Temos vestidos.
Sim, no plural. Aqui a Mam'Zelle também já comprou o dela. O meu foi muito rápido de ser escolhido. Já sabia, à partida, que iria ser assim. Não sou de me preocupar muito com trapos, como devem ter reparado. Estava com mais receio em relação ao da Bolachita, como cheguei a confessar aqui. O dia é dela e não quero que, daqui a uns anitos, me azucrine a cabeça por lhe ter escolhido um vestido que mete medo ao susto e que a pode envergonhar para o resto da vida.
Depois de passar a pente fino umas quantas lojas que vendem roupa especificamente para a cerimónia em questão e de ficar desesperada com tanta pinderiquice, depois de sondar as lojas que por aqui me aconselharam (mais uma vez, obrigada malta) e de perceber que estava perante o efeito oposto, ou seja vestidos demasiado básicos e tecidos pouco adequados à dita cerimónia; encontrei este vestido. Não é de todo o que idealizei. Mas foi o único que preencheu os requisitos mínimos. Não pensei duas vezes, trouxe-o para casa. Está resolvido. Não se pensa mais nisso.
Depois de passar a pente fino umas quantas lojas que vendem roupa especificamente para a cerimónia em questão e de ficar desesperada com tanta pinderiquice, depois de sondar as lojas que por aqui me aconselharam (mais uma vez, obrigada malta) e de perceber que estava perante o efeito oposto, ou seja vestidos demasiado básicos e tecidos pouco adequados à dita cerimónia; encontrei este vestido. Não é de todo o que idealizei. Mas foi o único que preencheu os requisitos mínimos. Não pensei duas vezes, trouxe-o para casa. Está resolvido. Não se pensa mais nisso.
Menos uma chatice a atarantar-me o espírito. Uma sorte considerável.
* plágio assumidamente descarado da expressão francesa Impossible n'est pas français.