domingo, 15 de dezembro de 2013

Mensagem da bolachita para a malta





Não se esqueçam. Está a decorrer o melhor passatempo de todos os tempos (AQUI)! Participem lá, vá.
(sim, até dia 30 de Dezembro (data limite de participação), em cada post que publicar, vou moer-vos o juízo com o relembrar-vos do super hiper mega fixe GIVEAWAY que tenho para a malta. Aguentem!)

sábado, 14 de dezembro de 2013

(Quase*) Tudo gente pobre e mal agradecida!


Vamos lá ver uma coisa. Duas ou três, vá. Ainda não contabilizei. Tenho de as processar mentalmente primeiro. 
Tudo bem que a oferta não é nada do outro mundo.
Tudo bem que há por aí blogue(zito)s que quase dão este mundo e o outro aos seus fiéis seguidores. Mas a coisa sempre tem a sua utilidade. É um calendário, porra!
Tudo bem que podem não achar piada a ter de olhar para a minha carinha laroca todo o santo dia ou pelo menos quando quiserem saber a que dia calha o aniversário da sogra ou o jantar da empresa ou o raio que vos parta. Mas pensem um tico. Puxem por essa vossa cabecita oca, por muito que vos custe. Vão poder ter o sádico enorme prazer de rabiscar a minha cara toda. E não é uma nem duas. São doze vezes (sim, são doze fotos, uma para cada mês do ano, visto ser um calendário. Helloooooooo?!). Colocar-me um dente podre (ou mais, tudo depende do apreço que têm por mim), uma ou outra verruga, uns cornichos, aumentar-me o nariz (se bem que já é grande o suficiente, mas gente sádica é capaz de tudo). Eu sei lá. A vossa imaginação será o limite! Boa?
 
Então?
Mesmo assim não há mais malta entusiasmada com o meu super hiper mega maravilhoso GiveAway?
Não acredito.


 
E como acredito que vão precisar de um tempinho extra para ponderar os prós e os contras, depois de lerem este post intensamente persuasivo, vou alterar a data limite de participação.
Yeah!!!!! Youpi!!!!! Muito obrigada querida Mam'Zelle!!! (Bem "querida" também não. Já estou a exagerar. É que nem eu queria que me chamassem uma coisa dessas. Beurk!), dizem vocês em coro, ao ler esta  jubilatória notícia.
Eu não digo que esta coisa da maternidade deu cabo de mim? Estou a ficar tão mas tão simpática. Molinha, molinha**, mesmo. A manteiga a derreter no pãozinho quente que se cuide.
Sendo assim, têm até ao dia 30 de Dezembro para participarem no melhor passatempo do ano. Verdade, verdadinha. Que a Mam'Zelle não brinca em serviço. E só não prolongo o dito GiveAway por mais um ano inteiro porque assim aquilo já não tinha utilidade nenhuma. Sim. É um calendário para o ano de 2014. Daaaaaaaaah! Tudo bem que dava na mesma para descarregarem as vossas frustrações nas minhas fotos, como tão bem expliquei um pouco acima. Mas já não era a mesma coisa...
Não vos vou moer mais o juízo a relembrar esta maravilha. É que vou até França passar o Natal e já volto (dia 30, para ser mais exacta). E não vou mesmo poder ter acesso à internet. Por isso, mãos à obra já já. Antes que se esqueçam e fiquem sem a possibilidade de ganhar o presente mai'lindo de sempre.
 
Toca a participar, pá!
Ainda não acredito que estou a perder o meu precioso tempo, o meu latim e as minhas teclas (então aquele "g" está cada vez pior, coitado) com esta cena. É o que eu digo. A maternidade lixa-nos a personalidade toda. Estou mesmo a ficar um coração mole, essa é que é essa. E não estou a gostar nem um tico da brincadeira.
Resumindo e concluindo, surpreendam-me e deixem-me com um sorriso de orelha a orelha e os olhitos a brilhar (repararam como eles estão murchitos? Viram?) frente ao ecrã, quando voltar e abrir o meu email. Quero vê-lo a abarrotar com as participações da malta. Ouviram bem?
 
Pronto. Fui.
Deu-me uma vontade incontrolável e repentina de ir fazer uma torrada com manteiga. Ou duas. Talvez três, vá. Umas com manteiga, outras com doce de limão, para equilibrar a cena. Que isto de amamentar dá um apetite danado.
 
