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terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Miam! Miam #12


sandes de brioche com geleia de groselha e manteiga de amendoim




p.s. estava há mais de ano e meio nos rascunhos, este post. ir lá buscá-lo deu para perceber que não como manteiga de amendoim há algum tempo. demasiado tempo.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Afinal, quando não se tem nenhum doce à mão, mais vale comer uma torrada com manteiga



É a conclusão a que cheguei, depois de ter feito dois mug cakes.

Eu bem que tinha resistido à tentação de fazer tal coisa. Resisti anos. Que esta mania, de se fazerem bolos numa chávena que vai ao micro-ondas uns minutos, já não é de agora.
Mas, um belo dia, sem nada de jeito para o lanche a não ser bolachas de todas as formas e feitios [tenho sempre os armários cheios de bolachas. é algo que não pode faltar.], lá me lembrei de tentar aquela modernice. Uma pessoa não quer ir desta para melhor ignorante em certos assuntos. E este, no fundo, poderia ser um deles. Pensava eu antes de meter as mãos na massa.

Deixando-me de conversas, só tenho a dizer que nunca mais, em tempo algum, volto a fazer tal porcaria coisa.
Não presta para nada. Ponto.
E quem disser o contrário está a mentir com todos os dentes que tem na boca. Ou então ainda não sabe o que é bom. O que, convenhamos, seria uma pena.




nota: este post estava há mais de seis meses nos rascunhos. no entanto, a minha opinião acerca deste assunto mantém-se. Vivinha da silva.

sábado, 24 de dezembro de 2016

E é isto #21 (especial natal. ho ho ho.)


Pela primeira vez, em trinta e oito anos de vida, estou sozinha neste dia.
E não, isto não é um post que escrevi há tempos, que ficou nos rascunho e que, por engano, publico hoje. Estou a escrevê-lo agora mesmo. Dia vinte e cinco de Dezembro do memorável ano de dois mil e dezasseis. São vinte horas. Diz que é véspera de natal. Que é o mesmo que dizer, dia de reunião de família à volta de uma mesa farta e alegre.


Pois bem.
O meu pai ligou-me com uma dúzia de dias de antecedência. Questionou-me sobre o assunto Consoada. Descartei-me.
O pai da Bolachita surpreendeu-me com uma proposta aliciante mas não aceitável. Coloquei-o no seu devido lugar.

E fico-me por aqui que não quero falar mais no assunto. Ainda não me vi livre da maldita constipação e, por conseguinte, ainda estou mais rabugenta e sem paciência para nada do que de costume.

Vou ali encertar um bolo rei que me preenche a mesa. Foi oferecido há quase quinze dias. Deve estar mesmo mesmo no ponto. O certo é que podia ter seis meses ou mais. Já que a maldita constipação me roubou o paladar e, devolvê-lo que é bom, 'tá quieto. Os dentes, esses, ainda preenchem a sua função. Sorte a minha. (esta dos dentes foi só para explicar que, mesmo um bolo duro de seis meses, não me meteria medo. nem a mim, nem aos meus dentes.)




Consoada feliz e animada à malta toda que por aqui passa.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Só não se me humedeceram os globos oculares porque o meu estatuto de gaja bruta, ruim e insensível não me permite #2


Não cheguei a descer (ainda).
Mas houve quem subisse.
Há pouco, aquela senhora-que-fez-noventa-anos-no-sábado-passado, bateu-me ao vidro da porta das traseiras que se encontra na cozinha. Tinha acabado de pôr a minha caldeirada, cuidadosamente confeccionada por mim, no prato. E devo ter dito um palavrão qualquer em francês. A senhora não tinha escolhido a melhor hora para vir ter comigo - foi este o pensamento que ditou o dito palavrão.
Lá larguei o prato em cima da banca e fui abrir.
Trazia-me isto:

Diz que foi feito pela nora e que quis partilhar comigo.
Ao perceber que estava para lá de doente - muito para lá mesmo, a malta é que nem imagina - ainda me foi buscar a roupa que tinha lá fora estendida.
- Já está seca, disse-me, antes de me desejar, uma vez mais, as rápidas melhoras.






