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segunda-feira, 27 de março de 2017
segunda-feira, 6 de março de 2017
Petite virée coups de coeur dans mon intérieur #3
[Ter, na altura das obras, toda a gente a aconselhar-me no sentido de escolher um único pavimento por piso. Porque diz que fica mais uniforme. Porque diz que fica mais bonito. Porque diz que fica mais moderno. Quero lá saber de modernices. O rés do chão tem seis pavimentos diferentes para quatro divisões e um hall de entrada. Seis. E ainda não me arrependi de ter remado contra a maré.]
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
Petite virée coups de coeur dans mon intérieur #1
[Houve umas misses que, em tempos, mostraram interesse em conhecer mais um pouco da minha casa nova (bem... nova é como quem diz. já cá estou há mais de um ano). Por isso, decidi criar uma espécie de rubrica para o efeito. Aqui está a primeira foto. É da janela da cozinha. Tinha de começar pela cozinha. A minha divisão favorita da casa.]
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
De♥coração by Mum'Zelle #1
[Este post já estava a ganhar raízes nos rascunhos há anos. É verdade. Não estou a exagerar não senhor.
Fui lá desencantá-lo agora. É que estou farta de ter aquela pasta cheiinha a abarrotar. Preciso de espaço. Preciso de ar a circular. E não há melhor altura do que o início de um novo ano para pôr mãos à obra e limpar aquilo tudo. Vamos lá ver se consigo. Não me parece que vá ser fácil.]
Ora bem. Como devem ter percebido, aquilo ali em cima é uma obra minha. Feita quando estava grávida. Para a Bolachita. Está pendurada no quarto dela, junto a uma catrefada de outras molduras com fotos e muitas coisas mais.
Digam lá se não tenho jeitinho para trabalhos manuais.
nota: há ali uma engenhoca mais ou menos bem conseguida. alguém percebeu qual é?
quarta-feira, 6 de abril de 2016
quinta-feira, 31 de março de 2016
Sempre quis e agora tenho #1
Uma parede de casa transformada em enorme quadro de giz.
Ainda coloquei a hipótese de o fazer no quarto da Bolachita. Depois, pensando melhor, preferi que ficasse na cozinha.
Porque, para mim, a cozinha deve ser a divisão mais animada,
barulhenta, criativa da casa e o quadro de giz vai, com certeza,
ajudar à festa.
nota1: a parede também tem íman.
nota2: contrariamente ao que disse AQUI e mesmo tendo a parede com íman, não consigo deixar o frigorífico completamente imaculado. ninguém se faz, ok?
nota1: a parede também tem íman.
nota2: contrariamente ao que disse AQUI e mesmo tendo a parede com íman, não consigo deixar o frigorífico completamente imaculado. ninguém se faz, ok?
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
Sim, sou desse tipo de pessoas, mesmo #13
Que tem uma panca qualquer com molduras.
Não sei bem explicar porquê. O certo é que estou sempre a comprar molduras. Não faço a mínima ideia do que vou lá colocar. Mas, sempre que vejo uma moldura bonita (ou, então, nem tão bonita assim mas baratinha e com potencial), trago-a para casa.
Não consigo resistir.
Há sempre uma vozinha fofinha na minha cabeça a tentar chamar-me à razão. A tentar levar-me a entender que já tenho muitas e que ainda estão praticamente todas vazias. A ganhar pó. Sem qualquer utilidade ou sentido estético. A vozinha nunca falha.
Mas não adianta.
Não ligo nada a vozinhas, muito menos a vozinhas fofinhas.
Melhor dizendo, não ligo a ninguém. Faço aquilo que me apetece. E isso, parecendo que não, pode ser uma enorme chatice. Como acaba por ser, neste caso em particular também.
quarta-feira, 18 de março de 2015
Diz que é uma espécie de mantra* para a casa nova
Sim, continuo a acreditar que antes do final deste ano (o que eu queria mesmo era que fosse antes do baptizado. era mesmo top. se fosse antes de fazer os dois anos também não era mau de todo. mas é melhor não elevar em demasia as espectativas. nunca. em circunstância alguma.) a Bolachita tem o seu quarto. Um quarto de verdade, com todas as condições/comodidades a que tem direito.
