Je ne veux plus qu'il pleuve.
Pourtant, il a plu,
encore tout à l'heure,
dans mon coeur.
La pluie est devenue fleuve.
Et, depuis,
point de rancoeur,
juste quelques fleurs
qui poussent dans mes yeux;
PLUIE, JE TE VEUX.
Je ne veux plus qu'il pleuve.
Pourtant, il a plu,
encore tout à l'heure,
dans mon coeur.
La pluie est devenue fleuve.
Et, depuis,
point de rancoeur,
juste quelques fleurs
qui poussent dans mes yeux;
PLUIE, JE TE VEUX.
Como saber se alguém nos desligou a chamada na cara; sem ter de dar a cara?
Ou seja, sem perguntar des-cara-damente ao cara se teve o despautério de cometer tal falta de respeito. Não vai com a minha cara? Tudo bem. Dizem que tenho cara de poucos amigos, realmente. E está na cara.
Mas, cara-ças...
É que não sou de mandar à cara estas coisas. Agora, é caso para uma pessoa mais vulnerável ficar de cara à banda.
O certo é que ainda nem consegui en-cara-r devidamente o sucedido.
A sério, cara-go?
Que cara-de-pau!
Aceitar que erre.
É deixar que me pinte de várias cores menos bonitas,
porque a beleza que me matiza mora em tonalidades que desconhece.
É saber que o mal que vê em mim é proporcional ao seu engano;
o seu erro não me macula.
Aceitar que erre.
É deixar que me adule depois das ofensas proferidas,
porque a instabilidade do pensamento é sinal de desorientação.
É saber que os paradoxos que lhe desperto são prova da sua inconstância;
a sua errância não me abala.
"erre",
de errar,
de Relativizar,
de Respeitar
sem Ripostar.