 
* escapam as duas alminhas caridosas que já participaram. Desde já, muito obrigada.
** diminutivo do adjectivo mole e não do substantivo mola. Só para aqueles que têm mais dificuldade em seguir o meu notavelmente brilhante raciocínio.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Missão cumprida! #2




Sim, sim, também foi aqui a Mam'Zelle que fez o envelope e o levou até aos correios.
nota: engraçado, fui ver o Missão cumprida! (aqui) de 2012 e apercebi-me que, este ano, só me atrasei um dia para enviar o postal em relação ao ano passado.
nota 2: foi na mesma altura que me também me apercebi que hoje é sexta-feira 13. Que pena não ter dado por ela mais cedo. Fazia um post todo catita e super original à volta do assunto. Bolas!


Não se esqueçam. Está a decorrer o melhor passatempo de todos os tempos (AQUI)! Participem lá, vá.
(sim, até dia 30 de Dezembro (data limite de participação), em cada post que publicar, vou moer-vos o juízo com o relembrar-vos do super hiper mega fixe GIVEAWAY que tenho para a malta. Aguentem!)

É pá, esqueci-me de vos chatear com isto nos últimos três posts que escrevi e ninguém me avisou. MALTA RUIM, pá. Poças!!

À minha amiga secreta


Mais uma vez, diverti-me que nem criança enquanto fabricava o teu postal. Ele foi escolher os materiais. Ele foi desenhar. Ele foi cortar e recortar. Ele foi construir. Ele foi colar. Ele foi escrever.



Ele foi criar um postal que, de alguma forma, tenha a ver contigo. É que, este ano, calhaste-me tu. Uma blogueira. E o teu blogue foi o ponto de partida para esta brincadeira.

 Espero que gostes. Se não for o caso, reencaminha para trás que eu fico com ele de bom grado. Combinado?

É pá, agora é que - ao reler o que escrevi - me apercebi que rimei duas vezes. Não foi de propósito, mesmo. Mas uma coisa é certa, e como dizia o outro, se rima é porque é verdade...


Já que se fala nesta super hiper mega fixe iniciativa que é o PPC (mais uma vez, obrigada Pólo Norte e Rúben!), aproveito para deixar um recadinho à/ao minha/meu amiga/o secreta/o:
tu vê lá se não te esqueces de mim, poder ser? Eu quero um postal na minha caixa de correio, ainda este ano, se não for pedir muito. É que aqui a Mam'Zelle não está para ficar sem aquilo a que tem direito, ok? Sendo assim, estamos entendidos, sim? Vamos lá ver...

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

A Lojinha do Limão é fixe!


E a sua dona ainda mais fixe é.
Acreditam que, sabendo do meu fraquinho por tudo quanto é bom e que se come, a dona da Lojinha do Limão fez questão de me enviar um frasquinho do seu doce?
 
Pois podem acreditar.

 
Há malta boa a seguir aqui a Mam'Zelle. Nunca tive dúvidas disso e, uma vez mais, aqui está a prova.


 

 
 
Se ficaram com água na boca, têm bom remédio. Basta ir até ao facebook da Lojinha do Limão. Que eu cá não quero ver ninguém a augar por causa deste meu post.
Quem é amiga, quem é? Ah pois!


10/52



A bolachita toda vestidinha à pipi (só lhe falta morar em Cascais e o laçarote na cabeça. esqueci-me do laçarote, bolas. uma mãe desnaturada, é o que eu sou), com 2 meses.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Agora já sei. E, afinal, confirma-se.


Pois bem, neste momento já posso assegurar que a segunda hipótese é que estava certa. É que é tal e qual. É verdade, sim, o cocó da bolachita também é dessa cor esquisita tipo-burro-quando-foge.
 
Até podia colocar aqui foto de uma das muitas fraldas que a pequenita suja por dia. Mas acho que não é necessário ir tão longe. A malta acredita em mim. Certo?


Não se esqueçam. Está a decorrer o melhor passatempo de todos os tempos (AQUI)! Participem lá, vá.
(sim, até dia 15 de Dezembro (data limite de participação), em cada post que publicar, vou moer-vos o juízo com o relembrar-vos do super hiper mega fixe GIVEAWAY que tenho para a malta. Aguentem!)

