quinta-feira, 9 de abril de 2015

Só para aquela malta que, como a Mam'Zelle, é apreciadora de doces e que, contrariamente à Mam'Zelle, percebe alguma coisa do funcionamento da mente masculina


O que se deve pensar de uma alminha que não consegue distinguir um rim de um éclair? E o que se pode esperar dessa mesma alminha?

Agradecida.

26 comentários:

  1. pode-se esperar que não consegue distinguir um rim de um éclair e seja só isso!
    tudo o resto consiga distinguir.

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    1. Hum… ok…
      Bem, pela tua resposta, palpita-me que és daqueles que também não sabe a diferença entre um e outro. Acertei, Urso? ;p


      (só por causa das coisas, as minhas mais sinceras desculpas se estiver enganada. pode ser? ;D)

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    2. não, é demasiado fácil, até para mim!

      queria dizer que espero que essa pessoa tenha só esse problema, não sei se me expliquei bem à 1ª?

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    3. Como assim, até para ti? Por favor, não te subestimes, Urso. :)

      Mas por que raio esperas tu que essa pessoa só tenha esse problema? Madre Teresa de Calcutá? és mesmo tu?!

      (nem à 1ª nem à segunda. parece-me que vais ter de explicar uma 3ª… muaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah! ;p)

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    4. que seja bom que o defeito máximo dessa pessoa seja não conseguir diferenciar um bolo do outro!
      Capice :D

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    5. Ah! Pronto! Assim está bem. Já dá para te entender. Por que raio não disseste tu logo isso à primeira, hein? ;p
      Oui Monsieur! ;D

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  2. Deve pensar-se que essa alminha não aprecia doces e deve-se esperar que essa alminha vá connosco à pastelaria mais próxima comer as duas coisas: um rim e um éclair.

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    1. Mas, Mexicola Girl, achas mesmo que, mesmo não apreciando doces, a tal alminha nos leva até à pastelaria para enchermos a barriga? Eu cá tenho as minhas dúvidas…
      E, já agora, para ser franca, preferia dois éclairs. Não sou muito dada a rins. ;)

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  3. Devemos pensar o pior. Essas pessoas não merecem comer mais doces. NUNCA MAIS.

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    1. Ahahahahahahahahah! Estou contigo, A. Também acho uma falha enorme, essa de não saber distinguir um do outro. Só queria confirmar que não era a única. :)

      (explica-me lá por que razão só vens cá comentar de ano a ano? :p)

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  4. E o que pensar de quem não aprecia um nem outro...???

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    1. Não faço a mínima ideia, Timtim. Pensa-se que é uma pessoa não apreciadora de/destes doces, acho eu. :)
      Mas essa não é a problemática apresentada. Aqui, o que me surpreende - e me leva a questionar-me e questionar-vos - é o facto de a pessoa em questão não saber a diferença entre um doce e o outro. Se aprecia ou não, já é uma questão de gosto e, como todos sabemos, gostos não se discutem. ;)

      (não gostas de éclairs, é? a sério? :p)

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  5. Não diferenciar um rim de um éclair devia ser considerado uma doença... uma espécie de daltonismo doceiro. E ainda devíamos acrescentar aqui a Tíbia, mas talvez estejamos a roçar a utopia, ao querer que a humanidade perceba as singularidades de cada um dos elementos da trilogia rim-éclair-tíbia.

    Rui Roque

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    1. Eheheh! Daltonismo doceiro, parece-me bem. ;D
      Pois que tíbia nunca comi. Estou em falta. Mas, se um dia chegar a comer, hei-de pensar em ti. :)

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  6. Nada.

    Há gajos que não têm propensão para a doçaria...

    :)

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    1. Hum… certo.

      Só isso?
      Então e esse mal (a que chamas falta de propensão para a doçaria) não acarreta, obrigatoriamente, outras anomalias de fabrico?