nota: ainda bem que não tinha lavado nenhuma cuequita-fio-dental desta vez. Caso contrário, sentir-me-ia muito mal, neste momento.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

E é isto #19


Hoje é um dia lixado.
Não por estar com uma constipação daquelas que só desejamos passar ao nosso chefe ou à vizinha de cima que teima em andar de salto alto pela casa fora. (não tenho nem um nem outra. menos mal.)
Hoje é um dia lixado por ser o dezanove de Dezembro.
Hoje é um dia lixado porque, para além de pertencer ao último mês do ano (o mês que menos gramo), é o dia em que uma das pessoas mais importantes da minha vida inteira se foi.


Há dois anos, numa espécie de lei da compensação tardia, o acaso deu-me uma alegria. Pôs, no meu caminho, um turbilhão. Trouxe também, para além dele, um queque de limão e sementes de papoila com um ar para lá de duvidoso, mas que me soube bem. 
Este ano, não tenho nem uma coisa nem outra. O turbilhão anda pelo mundo fora. O queque, esse, ficará à minha espera naquela vitrine manhosa, junto às bilheteiras de cinema
Este ano, nem o queque nem o turbilhão. Só esta minha constipação.






nota: este ano, a lei da compensação veio em forma de pão com nutella. a constipação - que me agarrou e não me larga - não me deixou saborear grande coisa. mesmo assim, tinha de ser.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Eles pedem, eu obedeço #12 - Dúvidas e Certezas


Bem. Neste caso não foi bem um pedido. Foi sim uma sugestão apresentada ali.
E aqui a Mam'Zelle quis logo experimentar. Pois claro.



E não é que a moça tem toda a razão?
Maça com manteiga de amendoim. Simples e muito bom.

Obrigada, Miss Certezas. :)




nota: este post tem cinco meses (foi escrito a vinte e cinco de Junho, mais precisamente). nunca mais me lembrei dele. aqui fica. até porque toda a informação que nele consta continua a ser verdade no dia de hoje.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Para aquela malta que ficou por aí a salivar, coladinha ao ecrã do seu computador ou smartphone ou tablet ou de uma outra qualquer engenhoca dessas...


... quando viu ISTO.



Aqui fica a vossa fatia de bolo, porque sou amiga.
E bem grande, porque sou generosa.
É para partilharem, porque - apesar de amiga e generosa - não tenho filhos dessa idade. 
Ainda... 
pxiu. velho és tu, pá!

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Vesúvio, o Fabuloso


O autêntico bolo vulcão em erupção.
Explosão de sabores garantida.






Eu sei que, mal colocarem a vista em cima destas imagens, vão todos querer saber o segredo por detrás de tão impressionante e grandioso bolo.
Por isso mesmo - e para me precaver de um previsível e inevitável entupimento da caixa de comentários - vou já avisando que não vale a pena virem para aqui choramingar e pedir-me que partilhe a receita. 

Calma. Eu explico porquê. Não, não é má vontade. Têm com cada uma, vocês. Até parece que não sou o altruísmo em pessoa.
A grande verdade é que esta maravilha foi um rasgo de inspiração momentâneo. E até aposto que nem quem fez tal obra de arte culinária conseguiria repetir a façanha. 

Resumindo. É apreciar as fotos, malta. Apreciar e ficar a babar. Ponto.





nota: Maria João, não me esqueci que ainda te devo uma receita. Ela vai sair. Um dia.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Metia as minhas dez mãos no lume, se as tivesse, conforme iria ser assim.


Se isto fosse a brincar,
Se houvesse volta a dar,
Irias gozar com aquela situação.
Irias teimar que foi tudo encenação.
Um estratagema astutamente orquestrado por mim,
Para comer sozinha o brownie de manteiga de amendoim.

Se isto tudo tivesse sido a brincar,
Se houvesse alguma volta a dar,
Se estivesses, aqui, ao meu lado.
Se a nossa história não tivesse acabado.



  (onze de Junho de dois mil e dezasseis)

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Cada um é como cada qual* #4


Há quem beba batidos detox, fit e outras cenas fashion saudáveis.


