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sexta-feira, 14 de junho de 2019

Considerações avulsas #1

Se eu não gostar de mim, quem gostará?

Não sei quem gostará de quem. Nem quero saber. O certo é que, eu, não gosto desta máxima.
Sempre que a ouço, dá-me vontade de morder alguém. Sim, tenho esta panca. Não liguem.

É que, mesmo parecendo partir de um bom sentimento, como sendo algo positivo e do bem e do peace e até do love, não é tanto assim. Pelo menos não o é para mim que gosta sempre de analisar um tico as coisas, em vez de ir, feita ovelha (ou barca, neste caso), ao sabor da maré. É tipo aquela cena do papar, calar e ainda agradecer, sem se saber muito bem o que se comeu. Estão a ver? Para mim, não dá. Não consigo. Ler o rótulo é o segredo. Vão por mim.
Resumindo de forma breve. Não sou moça de dizer ou de concordar com algo só porque me é impingido como sendo fixe, bom, da moda, positivo, good mood, et cetera e tal. Nem mesmo sendo apresentado como o santo graal.
Rebanhos? Não, muito obrigada.

Ora voltamos à frase em questão que é para isso que aqui vim hoje.
Pois bem. Quanto a mim, essa interrogaçãozeca, supostamente inocente e muito sábia, pressupõe que o gostarmos de nós é um meio. Um meio para atingir um fim maior. Sermos gostados.
Ora, na minha humilde e singela opinião, o mais importante é gostarmos de nós. Ponto. Porque sim. Ponto. Como um fim. Ponto. Só por si. Ponto. Não para conseguirmos que outrem goste de nós. Ponto final.

A máxima correcta deveria ser:
Se eu não gostar de mim, sou uma grandessíssima tonta. *
(o 'tonta' é suavezito demais, atenção. admito, sem hesitar, que o é. muito. mas é só para não colocar aqui um adjectivo mais forte que poderia abespinhar as almitas mais sensíveis.)



Pronto. Era só isso mesmo. 
Quem quiser também perder dois minutitos para pensar no assunto, pois que o faça.
E se achar, depois dessa reflexão profunda, que, de livre e espontânea vontade, deixará de usar tal máxima, melhor ainda.

E está feito.
Siga.






nota: não estou aqui a levantar, de maneira alguma, a bandeira do - agora também muito na modinha - self love club. seria tema para outro post. não sei, no entanto, se terei paciência para o escrever. para resumir, não sou de modas. e acho que, sendo assim, está tudo dito.


* Se eu não gostar de mim, é pregar-me dois estalos.
(esta está melhorzita, não?)

sexta-feira, 31 de maio de 2019

En mai...

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fais ce qu'il te plaît.



nota: um esforço gigante, uma tremenda trabalheira, foi o que foi. só para passar por aqui hoje, deixar esta pérola. não queria que ficasse um ano esquecida, junto dos outros cento e cinquenta e seis rascunhos. é que o jeitoso mês de Maio finda hoje. ah pois é. têm mais umas quantas horas para a folia, a rebaldaria; a loucura total. Força nisso, maltinha.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

E se continuássemos numa de ditos populares?


Porque não há fome que não dê em fartura...



... o meu pai lembrou-se de me trazer tonelada e meia de cerejas. Assim, do nada.



Antes de me terem dado aquelas, no domingo passado, ainda não tinha provado cerejas este ano. Bastou recebê-las para, dois dias depois, trazerem-me estas todas. É que nem de propósito.
Assim não há condições.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Porque a Mam'Zelle também pode inventar provérbios, ditados/ditos populares ou qualquer coisa parecida


E a época das cerejas é sem dúvida motivo mais do que suficiente para titilar a minha imaginação já por si só bastante activa. 

E assim sendo. Sai um dito popular para a malta, um!



"Cerejas? Sortuda/o aquela/e que para comer as tem.
Quer melhor? Só se forem oferecidas por quem lhe quer bem."


quinta-feira, 14 de maio de 2015

Será? #2



Hum... não me parece.
Aquela história de que gajo alto protege e outras tretas melosas do género não me convencem.
Gaja que é gaja não precisa de macho (aliás, não precisa de ninguém) para a proteger. 
E, depois, uma pessoa tem de andar de saltos altos para não fazer tão má figura e, isso sim, é uma grandessíssima chatice.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Daquela cena de se estragar só uma casa


Estão a ver esta espécie de coisa, aqui por baixo?
  
 
Pois que, ao que parece, tem o nome de fofo.
 