      Ajuda lá, vá. É que esse teu comentário directo e assertivo denuncia algum conhecimento de causa… ;p

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    2. Pá, eu por acaso até sei a diferença, mas a verdade é que sou o cozinheiro lá de casa, que se dependesse dela só comia ovos estrelados...

      Mas a verdade é que os gajos, muitas vezes, não ligam a esses pequenos detalhes da treta...
      ...e não é só na doçaria!

      Como os gajos são de pensamento focado, se nunca se viraram para a doçaria é normal que não saibam o que é o quê! Provavelmente não saberão tb destingir um pastel de nata de um bom bocado...

      Mas isso não é uma anomalia de fabrico! Faz parte da própria essência de ser gajo. Ou seja, até pode existir, mas se não me interessa, para que é que vou matar neurónios a tentar meter na cabeça essas coisas todas? Não tarda tb quereriam que um gajo soubesse as nuances de cores todas, e o caneco...

      Por exemplo, para mim salmão é um peixe e maçã é uma fruta. Se alguém me disser que uma parede é "salmão" eu digo que é cor-de-laranja claro!

      Ora se o rim e o éclair são feitos da mesma massa e até podem levar o mesmo recheio, qual é o mal de os confundir? Aliás, não será o rim uma versão Tuga do Éclair? ou quiça, não será o Éclair uma versão estrangeira do rim? Não é o rim apenas uma versão curvado do éclair? Ou, quiçá, não será o éclair uma versão direita do rim?

      Vês, pensar isto tudo dá trabalho e é sabido que gajo que é gajo não pensa, portanto...

      (espero ter esclarecido qualquer coisa, que estar a matutar sobre isto fez-me dor de pinha - vou alí ao café da frente comer um Ri... Éclair para ver se me passa)

      :)

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    3. Desculpa lá, mas eu cá também não sou grande cozinheira e sei perfeitamente diferenciar um rim de um éclair. Tem a ver com boa capacidade de observação e bom palato. Nada a ver com dotes para a cozinha. Ah pois.

      ‘Detalhes da treta’? Mas que insensibilidade tão profunda perante tamanha amante de doces como eu sou!

      Mas eu cá também nunca me virei para a doçaria. Não faço a mínima ideia de como se faz um éclair. Mas, se o meterem à minha frente, reconheço-o, illico presto.

      A sério? Garantes-me que não é anomalia de fabrico? É que, assim, já fico bem mais descansada, acho eu… Ai tu não sabes as nuances de cores todas e o caneco?!Porra... Está mal…

      E eu acrescento que dizes tu muito bem. É cor-de-laranja, sim senhor. Até porque todo e qualquer tom salmão (sim, também há várias nuances no salmão) é laranja, mas nem todos os laranjas são salmão. Baralhei? Não me digas…

      “Ora se o rim e o éclair são feitos da mesma massa e até podem levar o mesmo recheio, qual é o mal de os confundir?” – blasfémia!!
      Essa parte de “versão estrangeira” é para substituir por “versão francesa” sff, sejamos específicos.
      “Não é o rim apenas uma versão curvado do éclair? Ou, quiçá, não será o éclair uma versão direita do rim?” – dupla blasfémia!!

      Ahahahahahahah! Estou a ver, sim. ;D

      (esclareceste tanto, nem imaginas. mesmo. ser-te-ei eternamente agradecida. mas tu vê lá se não te dão um rim e tu a pensar que é um éclair. ficas a perder. é tipo aquela do gato por lebre. tal e qual…)

      ;)

