A Bolachita vê um dos trabalhos de um ilustre desenhador que, só por acaso, já teve a honra de me trazer um pequeno-almoço à cama.
Devo salientar que a obra em questão representa uma moça com um braço todo tatuado e de rabo ao léu.
Portanto, a Bolachita olha, aponta (não, ainda não lhe consegui tirar este vergonhoso hábito) e diz: Olha a mamã.
...
Esperem lá.
A moça desenhada também tinha o cabelo comprido. E escuro.
Deve ter sido por aí.
A moça desenhada também tinha o cabelo comprido. E escuro.
Deve ter sido por aí.
E, de repente, fico bem mais descansada.