sexta-feira, 30 de julho de 2021

segunda-feira, 26 de julho de 2021

Diz que é uma espécie de tentativa de escrever cenas fofinhas, mas num fofo fixe.

 

Je ne comprends pas,

ces gens là

qui, parfois,

donnent leur langue au chat.



La mienne,

ne t'en fait pas,

elle n'est que tienne,

rien qu'à toi,

mon Fa.


nota: aviso que a fotografia foi tirada com um filtro do telemóvel, só para a maltinha não ficar preocupada comigo.

quarta-feira, 21 de julho de 2021

Segunda dose:

 


Ontem.


Passaram exactamente vinte e quatro horas e,  até agora - como aconteceu com a primeira dose - estou sem sintomas.


Falta esperar mais catorze dias.


E a maltinha, hein?

Quero toda a gente vacinada, carago!




Obs: como podem ver - se abrirem os olhos - desta vez, levei a vacina no braço direito. por razões de segurança, disse-me o senhor enfermeiro. viu o meu braço esquerdo tatuado e não quis nada com ele. cá para mim, o que ele quis foi deitar por terra o brilhante slogan que criei para o meu post da primeira dose. a mim não me engana ele. desmancha-prazeres é o que ele é.


sexta-feira, 16 de julho de 2021

Porque as conversas com a Bolachita são as melhores do mundo

 

Depois de ela fazer uma panhonhice qualquer.


- Tu és uma panhonhita. Essa é que é essa.

- Tu também és.

- Eu? Eu não.

- Então eu também não sou.

- Ai é assim que funciona? Só és o que eu também for?

- Claro.

- Então e porquê? Posso saber?

- Porque somos da mesma equipa.

- Como assim?

- Então, somos as duas meninas, tu és minha mãe e eu sou tua filha. Por isso, se tu não és panhonhas, eu também não sou.

- Ok... ok. Está certo, panhonhita.

- Ó mamã... - num tom muito desapontado.

- Pronto. Pronto. Tu não tens mesmo sentido de humor.

- Mamã! Não digas isso! Claro que tenho. - já num tom irritado.

- Mas, por acaso, tu sabes o que é sentido de humor?

- Sei, pois.

- Então, o que é?

- Não te vou dizer.

- Vá lá. Diz.

- Então, sentido de amor é ter coração.


[dia um de Julho de dois mil e vinte e um.]

segunda-feira, 12 de julho de 2021

pOéSiE


É que me disse, um dia,

que eu era poesia.


E, agora,

que deixei de o ser?

Quando a minha alma chora,

por esta vida fora,

quem me vai ler?

quinta-feira, 1 de julho de 2021

Aqui está ele,

 

o novo cabeçalho:






nota: estou a ter uns problemazitos com este novo menino. No telemóvel, até fica razoavelmente bem. No computador, ficava enorme e com uma definição para lá de péssima. Encontrei uma outra opção que é ficar ali, pequenito, no cantinho esquerdo. E assim ficará. Sempre é melhor verem um micro cabeçalho do que ter de levar com as minhas pernocas desnudas em tamanho XXL. Ainda para mais, com os pixels - ou lá o raio, que nem sei se é assim que se chama - todos marados. 

Pronto. Era só isto.

Enjoy, maltinha.