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    4. Tens de perceber uma coisa: Todos os gajos do mundo são daltónicos. E não é porque queiram sê-lo, é simplesmente porque a genética é fo... tramada! Assim sendo é impossível um gajo reconhecer todas as nuances de cores tipo azul banana ou verde tijolo! É impossível!
      Portanto, acredito plenamente em ti mas não testemunhava sobre isso em julgamento... Quanto muito diria que tinha ouvido dizer mas sem grandes certezas... Digamos que seria mais uma questão de fé que uma certeza empírica. Como podes ver não me embadaralhaste, porque para mim, a não ser no prato, salmão ou cor de laranja desbotado é a mesma coisa e se tu afirmas que há mais a reter empiricamente embora eu não o consiga, por limitações específicas ao meu género, quem sou eu para duvidar de ti?
      Blasfémia? Homessa! Já comi muitos rins que suplantavam em sabor muitos éclaires e, consequentemente, já comi muitos éclaires piores que muitos rins, dependendo do ponto de vista! E a França, por acaso não fica no estrangeiro? E queres ver que só fazem éclaires em França e em Portugal... Se fazem éclaires por todo o lado, para ser específico teria de ser "ou quiça, não será o Éclair uma versão estrangeira de origem Francesa do rim".
      Quanto à dupla blasfémia, depende apenas do recheio e do requinte do pasteleiro... Remeto para o que afirmei lá atrás.

      Depois eu mando a conta que estas coisas de pensar são uma trabalheira e fazer consultadoria... sabes como é... a crise e não sei o quê...

      Mas depois a malta fala nisso...

      :)

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    5. Ahahahahah! A genética tem as costas largas, isso sim.
      E olha que ter fé na Mam’Zelle faz todo o sentido. Não tenhas dúvidas. :)
      A sério? Vais ter de me contar onde compraste esses doces. Fiquei curiosa…
      França fica no estrangeiro, sim. Até aí tudo certo. Aliás, se reparares, não disse o contrário. O que disse é que, se especificaste o país de origem do rim, também deverias ter especificado o país de origem do éclair. Daí o meu “sejamos específicos”.
      “o Éclair uma versão estrangeira de origem Francesa do rim" – pois claro, então não. E depois nós gajas é que complicamos as coisas. Tudo certo. ;p
      Concordo com a parte do depender do “requinte do pasteleiro” mas não posso concordar com a parte do “depende apenas do recheio”. Tanto o rim como o éclair são muito mais do que o seu simples recheio. Pensa nisso.

      Ai mandas a conta? Tens cá uma lata…

      Combinado, a malta fala…

      :D

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  7. Existe um provérbio que diz.
    "Alminha que não distingue o éclair do rim, é uma alminha para levar até ao fim."

    Fora das aldeias e montes as pastelarias só fazem eclaires. É a finésse no seu melhor. :p

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    1. “levar até ao fim”? Mas que raio quer dizer essa treta? Aposto que nem tu sabes o significado de tão interessante provérbio.

      Ou isso ou a finesse dessa malta não a deixa distinguir o dito éclair dos outros doces manhosos que bem querem ser éclairs mas jamais chegarão lá… Tenho dito!

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  8. Já agora, olha para a cavaca das caldas e, aparte a massa um todo nada mais sec... crocante, diz lá se não poderia ser um dois rins com uma cobertura diferente e sem recheio ou, quiçá um éclair redondo, possível antepassado do donut...
    ...que no findo não passa de uma versão "amaricana" da bola de Berlim mas mais parva, como convém, com uma massa muito pior, com um buraco no meio e sem creme...

    ...como é complicado o estranho mundo da doçaria...

    E ainda queres que uma pobre alminha navegue nisto sem perder o fio à meada?

    :)

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    1. Ahahahahahahahahah! Gosto de ver que ainda não te esqueceste do tema e, por conseguinte, também ainda não te esqueceste de mim. Agora, uma coisa é certa. Estás a precisar de férias. Já. A cavaca das caldas não tem nada a ver com nada. Seca. Sim, é assim mesmo que a devemos definir, até porque não vale a pena tapar o sol com a peneira. Donuts? Rins? bolas de Berlim e afins? porcarias sem o nível de um verdadeiro éclair. Essa é que é essa. ;p

      É impressão minha ou queres desculpar, à força toda, a tremenda gaffe daquela alminha de que falo no post? O gajo pagou-te, foi? Subornou-te com uma caixa de doces, confessa. Já agora, não te deixes enganar. Vê lá a qualidade da mercadoria. ;p

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