E não é que se lembraram de ir buscar um termo tão ou mais pirosamente foleiro do que o trapito em si para designar a coisa? - pensei eu, cá para comigo.
Só tenho uma palavra (ou quatro, se tiverem o QI equiparado ao de Alexandra Lencastre) a dizer sobre isto: fe-no-me-nal.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Será? #1


Femme qui rit, à moitié dans ton lit.



Hum... não me parece.
Cá para mim, é tal e qual aquela outra cena do Quem desdenha quer comprar.
 Tudo tretas.
Nem um pingo de verdade, portanto.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Quando uns não querem, estão outros desertinhos


Já dizia a minha Mamie Z. O certo é que é verdade. Fica aqui mais uma prova disso mesmo.
 
Uma mulher grávida não quis tirar aquelas fotos da praxe à sua barriguinha para mais tarde recordar. O marido, esse, não se fez de rogado. Chamou um fotógrafo profissional e foi fazendo as poses típicas que se costumam ver  numa sessão de gravidez.
O resultado final fala por si. Ora vejam:

 
 
 
 
 
 
Também cheguei a tirar uma foto com uma destas três poses. Ora adivinhem lá qual é?
 
 
Para ver mais fotos, é só ir AQUI.

terça-feira, 25 de junho de 2013

segunda-feira, 27 de maio de 2013

V de Vitória x3 (ou, como quem diz, em dose tripla)


Eu mesma disse que não se deve bater no ceguinho. Por isso mesmo, eu mesma não o vou fazer. Miúda de palavra vale por duas, ou três, ou mais. E a Mam'Zelle é uma delas.
 
Sendo assim, só me resta dizer que tenho as bochechas dormentes desde ontem. Tudo começou ao minuto 78' (número que me diz muito por vários motivos), intensificou-se um ou dois minutos depois e agravou-se pela noite fora.
 
E, por hoje, era mesmo só isto. Vou tentar dar sossego às bochechas, a ver se volto a senti-las até ao final do dia. Nunca gostei de andar tipo anestesiada, seja lá por que motivo for.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

E não é que, de facto,...


Ahahahahahahahahahahah! Ahahahahhahahahahahah! Ahahahahahahahahahahah Ahahahahhahahahahahah! Ahahahahahahahahahahah!
Ahahahahhahahahahahah! Ahahahahahahahahahahah! Ahahahahhahahahahahah! Ahahahahahahahahahahah! Ahahahahhahahahahahah!
Ahahahahahahahahahahah! Ahahahahhahahahahahah! Ahahahahahahahahahahah! Ahahahahhahahahahahah! Ahahahahahahahahahahah!
Ahahahahahahahahahahah! Ahahahahhahahahahahah! Ahahahahahahahahahahah Ahahahahhahahahahahah! Ahahahahahahahahahahah!
Ahahahahhahahahahahah! Ahahahahahahahahahahah! Ahahahahhahahahahahah! Ahahahahahahahahahahah! Ahahahahhahahahahahah!
Ahahahahahahahahahahah! Ahahahahhahahahahahah! Ahahahahahahahahahahah! Ahahahahhahahahahahah! Ahahahahahahahahahahah!
 
  
... quem ri por último ri melhor?
 

 
E, pronto, prometo. Não se fala mais nisso por aqui. Até porque já me doem as queixadas, as bochechas, os cantos dos lábios, os olhos, o estômago e tudo e mais alguma coisa de tanto rir.

domingo, 12 de maio de 2013

Ahahahahahah! Ahahahahahah!


É tudo o que eu consigo articular desde ontem à noite. Especialmente a partir das 22h20' (90'+2).
Já sei de uma pessoa (no mínimo dos mínimos) que vai vir para aqui dizer que não acha piadinha nenhuma a este mini post. Temos pena. Tanta.
Ahahahahahahahahah!
 



Podia ahahahahahah! dizer ahahahahahahah! muito ahahahahahahah!  mais ahahahahahahah! coisas ahahahahahahah! sobre ahahahahahahah! o ahahahahahahahah! assunto. É um facto. Mas ahahahahahah! prefiro ahahahahahahahah! continuar ahahahahahahah! a rir ahahahahahahah! mais ahahahahahahah! um tico.
E depois tenho mais o que fazer hoje. Por isso mesmo, não tenho tempo de explanar aqui toda a beleza e profundidade de certos ditos populares como "Não se apanham as canas antes de se lançarem os foguetes" ou "Nunca deites os foguetes antes da festa". É uma pena, eu sei.
Para terminar, espero sinceramente que o ditado "Quem ri por último ri melhor" ganhe todo o seu significado no próximo fim-de-semana. Pelo sim pelo não, eu cá já comecei a rir (repararam?), que a situação não é para menos.
 
Ahahahhahahahahahahahahah!