* porque eu também posso ser dada a coisas espirituais e positivas e boa onda e mega cool. basta querer. e o certo é que, regra geral, não quero.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Eu tentei. Juro que sim.
Mas não consigo gostar daqueles blogues And they live happily ever after.
É como aqueles livros de auto ajuda que vendem milhares de exemplares e conseguem dezenas de reedições. Não gosto nem consigo entender que haja quem goste. E depois fico intrigada. Pudera.
Não é não querer que as pessoas tenham vidas perfeitas. Não é não querer que as bloggers em causa sejam as melhores cozinheiras do mundo. Não é não querer que tenham a actividade (pois que essa gente não tem um trabalho, tem uma 'actividade') mais enriquecedora e desafiante de todos os tempos. Não é não querer que tenham os filhos mais perfeitos do mundo e os maridos mais amorosos do universo. Não é não querer que vivam na casa mais luminosa, acolhedora, cheirosa, bem decorada e branca de todas as casas. Não é nada disso. Estou-me nas tintas para o que as outras pessoas têm ou deixam de ter. Não tenho inveja nem da boa (que isso não existe. não vale a pena saírem-se com essa) nem da má. Só não consigo achar piada a esses blogues. Ponto. Tudo me parece artificial. Tudo me parece too much. Tudo me parece limpinho, bonitinho, calminho demais. A bem dizer, aborrecidinho demais. É isso. Chato que não se aguenta.
É como aqueles livros de auto ajuda que vendem milhares de exemplares e conseguem dezenas de reedições. Não gosto nem consigo entender que haja quem goste. E depois fico intrigada. Pudera.
Não é não querer que as pessoas tenham vidas perfeitas. Não é não querer que as bloggers em causa sejam as melhores cozinheiras do mundo. Não é não querer que tenham a actividade (pois que essa gente não tem um trabalho, tem uma 'actividade') mais enriquecedora e desafiante de todos os tempos. Não é não querer que tenham os filhos mais perfeitos do mundo e os maridos mais amorosos do universo. Não é não querer que vivam na casa mais luminosa, acolhedora, cheirosa, bem decorada e branca de todas as casas. Não é nada disso. Estou-me nas tintas para o que as outras pessoas têm ou deixam de ter. Não tenho inveja nem da boa (que isso não existe. não vale a pena saírem-se com essa) nem da má. Só não consigo achar piada a esses blogues. Ponto. Tudo me parece artificial. Tudo me parece too much. Tudo me parece limpinho, bonitinho, calminho demais. A bem dizer, aborrecidinho demais. É isso. Chato que não se aguenta.
Leio uma ou duas linhas e fico num tédio horroroso. Obrigo-me a ler mais uma e outra (uma pessoa quer tentar perceber o sucesso da coisa) e aquela sensação de corante químico aumenta. Vejo as fotos - regra geral retiradas de blogues e sites estrangeiros - usadas para ilustrar a descrição de cada divisão perfeita dos seus lares e só me apetece devorar esses outros blogues e sites. Porque lá mostra-se beleza, equilíbrio, alma, sem a tentativa de quem publica de se apoderar dessas imagens. Estão ali para inspirar, fazer sonhar ou simplesmente para serem vistas e apreciadas enquanto imagens.
E é o que eu faço, quando tenho tempo e disposição para isso. Escapar para esses outros lugares que fazem sonhar, sem tentarem vender a ideia de que o que eles vivem é que é um sonho. E até pode ter a sua graça, sonhar-se um tico, quando uma pessoa não se sente enganada.
nota: este post foi escrito há uns mesitos, quando ainda andava entusiasmada com a casa nova. neste momento não consigo nem sequer pensar em decoração. estou para ver se, antes do fim do ano, a situação se resolve. tenho as minhas dúvidas. mas vamos lá ter um tico de fé, não custa nada. agora, a minha opinião sobre os blogues enfadonhamente fofinhos mantem-se. é que é tal e qual.
nota: este post foi escrito há uns mesitos, quando ainda andava entusiasmada com a casa nova. neste momento não consigo nem sequer pensar em decoração. estou para ver se, antes do fim do ano, a situação se resolve. tenho as minhas dúvidas. mas vamos lá ter um tico de fé, não custa nada. agora, a minha opinião sobre os blogues enfadonhamente fofinhos mantem-se. é que é tal e qual.
