sexta-feira, 6 de novembro de 2015

E ainda há malta que pergunta como é que eu, sendo gaja, consigo ser assim tão... como eu sou.





Ora aqui está a resposta.
Com que então, gaja que é gaja tem de ser sensível e empática porque tem cérebro de gaja e cérebro de gaja é dado à sensibilidade e à empatia e outras características fofinhas, fofinhas que só elas?
Pois que não. Temos pena.



Já agora, vão ter de arranjar outra desculpa, gajos-armados-em-brutamontes. Eu, sendo gaja, também tive de as arranjar.

6 comentários:

  1. Só vi a cor com que foi sublinhado e percebi logo que isto é daquelas coisas de snobs-kictchs-da-Eiffel.

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    1. Diz que fiz uma espécie de pausa gastronómica. Saudadinhas minhas, é?

      :p

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  3. Li o texto em francês. Claro que domino. Na perfeição. Não invento nada. E, só tenho que concordar com tudo o que lá está escrito.

    :)

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    1. Ok. Uiii, dominar é pouco. Sim, sim. Nada, nada (e sabes o que acontece?). E fazes tu muito bem.

      Onde está a tentativa de piada, afinal?
      :p

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