Je ne veux plus qu'il pleuve.
Pourtant, il a plu,
encore tout à l'heure,
dans mon coeur.
La pluie est devenue fleuve.
Et, depuis,
point de rancoeur,
juste quelques fleurs
qui poussent dans mes yeux;
PLUIE, JE TE VEUX.
Je ne veux plus qu'il pleuve.
Pourtant, il a plu,
encore tout à l'heure,
dans mon coeur.
La pluie est devenue fleuve.
Et, depuis,
point de rancoeur,
juste quelques fleurs
qui poussent dans mes yeux;
PLUIE, JE TE VEUX.
Gosto de pregar sustos à Bolachita. É verdade.
E, como boa filha de sua mãe, a miúda não se fica.
Eu costumo ser sempre bem sucedida. Ela, muito menos.
A semana passada, escondeu-se atrás da porta da cozinha e, quando entrei, deu um grito, enquanto se agarrava a mim. E, eu, que não estava minimamente à espera daquela partida, retribui o grito acompanhado de um salto; reacções reveladoras de que a sua brincadeira tinha sido bem sucedida. O que, volto a frisar, é extremamente raro.
Se esta parte, que acabo de relatar, já era plenamente digna de ser registada, por assinalar uma das escassas vitórias da Bolachita na arte de sustos pregar, o melhor estava para vir.
Enquanto tentava recuperar a minha calma, disse-lhe:
- Que susto! Porra! Tu queres que eu tenha um ataque cardíaco?
- Mas... como? Se tu nem sabes Karaté...