segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Tudo negativo

 AVISO: este post pode ser um pouco chato aqui para a maltinha. Peço, desde já, desculpa por isso. Mas este meu casebre também serve para eu arrumar memórias. E estes episódios parecem-me dignos de registo, para minha memória futura. Quem quiser, pode parar de ler, agora. E voltar num outro dia. Não vos levarei a mal.


Quem anda atento/a, por aqui, já deve ter percebido que este meu início de ano não tem sido lá muito positivo.

É que nem os testes à Covid são excepção.

Óptimo, dirá a malta.

Pois. Mais ou menos, diria eu.


Há exactamente quinze dias que me anda a assombrar um possível positivo.

Verdade. 

Na quinta-feira, dia treze do presente mês, quatro dias após a Bolachita ter regressado à escola, começaram a cair positivos no whatsapp de pais e encarregados de educação da turma.

No sábado, chegados os resultados dos testes PCR, havia dezassete casos positivos, em vinte cinco. A professora, as duas professoras estagiárias e catorze alunos. A Bolachita testou negativo.

Dias mais tarde, já era vinte e dois positivos.

A Bolachita continuava negativa.


Segunda-feira, o pai da Bolachita, não se sentia muito bem, mas pensou que fosse por causa do reforço da vacina que tinha tomado no domingo. Quarta-feira, dia dezanove, visto continuar um pouco adoentado, foi fazer um antigénio. Deu uma linha positiva muito ténue. A farmacêutica aconselhou-o a fazer um teste PCR. 

Nessa semana, a Bolachita estava com ele. Primeiro pensamento: foi a Bolachita que lhe transmitiu a porra do vírus. 

Marcou-se PCR para os três (sim, eu incluída, visto estar com a Bolachita, mesmo na semana do pai).

Sexta-feira de manhã, recebemos os resultados.

Pai: positivo,

Bolachita: negativo,

Eu: negativo.

Afinal, não tinha sido a Bolachita a infectar o pai. No entanto, a Bolachita já poderia estar infectada, tendo estado com o pai positivo naquela semana.

Mesmo assim, decidimos interromper a semana com o pai e a Bolachita veio logo para minha casa na sexta-feira de manhã. Marcámos um novo teste PCR para terça-feira.

Convicta de que ela estivesse positiva - esta nova variante é tida como super hiper mega contagiosa, certo? - decidi fazer-lhe um teste rápido no domingo. Eu tinha a minha dose de reforço à vacinação marcada para segunda-feira. Se ela estivesse positiva, eu também estaria, e teria de adiar a toma do dito reforço.

O teste rápido deu um claro positivo. A Bolachita continuou em casa comigo.

Segunda-feira de manhã, fui fazer um antigénio, supostamente, para confirmar que estava positiva também. O teste deu negativo. Mesmo assim, estando a Bolachita - supostamente - positiva, não fui levar a dose de reforço.

Terça-feira de manhã, a Bolachita foi fazer novo teste PCR.

Recebemos o teste PCR da Bolachita na quarta-feira. NE-GA-TI-VO.

Voltei a fazer um antigénio na quinta-feira. E, como era de esperar, o resultado foi negativo.


E, pronto. É isto. 

Vamos lá esperar pelos próximos capítulos.



{vinte e sete de Janeiro de dois mil e vinte e dois}

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Ups... #8


 I did it


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again

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{27 novembre 2021}



Obs: esta tatuagem parte de um conceito diferente e especial. o desenho não foi feito especificamente para mim. este desenho foi criado pelo tatuador El_Churros para o seu projecto PMJTM. qualquer pessoa pode tatuá-lo com qualquer tatuador de forma gratuita, se as partes envolvidas assim o quiserem/aceitarem.


terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Como se precisasse de aparições destas

 


para não me desaparecer da lembrança.




nota: encomendei o livro o ano passado. continuo à espera dele. é mesmo caso para dizer, à espera de Bojangles...



segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

[F]actos [rel]acionados

Sempre gostei de dançar, apesar de não ter ido para bailarina.

Fui-me apercebendo - ao longo dos anos - que, quanto mais em baixo estou, mais eu danço.

E o que já dancei, neste ano que mal começou.


segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

sete do um

 


Enquanto não tiver cabelos brancos

e me derem trinta e cinco anos,

as velas continuarei a soprar,

sem delas me queixar.