo verdadeiro. Era (e ainda é) o que eu queria (e, caso estejam a seguir o meu raciocínio, pela lógica, continuo a querer). Parecia-me que poderia vir a ser aquele. Cheguei a acreditar que já o era (boba que eu sou). Encontrámo-nos duas vezes. Bastaram duas míseras vezes para ele nunca mais querer falar comigo. Nunca mais.
A primeira vez, estivemos umas sete horas juntos. Non stop. A conversar e a comer. Já nessa altura, achei que havia coisas estranhas, que não batiam tão certo assim. Já nessa altura, ele deve ter percebido que aquela minha conversa de que sou bruta mesmo não é a brincar (não entendo por que raio as pessoas teimam em achar que estou na tanga quando digo que sou bruta. sou bruta, sim. e sincera. doa a quem doer. sou bruta, muito bruta nessa minha sinceridade).
Mesmo assim, e - que me lembre - por iniciativa dos dois, houve um novo encontro. Muito mais rápido do que o primeiro. Não sei ao certo quanto tempo demorou. Talvez uma hora ou duas. Fui mais uma vez sincera. Sincera demais?, poderá estar a questionar-se uma parte da malta ou toda, sei lá. Mas isso existe? Para mim, uma pessoa ou é sincera ou não o é. Ponto. Nunca se é sincero demais. E, quando se é sincero de menos, não se está a ser sincero de todo. Ponto final.
Cheguei a sentir-me um tico (um tico grande, diga-se de passagem) mal, confesso. Cheguei a ponderar, por breves instantes, se não deveria ter sido menos sincera. Rapidamente percebi que não. Sou assim mesmo. E, se efectivamente as pessoas forem minhas amigas, vão perceber que a minha sinceridade é a base da verdadeira amizade que tenho para lhes dar.

O segundo gajo. Alto. Pois que também foi através deste mundo virtual que o conheci. Não o posso comparar ao outro. A não ser pelo tamanho. Até porque não se pode (ou, melhor, não se deve) comparar pessoas. Uma história nada teve a ver com a outra. Trocámos mails. Não diariamente, mas com alguma regularidade.
Primeiro encontro. Certinho direitinho. O gajo mais parecia um anjinho.
Segundo encontro. Nada certinho nem direitinho. O gajo sentiu-se à vontadinha. A coisa não acabou assim tão bem.
Terceiro encontro (sim, houve um terceiro. simplesmente porque aqui a Mam'Zelle - que não é de deixar passar uma boa oportunidade de colocar as pessoas nos seus devidos lugares - queria dar-lhe nas orelhas, forte e feio). Difícil definir este terceiro encontro. Mesmo ele tendo conseguido descrevê-lo relativamente bem.
O certo é que se seguiram outros encontros. (Há gajos que gostam de sofrer.) Uns mais melodramáticos do que outros.
O certo é que os encontros continuaram a existir. Cada vez mais próximos (os encontros. não ele e eu. não que não estejamos mais próximos. mas sim por essa parte não ser da vossa conta.)
O certo é que já deixou a escova de dentes em minha casa. E, chatice das chatices, não posso propriamente dizer que foi desta que ganhei um amigo verdadeiro como há pouco o defini.


Resumindo e concluindo. Não vale a pena meterem-se comigo, gajos com mais de um metro e oitenta. Já tive/tenho a minha dose.
Agradecida.




nota: aquela parte da escova de dentes foi na reinação. não a deixou em minha casa coisíssima nenhum. pura e simplesmente porque não lhe dou confiança para isso. ainda... :p

Porque os paparazzi só se dão ao trabalho de flashar gente importante* #14 - Especial baptizado (2)







* tipo a Bolachita e eu. É pois.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Porque os putos são o melhor desta vida* #35


(imagem encontrada por essa internet fora)




* e porque há uma alminha que se diz farta de só de ver a minha 'garota' por aqui.

Miam! Miam! #6


Já tinha dito por aqui que, mal o provei, fiquei logo super hiper mega fã do bolo do caco.
A chatice é que são muito poucas as ocasiões que tenho para o saborear. Ainda não se encontra assim tão facilmente por Coimbra. Melhor dizendo, não se encontrava. É que, no fim-de-semana passado, descobri que tinha aberto, na baixa, a loja CACO.o original. E, claro, tive de provar. Escolhi o original com fiambre, queijo e manteiga de alho e gostei muito. Muito mesmo.