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Baptême de l'air!


Pois é. Com dois meses e meio de vida, a bolachita vai se estrear no que às viagens de avião diz respeito. Eu cá já estava no nono ano quando andei, pela primeira vez, nos ares. Foi numa visita de estudo. Viemos até Portugal - Lisboa e Coimbra - com o meu professor de Português da altura. Bons tempos. Mas, nos dias de hoje, faz-se tudo mais cedo. Até andar de avião. E a bolachita não escapa à mudança dos tempos.



 
Agora o que importa é saber o que fazer. Até porque vamos só as duas e isso mete-me um pouco de confusão. Nunca andei com cinquenta-e-poucos-centímetros-rabugentos-de-gente num avião. Sei que tenho a sorte de dar de mamar à bolachita. Por isso não tenho de levar biberons, nem leites em pó, nem água fervida atrás. Sei também que na decolagem e na aterragem tem de estar a chuchar. Uma chatice, visto que a pimpolha não gosta de chupeta nem por nada (sai aqui à mãe). E eu não me estou propriamente a ver tirar a mama para fora quando começar a ouvir o avião a tremer. Enfim, lá terei de arranjar qualquer coisa para o efeito. Também já tenho aquela bugiganga tipo canguru ou lá como isso se chama, para a colocar à minha frente. Mas, mesmo assim, deve haver alguns cuidados a ter em conta. Algumas coisas específicas que é melhor levar. Aqueles pormenores que nem sempre nos lembramos mas que, quando se está na situação em concreto, fazem toda a diferença, etecetera e tal. E aí é que vocês entram. Aí é que passo a precisar da preciosa e bondosa ajuda da malta mais entendida na matéria. Mais experiente, vá. Digam-me tudo e não me escondam nada. Pode ser?
 


 
Agradecida.


 Não se esqueçam. Está a decorrer o melhor passatempo de todos os tempos (AQUI)! Participem lá, vá.
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Gosto tanto


quando se lembram da filha,
 
 
 
 
mas nem por isso se esquecem da mãe.
 
 
Obrigada, Filipe!

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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

It's Xmas time!


E, para mim, a época natalícia resume-se à árvore de natal.

Não fui ver as iluminações das ruas à noite. Não me fui meter num centro comercial a abarrotar de gente para fazer as típicas comprinhas. Não me estatelei no sofá com uma mantinha quentinha a ver os filmes do Macaulay Culkin. Não NADA.
A minha árvore de natal, com os seus enfeites (este ano com mais bonequinhos, a pensar na bolachita, mesmo sabendo que ela se está completamente a marimbar para a coisa) e as suas luzinhas a piscar, é quanto me basta.
Eu sei que já aqui disse que a monto (mentira, eu só faço a decoração. Montar a coisa não é comigo) no primeiro fim-de-semana de Dezembro. Eu também sei que este que agora acabou já foi o segundo. Mas têm de me dar um desconto. Sou uma mãe-de-fresco. Tenho outras prioridades e essas tretas todas que se costumam dizer. Ok?

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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

9/52


Não se esqueçam. Está a decorrer o melhor passatempo de todos os tempos (AQUI)! Participem lá, vá.
(sim, até dia 15 de Dezembro (data limite de participação), em cada post que publicar, vou moer-vos o juízo com o relembrar-vos do super hiper mega fixe GIVEAWAY que tenho para a malta. Aguentem!)



(bolachita, em modo borboleta, com 1 mês e 25 dias
 
 
 
nota: esta foi mesmo só a pensar em ti, Isabel F. Que eu cá não gosto de coisas cutxi-cutxi, como bem sabes. E parece-me que a bolachita também não, tendo em conta a cara de reprovação que podemos ver na primeira foto. Parece mesmo que me está a dizer: "Ó mamã, não tens vergonha de me tirar fotos tão pirosas?"

