terça-feira, 17 de julho de 2012

Quando a tretologia (também) me lixa...


Raramente os posts que aparecem por aqui foram escritos nesse mesmo dia. Vou escrevendo o que me vai passando pela cabeça e vou guardando nos rascunhos. O post desta manhã, já estava escrito há algum tempo. Mas ia sempre tendo outras coisas para colocar aqui primeiro. Na passada quinta-feira, pensei que fosse o dia. No entanto, lembrei-me de, antes disso, ler a tretologia do dia. E eis o que dizia:




E não é que me passou logo a vontade de publicar o dito post. Foi mesmo. Por isso só o ter feito hoje.
Achei engraçado, sem ter graça nenhuma, que a tretóloga falasse do passado especificamente naquele dia. E, mais uma vez, é muito profunda, a especialista. "Pode-se sempre apagar o passado", diz ela. A sério? Na minha ingenuidade ou burrice, nunca me tinha apercebido de tal coisa. Quando sofrer de Alzheimer, talvez. Mas, batendo na madeira, espero que isso nunca me venha a acontecer. O arrependimento apaga? A retratação também? De todo. Nunca. Pelo menos comigo, não funciona.
Quanto àquela parte do futuro que não se pode evitar, prefiro nem falar...

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