O próximo passo é tentar fazer, eu mesma, os meus bolos do caco. Vamos lá ver se tenho jeito para a coisa. É claro que vou querer a tua preciosa ajuda. És muito mal empregado - tu e essas minhas mãos - para ficarem só a olhar.
Já agora, sabiam que o bolo do caco leva batata doce? Eu cá ia jurar que não. pxiu!

O depois - a festarola



quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Vê lá se aprendes, que eu cá não duro sempre #2



E, sim, neste caso específico, o Johnny é bem capaz de ser o dono da verdade. Incontestavelmente. Ah pois.

De nada.

O durante - a choradeira




Como devem ter reparado, coloco poucas fotos desta parte. Sim, eu sei que deveria ser a mais importante. Mas a Bolachita não parou de chorar. E quando digo 'não parou', não é uma força de expressão. Chorou mesmo a missa toda. Todinha. Só no final, ao despedirmo-nos do padre, é que se lembrou de nos brindar com um largo sorriso. A partir daí, não parou mais de sorrir.

Vá se lá entender os caprichos de gente miúda... Mimado és tu!

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Voltei a ter companhia na cama


Ulálá... que sortuda, deve estar para aí a fantasiar a malta. 
(Não neguem que já vos vou topando as manhas.)

Voltei a ter companhia na cama.
E não me agrada nem um tico.
Não me agrada porque é mau sinal.
É sinal que o frio voltou.
E eu não me dou bem com ele.



Por mim, este meu amigo (sim, sim, dá para clicar nas palavras a roxo) nunca saía do armário.
Ficavas tu no lugar dele. Assim mesmo, tal e qual como tu és, rabugento e casmurro.

O antes - la mise en beauté






terça-feira, 13 de outubro de 2015

Quand 'y en a plus, 'y en a encore


Afinal, daquela vez o meu pai ainda não tinha trazido os últimos figos. Havia mais.
Aqui estão eles. Quase não tenho comido outra coisa, nestes dias.

Fromage blanc com figos. Ou, para ser mais exacta, figos com fromage blanc.


Pão escuro com figos. 
(o pão tem de ser torrado para ficar estaladiço. óptimo, aquele contraste de texturas que se obtém na boca com os figos.)

De como a felicidade dos outros nos contagia


Ontem à tarde, recebi uma óptima notícia. Daquelas notícias lindas que nos enchem por dentro num lugar que nem sei bem qual é.
Uma amiga minha está grávida. Depois de alguns abortos espontâneos e de muitos anos a tentar concretizar o sonho de ter um filho, conseguiu. Falta um mesito para esse seu sonho de há anos se tornar, finalmente, realidade.
E eu, ao saber da novidade, fiquei feliz. Tão feliz que nem dá para explicar. Não tanto como quando soube que aí vinha a minha Bolachita. Essa felicidade, que não cabe numa só pessoa, nunca voltarei a sentir. A não ser se/quando engravidar de novo. Mas, mesmo assim, foi uma sensação boa. Muito boa. Tão boa que me fez sorrir feita parva a tarde toda. Foi bom perceber que coisas boas acontecem mesmo quando o panorama é pouco animador. Foi muito bom sentir que o mundo não é assim tão injusto. Foi tão bom acreditar que não poderia ter deixado de acontecer. Porque me custa muito aceitar que uma mulher que queira ser mãe acima de qualquer outro desejo que possa ter não o consiga ser.

O melhor da tua vida começa agora, amiga. E fico muito feliz por saber disso.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Private Joke Blogosférica #20


Porque eu também me posso armar em...


METE-NOJO


Eu avisei... agora não te queixes.
E, sim, a culpa foi toda tua.
Aguenta.







nota: já agora, se, por mero acaso ou grande sorte minha, os autores destas personagens super hiper mega fixes virem este post e a publicidade gratuita e de alta qualidade que lhes estou a fazer, podem oferecer-se para me autografar a incrível de tão extraordinariamente fantástica trilogia. Quero autógrafos com direito a desenhos em bónus, porque eu mereço. Só isso.
Satisfeitinho, bananita meu?

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Para a malta se inspirar, se assim o desejar #7






Até porque, o que me apetecia mesmo, neste preciso momento, era estar AQUI.
A passear.
Com os pés na areia.
Junto ao mar.

Então e o fim-de-semana, Mam'Zelle? Sempre a montar?


Nope. 
Foi um fim-de-semana dedicado aos dois anos da Bolachita. Nada de montagens. (também, verdade seja dita, já há muito pouco para montar.)
No entanto, numa de relaxar um tico, houve tempo para uma aulita de golfe.