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Aquele aperto no coração ou noutro sítio qualquer que não sei qual é mas que dói um tico


Na passada sexta-feira, pela primeira vez em quase dois meses, esqueci-me de dar de mamar à bolachita à hora que tinha previsto. Foram menos de trinta minutos de atraso. Nada de alarmante. Até porque está a aumentar bem de peso e a enfermeira diz que não é preciso marcar hora. Diz que se ela estiver a dormir é deixá-la estar. E ela estava a dormir. Profundamente.
O problema não foi ela ter mamado trinta minutos depois da hora que eu tinha previsto. Não, o problema não foi esse. O problema foi eu ter-me esquecido dela por alguns minutos. É que só tenho pensado nela, nos últimos dois meses. Na alimentação dela, no banho dela, na hidratação da pele dela, no mudar de fraldas dela. No bem-estar dela. Só tenho pensado nela, nos últimos dois meses. Nela e em mais ninguém*. Muito menos em mim. E, na passada sexta-feira, quando levantei os olhos para olhar para o relógio e vi que já tinha passado a hora que tinha previsto para lhe dar de mamar, fiquei toda atrapalhada. Fiquei com aquele aperto. Diz que é no coração. Isso não sei. Mas doeu. Doeu um tico. A última vez que me tinha sentido assim - ou talvez ainda um tico pior - foi poucos dias antes de ela nascer. Caiu-me água a ferver em cima da barriga. Aquela merd* doeu. Mas não foi a dor física que mais me custou. Longe disso. Fiquei em pânico. Fiquei com um medo incontrolável só de pensar que poderia ter afectado a bolachita. Coloquei água fria. Fui comprar o creme adequado para queimaduras. As pessoas habilitadas para tal confirmaram que não tinha afectado em nada a pequenita. Mas eu andei muito preocupada nos dias a seguir. Fiquei em baixo. Bastante. Muito. Só me apetecia chorar. Tentava controlar-me porque me diziam que esse meu mau estar é que, esse sim, poderia afectar a bolachita. Mas aquele sentimento era incontrolável. Na altura, também não foi a queimadura em si que me doeu. Foi o ter deixado que tal acontecesse. Foi sentir que tinha errado. Foi pensar que poderia acontecer o mesmo já tendo a bolachita nos braços. Foi perceber que este pequeno ser que é, neste momento e para sempre, o mais importante da minha vida precisa de toda a minha atenção. Precisa incondicionalmente de mim. Foi sentir que poderia não estar à altura de tamanha responsabilidade.
Na passada sexta-feira, dois meses depois, senti o mesmo. E doeu. Num sítio que não sei bem qual é, mas que dói um tico.




* para ser exacta, também tenho pensado na minha mãe. Desde há oito meses para cá que lhe ligo todos os dias. Era às oito horas da manhã, enquanto esteve no hospital. É às nove da noite, agora que voltou para casa. Todos os dias, religiosamente, não pode falhar.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Heaven yeah!! #2





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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

As saudades que eu já tinha... #3


de um bom bife mal passado.



Agora que já posso, só não como todos os dias porque também gosto muito de outras coisas.
Por mim, havia mais umas quantas refeições por dia.
Só porque sim. Só porque comer é bom. Mesmo muito bom.


 
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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Eu não digo...




que esta minha bolachita já tem uma personalidade forte.
 
 
 
Não é a primeira, nem a segunda, nem a terceira foto em que, ao editá-la, tal me acontece.
A saber, aperceber-me do já aqui mencionado pormenor menos compatível com o decoro necessário para que determinada foto possa ser enviada a avós e outros familiares.


nota: eu até vejo dois pormenores. mas é melhor ficar caladita...


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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Com esta é que eu não esperava


e a verdade é só uma: é uma chatice do caraças. É mesmo.
 
Então vamos lá ver. Durante a gravidez, tive de deixar de usar muita da minha roupa por causa do pipo de 10 litros. Já por aqui falei dele.
Como só ganhei mesmo o pipo, nada de engordar no resto do corpo, as pessoas diziam-me: "É pá, és uma sortuda! Quando nascer a criança ficas tal e qual como eras. Nem vai dar para se perceber que acabaste de ser mãe." E eu acreditei no paleio, até porque fazia algum sentido. Não estava com pressa de passar do estatuto de grávida para o de mãe efectiva, que não estava. Mas o simples facto de pensar que, depois de desaparecer o pipo, poderia pegar em qualquer trapito do guarda-roupa, sem me preocupar se a coisa cabia ou não, dava-me um certo alento. Ânimo, até.
Pois bem, as pessoas e eu mesma, esquecemo-nos de um pequeno pormenor (a redundância é propositada e irónica, acreditem. Aliás, já vão perceber porquê. Tenham lá calma).
 