E, depois, há a Mam'Zelle, que prefere batidos reconfortantes.
 




Os outros, desintoxicam o corpo e afinam a silhueta.
Eu, aconchego o estômago e alegro a alma.


É uma questão de prioridades.
Simples.






* e cada qual é como é. e faz o que quer e bem lhe apetece.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

A tentar igualar a mestre (ai de quem desate a rir. é que nem se atrevam. não estou para brincadeiras.)


Lembram-se daquele semi frio vistoso e apetitoso que a menina Ella me trouxe? (ai não? então é clicar AQUI, ora.)
Pois bem. Há tempos, abri o frigorífico, reparei que ainda tinha um frasco do doce da Lojinha do Limão e lembrei-me logo de fazer um semi frio.
Fui à internet, pesquisar por semi frio de limão e encontrei uma catrefada de receitas. Lá escolhi uma. Aquela que me pareceu mais interessante, tendo em conta os meus pré-requisitos. Não os vou revelar aqui. O segredo é a alma do negócio, certo?

Continuando. Lá passei a receita para o meu caderninho. Toda satisfeitinha da vida. E já a sonhar com o resultado final. Visualizava um semi frio vistoso como aquele que a Ella me trouxe. E cheguei a ficar com água na boca só de pensar.

Prosseguindo. Lá meti mãos à obra, num belo sábado à tarde. Animada. Empolgada. E confiante.









Tudo correr muito bem. Até porque me estou a tornar uma expert na arte da doçaria e não só. (E quem ainda não reparou ou é distraído ou tonto.)
Tudo, até colocar o preparado na forma, por cima da base de bolacha. Aí, percebi que a forma não vedava lá muito bem e que aquela cena estava a escapulir-se para o prato. Despachei-me para colocar aquilo o mais depressa possível no congelador.
E esperei. Esperei, rezando para que aquela mistela não se tivesse esvaziado toda pelo prato fora.




Vamos lá parar com a conversa. Vamos mas é aos factos. Que isso é que importa. 
Aqui está ele. O meu primeiro semi frio de limão.
Fininho, fininho, para não se tornar pesado nos estômagos delicados das pessoas que o iriam comer. Claro que foi propositado. Isso nem se pergunta.
Uma delicadeza, uma finesse digna da alta pastelaria francesa que tanto aprecio e que marcou a minha infância.


Nada de rir, malta.
Nada de gozarem com o meu primeiro semi frio.

Concluo dizendo que estava muito bom. Uma delícia.
Houve quem me dissesse que estava mais saboroso do que o da Ella.
Mas isso já foi por piedade. Acho.
Ou então pelo carinho que me tem.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

O pão que me sabe a ti


Há certos alimentos que associamos a determinadas pessoas.
Porque foram elas que nos levaram a descobri-los.
Porque é com elas que costumamos saboreá-los.
Porque, mal começamos a comê-los, vêm-nos ao pensamento essas mesmas pessoas.


Sempre que como pão doce, penso em ti.


Porque és tu que mo trazes.
E porque não sabia da sua existência antes de me teres trazido o primeiro.

É parecido com o folar. Tem o cheiro da regueifa. Mas não é nem uma coisa nem outra.
É pão doce.
E o certo é que não poderia ter outro nome.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Porque (quase) nunca é tarde demais





Um ano depois. Foi tão a tempo.
E soube-me melhor ainda.
Obrigada.
(estava a cruzar os dedos, quando disse que não tinha comido. :p)

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Nem tudo foi mau #3






Fiz um bolo de chocolate.







nota1: ainda estou para descobrir o que a Bolachita tanto roeu (ver 1ª e 3ª fotos). não nos apercebemos de nada.
nota2: como devem ter reparado, nas duas últimas fotos, estou com uma T-shirt diferente. não, não foi vontade incontrolável de exibir outro modelito (até porque a T-shirt foi pedida emprestada à minha sobrinha-afilhada). foi mesmo porque não consegui fazer o bolo de chocolate até ao fim sem me sujar toda. hei! só não acontece a quem não põe as mãos na massa. ponto.