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
quinta-feira, 3 de julho de 2014
quarta-feira, 11 de junho de 2014
quinta-feira, 5 de junho de 2014
Porque gente do povo também merece #3
Nisto de decorar uma casa, não sou lá grande perita. É um facto. Só me resta admiti-lo.
Por saber disso mesmo, decidi começar a seguir alguns blogues de decoração (um pouco tarde demais, diga-se de passagem. devia ter começado muito antes de iniciar a remodelação da casa. ter-me-ia vindo mais cedo à ideia a abertura entre a sala e a cozinha. que, por motivos técnico, já não deu para fazer quando me lembrei da coisa. vou passar a vida a olhar para aquela parede e chamar-lhe nomes, para além de lhe rogar umas quantas pragas...).
Andava eu, no outro dia, num desses blogues que só nos mostram casas de sonhar e chorar por mais, quando me deparo com uma foto que chama a minha atenção. Mais precisamente o candeeiro daquela sala atípica banhada de luz e de pormenores deliciosamente coloridos e bem escolhidos. Parecia o meu candeeiro (aliás, tenho dois iguaizinhos). Aquele que comprei há tempos no olx.
Gente do povo é assim. Se puder comprar coisas interessantes mais baratas, não se importa que já tenham passado pelas mãos de outra gente. Para ser sincera, para mim, até têm mais graça essas peças que já tiveram outras vidas antes de serem minhas. Atenção, estamos a falar de decoração. Há certas coisas que prefiro novas, obviamente.
Vamos ao que interessa. Há tempos fiz uma pesquisa no olx, à procura de candeeiros. Pois que são peças de decoração relativamente caras e preciso de uma carrada deles. (por exemplo, só a cozinha leva três.) E deparo-me com a foto de um candeeiro lindo. Linhas direitas, super simples. Candeeiro todo preto, muito elegante. E com um pormenor super giro, o cabo revestido de uma malha vermelha. Mandei logo um email ao dono. Queria ver aquele candeeiro ao vivo (no meu íntimo, sabia que haveria de ser meu e que o iria trazer logo para casa). Cinquenta euros, era o preço indicado. Não achei excessivo, visto o candeeiro ser novo. Quando cheguei ao armazém do senhor, este informou-me que tinha dois iguais. Mostrou-mos e confirmei a minha primeira impressão. Lindos de morrer. Bastante mais pequenos do que imaginava, é certo. Mesmo assim, lindos de morrer. Quem foi comigo ver os candeeiros não lhes achou piada alguma. Achou caro, até. Eu não. Mesmo assim, fiz aquela minha carinha do tipo sou-moça-com-poucas-posses-faça-me-lá-uma-atençãozinha. E o senhor fez uma proposta: setenta e cinco euros pelos dois. Negócio fechado. Trouxe os piquenos para casa e deixei-os na garagem, à espera da casa nova estar pronta para serem lá colocados.
Vamos ao que interessa. Há tempos fiz uma pesquisa no olx, à procura de candeeiros. Pois que são peças de decoração relativamente caras e preciso de uma carrada deles. (por exemplo, só a cozinha leva três.) E deparo-me com a foto de um candeeiro lindo. Linhas direitas, super simples. Candeeiro todo preto, muito elegante. E com um pormenor super giro, o cabo revestido de uma malha vermelha. Mandei logo um email ao dono. Queria ver aquele candeeiro ao vivo (no meu íntimo, sabia que haveria de ser meu e que o iria trazer logo para casa). Cinquenta euros, era o preço indicado. Não achei excessivo, visto o candeeiro ser novo. Quando cheguei ao armazém do senhor, este informou-me que tinha dois iguais. Mostrou-mos e confirmei a minha primeira impressão. Lindos de morrer. Bastante mais pequenos do que imaginava, é certo. Mesmo assim, lindos de morrer. Quem foi comigo ver os candeeiros não lhes achou piada alguma. Achou caro, até. Eu não. Mesmo assim, fiz aquela minha carinha do tipo sou-moça-com-poucas-posses-faça-me-lá-uma-atençãozinha. E o senhor fez uma proposta: setenta e cinco euros pelos dois. Negócio fechado. Trouxe os piquenos para casa e deixei-os na garagem, à espera da casa nova estar pronta para serem lá colocados.
