Mostrar mensagens com a etiqueta beurk!. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta beurk!. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Não sou eu, quem diz é a Mafaldinha #14



No meu caso, acho que são mesmo as duas coisas.
Ora vejam.
Ponto um. Querem maior mudança do que passar de um T2 para uma M5+1?
Ponto dois. Acreditam que, a partir de amanhã, só me faltam dois anitos para os quarenta?
Agora pensem.
Pois.
Velha és tu, ok? Pxiu!

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Porque eu também posso preparar um pequeno-almoço da moda*

Pois posso. Mas não quero mais.
A coisa é má. Muito má.
Eu que queria dar uma chance à comidinha que, pelos visto, só faz bem. Eu que estava disposta a abandonar os meus pequenos-almoços que só fazem mal. Eu que até sou de dar uma oportunidade à mudança. Eu que estava cheiinha de boas intenções. Depois desta corajosa tentativa, é que nem pensar. Já sou uma pessoa ruim por natureza. Agora, com um pequeno-almoço destes,  para além de ruim, passava a ser intragável (a fazer pandã com aquela mistela, pois então. não dizem que somos o que comemos? não dizem que o que vai para o interior se reflecte no exterior?). E uma pessoa não se quer transformar num monstro. Tudo se quer numa norma. Até mesmo a ruindade e a maldade de uma pessoa.
 

 
Agora só queria saber se há alguma alminha perita nestes milagrosos ingredientes a passar aqui pelo casebre. E, caso efectivamente passe, que ajude aqui um tico a Mam'Zelle. Precisava que me dissessem se há qualquer hipótese de se fazer bolos, bolachas, biscoitos e outras coisas doces e saborosas com eles. É que não gosto de jogar dinheiro fora, se é que me entendem.
Desde já, muitíssimo agradecida.
 
 
 
* ok, ok; não tem nada a ver com modas.
eu sei, eu sei; tem tudo a ver com vida saudável.
pronto, pronto; levem lá a bicicleta.
mas continuo a ser eu a escolher os títulos dos meus posts. pois, pois...

terça-feira, 15 de julho de 2014

O Amor (beurk!) em seis actos - Parte II ou Afinal, não sai mesmo nada à mãe, o raio da catraia!






Não, ainda não estou em mim. Apaixonar-se assim, do pé para a mão, já é o cúmulo dos cúmulos. Apaixonar-se assim, do pé para a mão, pelo Ruca é o fim do mundo. Deste e de todos aqueles que ainda estão para vir.





nota: para aqueles que já não se lembram - ou não chegaram a ler e, por isso mesmo, ficaram tristinhos e com pena - da Parte I, é ir AQUI.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

O Amor (beurk!) em seis actos - Parte I ou Afinal, não sai mesmo nada à mãe, o raio da catraia!



 

E termina por aqui esta primeira parte. É que já não me aguento com tanta palavra amorosa e fofinha e amorosa e cutxi-cutxi e amorosa que só o Amor consegue despertar...

 
É caso para dizer Ó filha, tu só m'embergonhas, pá!
Ainda para mais com o Ruca. O Ru-ca?! Foleiro, foleiro que até dói! Fosca-se...

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

A Mam'Zelle também quer contribuir. Pois claro.


Anda toda a gente por esta blogosfera fora a dizer que estamos no mês do amor. Não sei se é de ser uma pessoa distraída, despistada e tudo e tudo ou se a moda só pegou mesmo este ano. Mas uma coisa é certa, eu cá nunca tinha ouvido falar de tal fenómeno em anos anteriores. É pá, o 14 de Fevereiro tudo bem (enfim, "tudo bem" é como quem diz...), já tenho de levar com ele desde que me conheço como gente. Agora o resto do mês, in-tei-ri-nho*, é uma novidade e pêras.
 
Vai daí, blogue sim, blogue sim, encontramos, desde o início deste mês, posts e mais posts dedicados à coisa. Como se fosse o maior acontecimento de todos os tempos. Fevereiro: o mês do amor. Uauuuuuu, que coisa mai' linda e de grande importância para o bem comum, do país e do mundo, quiçá do universo. Ele é fotos dos interiores das pessoas (das casas delas, atenção, não estou a falar do corpinho da malta. Ele há doidos para tudo - que os há - mas não me parece que se ande por aí a ingurgitar tudo quanto é símbolos de S. Valentim para se ter a alma aconchegadinha de amor. Caso contrário, avisem por favor) decorados a preceito com vermelho e mais vermelho, coraçõezinhos, velinhas e pétalas de rosa. Ele é aquelas frasezitas da praxe, cheiinhas de mel e, essencialmente, repletas de lugares comuns pegajosos que só eles. Ele é descrições de demonstrações, provas e juras de amor que nunca mais acabam. Ele é textos e mais textos a elogiar-se e a bajular-se a cara-metade que é a melhor do mundo inteiro e que nos (salvo seja. este "nos" é usado no sentido lato. não me metam nisso) faz sentir super felizes e que nós (salvo seja, again. não quero cá misturas) não merecemos de tão perfeita e maravilhosa que é. E blablabla e blablabla e blablabla. Que pieguice medonha. Xô!
 
Eu cá fico super hiper mega enjoada. (E não, não estou grávida outra vez. Tenho a certeza absoluta. Ponho as minhas duas mãos no lume como estou mais perto do ser virgem outra vez do que do estar grávida. Acreditem. Acreditem.) Aquela melosidade toda mete-me impressão. Faz-me espécie. Deixa-me perplexa. O que se há-de fazer.
 
Quem por aqui passa há algum tempo, sabe perfeitamente que me irrita o conceito de haver o dia disto e daquilo.  Já o disse. Volto a dizer. Para mim não faz sentido. Ponto. Então passar do dia ao mês e ainda para mais sendo o amor o assunto escolhido para animar a festa... uiiii... minha gente... Devem imaginar o que penso da coisa. Mesmo assim, e porque, ao que parece, ser-se mãe nos torna mais amáveis, mais meigas, mais ternurentas, mais afectuosas, mais doces e mais sensíveis entre outras características muito positivas também, não posso deixar de contribuir com um singelo post para celebrar este mês de Fevereiro.
 
Está dito. Amanhã a coisa dá-se. Aguardem.



* tentando ver o lado positivo da coisa (e eu já estou por tudo), pode-se dizer que é uma "sorte" o mês de Fevereiro só ter vinte e oito dias (vinte e nove, no pior dos casos). São dois ou três dias a menos de sofrimento,vá...