A coisa correu bem. Pelos vistos, tenho algum jeito (pudera, com aquela luz sobre a minha cabeça, tudo me corre de feição - segunda foto, para confirmar). Mas não fiquei apaixonada por aquilo. Muito paradito para o meu gosto.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

É mais ou menos isto #9




Es que yo sin ti
Y tu sin mi
Dime quién puede ser feliz
Y eso no me gusta
Eso no me gusta




nota: sempre que ouve esta música, a Bolachita vem ter comigo para dançarmos. e dançamos. as duas. feitas loucas. e é tão bom.

Ainda nada está perdido


Porque, mesmo parecendo que as coisas não param de correr menos bem para o meu lado,


a luz está cá. Ó, ali, vêem? Por cima da minha cabeça... A iluminar-me... Ou outra treta qualquer do género. 


Desculpem, mas não sou boa nestas coisas de energias super hiper mega positivas e optimismos exacerbados e frasezinhas do dia a dizer que tudo vai bem no melhor dos mundos basta, para isso, acreditarmos com muita força. E, já agora, acreditarmos nos príncipes encantados e na paz no mundo e na cura de todos os males e noutras tretas cenas do género também.
Eu cá não consigo.
Mas tentei, ok?




nota: atenção, não sou pobre e mal agradecida. sei que, apesar de tudo, tenho muita sorte. tenho uma filha linda de dois anos que, até agora, não teve qualquer problema de saúde. transborda alegria e energia e é linda (ai já disse?). também não me tenho queixado, apesar da idade já avançada, de qualquer maleita e há, até, algo a palpitar dentro de mim, num órgão qualquer, nem sei bem qual. por isso, tudo poderia ser bem pior e não o é. e isso, fazendo contas à vida, é que interessa efectivamente.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Então não é que aquela cena da astrologia até pode ter a sua graça? #2




Não me vou alongar sobre este assunto. Até porque, como a malta está cansadíssima de saber, é um tema que passa completamente ao lado de uma pessoa bruta ruim e insensível como eu.

Vou, no entanto, destacar dois pormenores. 

Primieiro - Como todos deveriam estar fartinhos de saber, aqui a Mam'Zelle é Capricórnio. E este estudo, do mais sério que há, mostra, uma vez mais, que sou pessoa de saber. Daí, aquele post do outro dia fazer todo o sentido. E as pessoas que tentaram fazer parecer o contrário estão redondamente enganadas.

Segundo - As minhas mui pertinentes considerações, tecidas quando divulguei AQUI outro estudo, também ele de total confiança, confirmam-se. Os Touros são umas verdadeiras bestas. Bestas burras. É fugir enquanto é tempo. Não agradeçam, fu-jam!
 Ahahahahahahhahahahahahahahhahahahahahahahah. Ahaha. tenho de zelar pelo que é meu, óbvio. ;p

Está dito.
De nada. (para aquela malta que, teimosa, insiste em querer agradecer em vez de se pôr na alheta.)


nota: sim, este interessantíssimo-de-tão-útil estudo também foi retirado desse poço de sabedoria chamado facebook.

O melhor de tudo?


O melhor é...



...meter bolos.


Miam! Miam!

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Porque os putos são o melhor desta vida* #33


(foto encontrada por essa internet fora)






* e porque há uma alminha que se diz farta de só se ver a minha 'garota' por aqui.

Eles pedem, eu obedeço #10 - Sarah


Foi num comentário a este post (já lá vai taaaaaaanto tempo, minha nossa) que a menina Saritah me pediu para mostrar o 'antes' e o 'depois' da cozinha da casa nova, quando estivesse pronta. E eu que - como a malta já sabe de cor e salteado - sou uma miúda bem mandada, não me esqueci do seu pedido.

Aqui vai:
















Contrariamente à opinião de muita gente, escolhi este espécie de verde-água* para a cozinha.
E, agora que está pronta, não estou minimamente arrependida.
Definitivamente, e como já tinha confessado AQUI, prefiro deixar as cozinhas brancas para a malta moderna, cool e hipster chic. Gente a anos luz de mim, portanto.





* Tiffany blue para gente com outro nível.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Heaven yeah!! #14 - Especial anos da Bolachita





Porque, mesmo podendo estar tudo a correr menos bem, ter-te é o melhor de todos os mundos.

Joyeux anniversaire mon cookie riquiqui. 
Deux ans. 
Déjà...