 
Durante a gravidez, tive de deixar de usar muita da minha roupa por causa do pipo de 10 litros. Como já disse e muito bem.
Depois da gravidez, tive de deixar de usar outra tanta roupa por causa dos contentores de leite. Ou seja, resumindo a coisa, perdi um pipo, ganhei dois contentores. E, pior, os malandros pingam. Parece-me que não ganhei na troca.

Damn it! Fui bem enganadinha e ninguém me avisou.


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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

8/52


 (bolachita em modo satisfeitinha-da-vida, com 1 mês e 24 dias)
 
 
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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Polar Post Crossing 2013


A coisa esteve preta, que é como quem diz, quase que não era para acontecer. Mas, afinal, com a ajuda de um tal de Rúben (muito simpático, por sinal), a coisa vai acabar por se dar. E ainda bem que assim é. Eu cá ficaria muito triste se o PPC não se desse este ano.
 
Não vou estar aqui com grandes conversas. Quem quiser saber a minha opinião sobre este super hiper mega fixe acontecimento, pode ir AQUI ler ou reler o que escrevi o ano passado.
Só vou transcrever a informação mais importante - diria até fundamental - para aqueles preguiçosos que não se vão dar ao trabalho de clicar no "aqui" e ler a cena.
Então é assim: Já perceberam que, com esta brincadeira, se habilitam a receber um postal aqui da Mam'Zelle, não já? Haverá melhor razão para se concorrer do que esta? Ok, talvez haja. Mas digam lá se já não é uma razão mais do que válida? Uma excelente razão, pois claro.
 
Só me resta dizer que já me inscrevi e que quem não fizer o mesmo é uma batata podre ou uma peúga mal cheirosa, tanto faz.
Toca a aderir à coisa, pá!

p.s. e já agora, o selinho do PPC para este ano, cadê ele? Alguém viu? É que assim este meu post fica meio chocho, coitado...

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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Porque eu também posso ter um GIVEAWAY quando bem entender e me apetecer


E se é quando eu quiser, então que seja hoje.
 
Calma. Muita Calma, minha gente. Não comecem já para aí a pensar que vou oferecer a última mala da Vuitton ou os novos sapatinhos do Louboutin. Isto aqui não é a caverna de Ali Babá e eu estou longe de ser a mãe natal. Por isso, respirem fundo e voltem à (dura) realidade.
 
Não tenho malas nem sapatos. Penso que este ponto já ficou bem claro. Mas, e como o natal está a chegar (falta exactamente um mês, parece-me razoável começar a falar na coisa) e com ele a expectativa de um novo ano, a Mam'Zelle decidiu oferecer um calendário super hiper mega giro a uma das alminhas que por aqui passa. Isto da maternidade amolece qualquer uma. Não restam dúvidas.
 
O que acharam da ideia, hein? Todos extremamente felizes e contentes com a surpresa? Pois. Acredito bem que sim. A parte chata é que só um/a será a/o eleita/o. Só uma pessoa poderá ter a honra de ficar com o presente e pendurá-lo orgulhosamente na melhor parede do seu aconchegado lar.

 
 
Vamos lá então explicar como é que a malta pode participar e habilitar-se a tamanho privilégio.
 
1º - não é preciso ser seguidor aqui do casebre, que eu cá não sou de obrigar ninguém ao que quer que seja.
2º - não é preciso gostar da minha página de facebook, até porque a Mam'Zelle não tem facebook nem faz conta de vir a ter nem neste nem no próximo milénio.
3º - precisa sim de residir em Portugal ou, pelo menos, ter uma morada cá para receber o super hiper mega giro calendário. É que a Mam'Zelle não pretende ganhar nada com este singelo passatempo, mas também não quer gastar as fracas economias que tem com a brincadeira.
4º - tem de enviar, até ao dia 15 de Dezembro, um miminho aqui à je via email. Ah pois é! Não pensavam que isto era assim, do pé para a mão, sem nada em troca, pois não? É que, já disse e repito, não tenho feitio nem feições para mãe natal, certo?
- E o que é que a Mam'Zelle considera um miminho?, perguntam vocês.
- Pode ser um texto, um poema, um desenho, uma foto ou outra coisa qualquer de que se lembrem e eu, neste momento, não me estou a lembrar (tudo criado, desenhado, tirado por vocês, obviamente. Não quero cá tretas retiradas da net). O importante é que tenha a ver aqui com a Mam'Zelle ou com o blogue, respondo eu.
5º - e por último, mas não menos importante, muito pelo contrário, têm de gostar da bela da moustache. Se assim não for, nada feito.
 
