sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Gulosa? Eu?


Só mesmo se for por força das circunstâncias. Acreditem.

Ora vejam.
O meu pai foi a França. 
O meu pai voltou e trouxe-me uma galette des rois
(Porque lhe pedi, atenção. Caso contrário duvido muito que se tivesse lembrado. Mas isso é um mero pormenor que não vem agora ao caso.)

 

O meu pai enganou-se e trouxe uma galette das frescas.
Ora essas galettes têm um prazo de validade muito reduzido.
O meu pai trouxe-me aquela maravilha na terça. Dia vinte e seis.
O prazo da dita maravilha era até domingo. Dia vinte e quatro.


E é isto.
Ora bem. Não é necessário ser-se muito astuto para entender as medidas que uma pessoa que recebe uma galette que já acabou há dois dias tem de tomar.
Faz-se a ela.
Com toda a força.
Assim mesmo.
Sem dó nem piedade. 
Ponto final.

8 comentários:

  1. E estava boa, ou quê? Isso dos prazos é sobrevalorizado...

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    1. Boa? Uma delícia, digo-te. Também não ligo muito aos prazos de validade. Não sou fundamentalista em nada. É o que me vale. ;)

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  2. Convidavas.me e eu fazia o sacrifício de ir ai ajudar.te :P o problema é k ficas um bocado fora de caminho, mas dava.se um jeito pela galette :P

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    1. Tu vê lá o que dizes, Anouska. Olha que, da próxima, convido mesmo e ai de ti que não apareças... escreve o que te digo. :p

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    2. Tu não me provoques, Anouska Maria... :p

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  3. Gallete em francês, manteiga enrolada em massa folhada em português. Essa é que é essa. Mas nada como um ucal para empurrar tudo goela abaixo.
    Digo eu. Ora.






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    1. Galette. É GALETTE, porra! O português que tu usas é tão labrego. jesus, maria, josé...
      empurrar? empurrar, dizes tu? uma iguaria desta categoria?
      És um pobre coitado.
      Digo eu. Ora.






      ponto de exclamação de pernas para o ar seguido de Qué asco!

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