Voltando ao tal blogue, à tal foto, ao tal candeeiro (estão a seguir o meu raciocínio? estão pois). Aquele candeeiro era igual aos meus. Tinha a certeza. Depois pensei melhor. Caí na real e disse cá para comigo, não, não podem ser os mesmos, isto é a casa de um designer, com peças que - topa-se logo - devem custar caro para chuchu, não iria ter um candeeiro que, a mim, me custou a módica quantia de trinta e sete euros e cinquenta cêntimos. Fui logo à garagem analisar a caixa do candeeiro, a ver se indicava a marca ou outra informação qualquer.
Modelo CARAVAGGIO P2, Designer Cecilie Manz. Era o que lá dizia.
Ide pesquisar, minha gente!
terça-feira, 3 de junho de 2014
quarta-feira, 28 de maio de 2014
quinta-feira, 22 de maio de 2014
Aquelas coisas muito giras mas que me metem confusão
A loiça em exposição na cozinha.
Não digo que não seja bonito, ter as tigelas, os pratos, os copos e os talheres à vista. Essencialmente quando se tem loiça bonita, colorida e de estilos e modelos variados. É muito giro sim senhor. Dá um toque divertidamente desleixado que me agrada.
Não digo que não seja bonito, ter as tigelas, os pratos, os copos e os talheres à vista. Essencialmente quando se tem loiça bonita, colorida e de estilos e modelos variados. É muito giro sim senhor. Dá um toque divertidamente desleixado que me agrada.
Mas eu cá nunca poderia ter a minha loiça em prateleiras abertas na minha cozinha. E não, não é por não ter loiça gira, que até a tenho. Aqui o problema é outro.
Vamos lá ver uma coisa. Então e o pó? E a gordura? E esses micróbios todos que andam pelo ar? Para mim, utensílios que tocam em comida têm de ser guardados em armários fechados. (Chamem-me maníaca e paranóica da limpeza à vontade. Assim como assim, já me chamaram coisas piores.) Por isso mesmo, ter optado, na casa nova, por uma cozinha sobrelotada de armários. De cima a baixo, em quase todas as paredes (e são paredes com perto de 3 metros de altura). Só uma é que escapa. E só escapa porque, logisticamente falando, era impossível essa parede também levar os seus módulos de arrumação. Eu sei que não é tão estético. Eu sei que a minha cozinha vai parecer/ficar um pouco sobrecarregada. Eu sei. Mas vai ser (enfim, assim o espero) super prática. A graça vai estar nas cores usadas e nos materiais escolhidos. Vamos lá ver como fica. Estou em pulgas para que a cozinha - uma das minhas divisões de eleição - fique pronta.
Vamos lá ver uma coisa. Então e o pó? E a gordura? E esses micróbios todos que andam pelo ar? Para mim, utensílios que tocam em comida têm de ser guardados em armários fechados. (Chamem-me maníaca e paranóica da limpeza à vontade. Assim como assim, já me chamaram coisas piores.) Por isso mesmo, ter optado, na casa nova, por uma cozinha sobrelotada de armários. De cima a baixo, em quase todas as paredes (e são paredes com perto de 3 metros de altura). Só uma é que escapa. E só escapa porque, logisticamente falando, era impossível essa parede também levar os seus módulos de arrumação. Eu sei que não é tão estético. Eu sei que a minha cozinha vai parecer/ficar um pouco sobrecarregada. Eu sei. Mas vai ser (enfim, assim o espero) super prática. A graça vai estar nas cores usadas e nos materiais escolhidos. Vamos lá ver como fica. Estou em pulgas para que a cozinha - uma das minhas divisões de eleição - fique pronta.
terça-feira, 20 de maio de 2014
terça-feira, 6 de maio de 2014
Ainda pensei usar esta ideia para a casa nova mas depois achei melhor ficar quieta até porque não sou pessoa de roubar ideias a casa alheia #2
Até porque, na casa nova, não vai haver banheira. Tinha duas, mandei tirá-las. Não sou de ficar ali na água, com sais de banho e outras pinderiquices. Não tenho pachorra. Pronto.
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