Vá lá, malta! Toca a puxar por essa imaginação e criar coisas bonitas para a Mam'Zelle.

A/o vencedor/a será escolhida/o por mim, como é óbvio. Será avisada/o via email, e terá de me indicar a morada onde deseja receber a bela da oferta. Em princípio, na primeira semana de Janeiro, já estará a usufruir da coisa e a deixar o resto da malta mortinha de inveja. É a vida, minha gente. É a vida...


 
E fiquem já a saber que, se ninguém participar, não me vou arreliar. Vou ficar com o super hiper mega giro calendário só para mim. Mas lá que vou ficar a achar que a malta é muito pobre-e-mal-agradecida, lá isso vou. Entendido?!

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Porque há malta que perguntou na altura e outra malta que continua a perguntar


vou ter de dar alguns pormenores da gravidez e do parto. Por isso, ó malta que não-quer-saber-destas-coisas-e-tem-raiva-de-quem-queira-saber, ide à vossa vida e voltai para o próximo post que já não será, com toda a certeza, sobre este assunto.
 
- só tive enjoos (daqueles bem fortes que nos tiram toda e qualquer paciência) no primeiro mês. Mas era de manhã à noite e não suportava qualquer tipo de cheiros a não ser o dos hamburgers do McDonald's.
- a gravidez correu super bem, sem grande cansaço (a não ser no primeiro mês), sem dores. Dormi super bem até ao final. A barriga, que cresceu desmesuradamente, não me fazia grande confusão. Por vezes, batia com ela contra portas e afins, só porque me esquecia que ela estava ali e era assim tão grande. Outras vezes, pensava que passava num determinado sítio e, afinal, só quando já estava empancada lá no meio é que percebia que era melhor voltar para trás. Ou seja, nada de grave.
- não me incharam nem os pés nem as mãos.
- não tive desejos para além daqueles que já tinha antes de engravidar. Mas passei a gostar ainda mais de pão, redescobrindo o quanto é bom quentinho com manteiga a derreter. Era o pão e os cereais. Misturava, no mínimo, três variedades destes últimos, acrescentava leite fresquinho e era um consolo. De manhã, à noite antes de ir para a cama e a qualquer outra altura do dia, quando me dava para isso. Estou a escrever no passado, mas, ainda hoje, esse vício do pão e dos cereais continua.
- não era imune à toxoplasmose. Isso é que me custou bastante. Estava mortinha para poder comer tudo e mais alguma coisa outra vez.
- nem 7 kg engordei durante toda a gravidez. E nos últimos dois meses e tal não engordei nadinha. Até cheguei a entrar ligeiramente em stress por ter deixado de ganhar peso, já que me diziam - ao ver-me toda elegante - que os últimos dois meses é que era a desgraça e se engordava toneladas (essa conversa era sempre acompanhada de um sorrisinho perverso nos lábios da tal pessoa que dizia essas barbaridades).
- o meu peito não cresceu nem um tico durante a gravidez toda. Isso de ser o primeiro sintoma que nos leva a desconfiar de que estamos grávidas é um mito. Pelo menos no meu caso.
Sim, confirmo. Sou daquelas pessoas que gostou muito de estar grávida. Não estava nada ansiosa pelo nascimento da bolachita. Por mim, ficava no quentinho mais uns meses.
 
- só comecei a sentir contracções/dores umas 7 horas antes da bolachita nascer. Já estava de 40 semanas e 2 dias.
- quando cheguei à maternidade já estava com 5 cm de dilatação, o colo apagado e não me queixava (apesar de ter dores, como é óbvio). O pessoal da maternidade até ficou admirado comigo e apelidou-me de "a valente".
- a bolachita nasceu de parto normal, sem ventosas nem fórceps, mas com epidural.
- o parto foi rápido e sem complicações.
- ficámos na maternidade os 3 dias da praxe e eu já estava fartinha de lá estar.
- no dia a seguir ao parto, tinha perdido 4kg. Uma semanita depois, já tinha menos um quilo do que quando engravidei.
- não fiquei nem com uma estria de recordação. Nadica de nada. E não andei a besuntar-me toda com cremes xpto. Paranóia que costuma assolar uma grande maioria das grávidas. Pelo menos, é o que elas dizem. Eu colocava um creme específico para a coisa, sim, mas com conta peso e medida.
- a bolachita é alimentada única e exclusivamente com leite materno, alimentando-se directamente da mama. Esta semana engordou 42 gramas por dia, quando 20 gramas, dizem,  já é um aumento razoável. Há quem tenha imensa dificuldade em dar de mamar. Comigo foi bastante simples. A bolachita começou a mamar mal nasceu (mamou logo - ou pelo menos ficou a sugar - uma hora em cada mama). Ao quarto dia, comecei a ter umas pequenas gretas. Aí doía bastante, então quando ela começava a mamar a coisa era séria. Se não fosse uma miúda forte, poderia ter vertido umas lagrimazitas, confesso. Mas comecei logo a colocar a pomada adequada e poucos dias depois estava o caso resolvido. Nunca mais tive problemas e a bolachita, se eu deixasse, estava o dia todo agarrada às mamocas da mãe.

Ainda nem acredito que estou com estas conversas. A sério. Mas, prometo, foi uma vez sem exemplo. Ok?
 
 


Pronto. Parece-me que já dei informação suficiente para matar a curiosidade de quem se interessa por esta coisa da maternidade.
 

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Lenga lenga sabedoura*!



Pelos vistos, eu cá sou mais do que santa, se é que me entendem... Uma supra-santa, se assim se pode dizer. Mas disso já desconfiava eu. A malta é que é capaz de ter algumas dúvidas. Por isso, aqui fica a prova. As lenga lengas não enganam, 'tá?
 
Já agora, palpita-me que anda por aí muito porco. E gente morta, nem se fala...
 
 
* sim, eu gosto de inventar palavras. Herdei isso da minha avó linda, a Mamie Z, com muito gosto.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Cá está ele!


Este vai à vidinha:




E vamos ficar com este, nos próximos tempos:



Decidi juntar as minhas duas perdições. Os doces e a bolachita. E, claro está, não podia faltar a moustache. Que uma pessoa muda, evolui, tem novas responsabilidades, mas nunca por nunca renega a sua essência. Isso é ponto assente.
 Podia ter ficado melhor. Não estou, de todo, totalmente satisfeita com a coisa. Mas o tempo já não é o que era. Que é como quem diz, tenho mais o que fazer. Quem sabe se o próximo não fica melhorzito. Por agora, é contentar-se com o que há e não reclamar. Pode ser? A Mam'Zelle agradece.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

As saudades que eu já tinha... #2


de comer todos os bolos que quero e bem me apetece sem ter qualquer peso na consciência. Houve gente a testemunhar desta minha privação e da frustração inerente. Por isso agora, só porque é hora de recuperar o tempo perdido, há quem me mime com coisinhas boas. Ontem à noite, fui surpreendida com estas três delícias. Comi duas e deixei uma para hoje. (Sou gulosa mas também não sou javardola, ok?) E soube-me tão bem.
 

 
 

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Ele há coisas do caraças


Durante a gravidez, tive de ir fazer análises umas quantas vezes. Nunca esteve, em nenhuma das vezes, mais de uma pessoa à minha frente. Sendo que, regra geral, não estava mesmo ninguém. Na categoria de grávida, tem-se prioridade. Que é como quem diz, passa-se à frente do resto do pessoal. Como podem ver, não usufrui muito do estatuto.
Pois, no outro dia, tive de ir fazer novamente análises. Já não tinha o pipo de 10 litros comigo. Sabem quantas pessoas estavam à minha frente? Imaginam sequer? Não. Não era uma, nem duas, nem cinco, nem dez. Tinha exactamente doze pessoas à minha frente. Doze, minha gente. Se isto não é ter muito pouca sorte, não sei como se lhe pode chamar. Poças!


E o pior (mas também o melhor, claro está) disto tudo é que, enquanto grávida, tinha todo o tempo do mundo. Não havia ninguém à minha espera, melhor dizendo a depender totalmente de mim, para me sugar as mamas até ao tutano ser alimentada de x em x horas. Enquanto grávida, não tinha grandes responsabilidades. Enquanto grávida estava na boa. Bem podia esperar mais um tico para ser atendida que não morria ninguém. Mas não, uma grávida tem todas as prioridades e mais alguma. E uma mãe de recém-nascido, ou leva a criança com ela para tudo quanto é sítio, para ter direito a ser despachada com prioridade (e nem sempre isso acontece, muitas vezes, parece que a criança é invisível), ou fica, pior que estragada, à espera da sua maldita vez, porque sorte? Isso nem vê-la. Haja paciência!

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

terça-feira, 12 de novembro de 2013

A Mam'Zelle está apaixonada


pelo verão de São Martinho.
Pelo seu sol maravilhoso. Pelo calorzinho que se sente na pele, agora que ele chegou. Pela boa disposição que me traz.
Por favor, fica comigo até ao final do inverno. Tu e as tuas castanhas assadas. Pode ser?
Diz que sim, vá lá...


Ainda não tinha comido castanhas. Mas, ontem, até porque era O dia de S. Martinho, não me escaparam. Gostei tanto.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Ele está mesmo aí a chegar!


Não, não é o Verão. Com muita pena minha. Ainda falta tanto para ele voltar e já estou cheiinha de saudades dele...
 
Não, também não é o Natal. Eu sei que os centros comerciais já estão todos decorados a rigor. Eu sei que já se começa a ver tudo o que é possível e imaginável de publicidade, destinada às compras de natal e incitando ao consumismo desenfreado. Eu sei isso tudo e muito mais (graças aos santinhos). Mas, para mim, é tudo uma grandessíssima treta. Não quero ouvir falar de natal antes do início do mês que vem. E, mesmo assim, é só para montar a árvore que fica tão bem na minha sala. De resto, prendinhas e afins, vão ser quase inexistentes este ano (como já o tem sido em anos anteriores, diga-se de passagem). O importante é o espírito natalício e não as prendas e os presentes. Já agora, serei a única pessoa neste país a não ir com a cara da Popota? É que não lhe acho piadinha alguma. Mesmo.

Também não é o D. Sebastião. Temos pena, mas, para quem não saiba, essa coisa da esperança numa possível regeneração e salvação da nossa "bela" nação já não faz sentido há uma carrada de tempo.

 
Então o que será?, perguntam vocês, cambada de curiosos.
É o novo header aqui do casebre, ué!, respondo eu, amiguinha da malta.


 

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Assim vai levar-me à ruina num instantinho




Ela ainda não tinha feito um mês e eu já tinha revelado 100 fotos da bolachita.
 
Escusado será dizer que estou sempre com a máquina na mão, a tentar registar todas aquelas suas expressões que me deixam super melosa (é nojento. deveria ter vergonha. eu sei). Aquelas caretas que me fazem rir à gargalhada (o que eu gozo com a carita dela. deveria ter vergonha. eu sei). Aqueles pormenores só dela que vou descobrindo e que me levam a apegar-me a ela, cada vez mais, a cada dia que passa (só lamechice imunda. nem parece meu. deveria ter vergonha. eu sei).
 
Vou ter de me controlar. Mesmo. Muito.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

As saudades que eu já tinha... #1


de comer aqueles hamburgers que eu adoro com tudo a que tenho direito, ou seja a salada e tudo e tudo.
 
 
 
 
Desta vez, traí o meu Big Mac. Tentei aquele novito com bolo do caco. Regra geral, quando tento uma novidade, fico sempre decepcionada, arrependidíssima de não me ter ficado pelo meu primeiro amor. Mas, desta vez, fiquei agradavelmente surpreendida. Nunca tinha comido bolo do caco e gostei muito. É o típico pão com o qual fico consolada, bem massudo. Amassalucado, como dizia a minha avó. Até fica colado aos dentes. Miam! Miam! O molho também é super bom, com um gostinho a alho super top. E o hamburger é bem maior do que o normal. O piqueno está aprovado!

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

5/52


(bolachita, versão bruxinha, com 31 dias)
 
 
nota: alguém reparou num pormenor? Eu só reparei quando estava a editar as fotos. Mas já tinha reparado noutras situações. Será que já quer transmitir uma mensagem...? Parece-me que é cá das frescas, a minha bolachita. É natural, sai à mãe.