Mostrar mensagens com a etiqueta cabelos-e-cenas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta cabelos-e-cenas. Mostrar todas as mensagens
quarta-feira, 22 de dezembro de 2021
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Desejo íntimo #2 ou Porque eu também tenho o direito de ser fútil de quando em vez
Tenho um nariz e umas orelhas de fugir. Desde bem pequenina que tenho perfeita noção disso.
Mesmo assim, se tivesse o poder de alterar algo em mim ou se encontrasse por aí uma lâmpada mágica prontinha a ser esfregada, o que eu mudaria seria o cabelo. É que era mesmo para lá de fixe poder ter um cabelo forte, saudável e - já que se está numa de pedir e que a lâmpada, se bem me lembro, concede três desejos - ruivo.
Só para mim. E para quem viesse a ter o privilégio de brincar com ele, vá.
terça-feira, 15 de julho de 2014
Dos três dias de loucura a que tinha direito
Não vi nem um. É que nem meia horita que fosse. Só naquela. Só mesmo para marcar o acontecimento. Ia-me saber pela vida. Mas nada. Vidinha mais chata, esta minha.
E, como se não bastasse, em vez dos cinco ou seis que lhe pedi, foram mais do dobro, os centímetros que me cortou*. Merecia bem os três dias de loucura, para compensar. Mas não refilei. Não disse nem 'ui' nem 'ai'. Até cheguei a dizer 'está óptimo', quando passou o espelho redondo por trás da minha cabeça. Assim como assim, em vez de lá voltar daqui por meio ano, fico um anito inteiro descansada. Tal e qual como da outra vez.
Perdi três dias. Ganhei seis meses. A troca não é justa, nem nada que se pareça. Mas não se pode pedir muito quando se sente que pouco se tem.
Perdi três dias. Ganhei seis meses. A troca não é justa, nem nada que se pareça. Mas não se pode pedir muito quando se sente que pouco se tem.
nota: e nem aqui vou confessar que o corte ficou uma caca pegada (é que nem há explicação de tão mau que ficou) porque era bem capaz de verter uma lágrima e não me dava jeitinho nenhum.
* e uma pessoa descobre assim, da pior maneira possível, que não são só os gajos maniento-convencidos armados em esperto-misteriosos que não se dão com números, as cabeleireiras também. Está-se sempre a aprender. Pelo menos isso.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Cortei o cabelo
Não. Descansem. Não vou falar da minha cabeleireira. Não vou falar das fofocas que por lá se ouvem. Nem dos penteados pavorosos que de lá saem.
Não vou dizer, como é costume por aí, que estava em pânico antes de ir. É porque não sabe ainda se vai pedir com ou sem franja; escadeado ou direitinho. É porque tem medo que a cabeleireira corte mais do que o que deve. É porque é bom escrever um post, antes de ir à cabeleireira, a explicar o que pretende fazer e a pedir conselhos, mesmo sabendo, na maioria das vezes, que quem lê o blogue não faz a mínima ideia do rosto da pessoa.
Não vou dizer, como é hábito por aí, que fiquei tristíssima e desiludidérrima quando saí de lá. É porque afinal estava mais gira antes de cortar. É porque o novo visual está uma miséria. É porque vai demorar uma data de meses para voltar a sentir-se bem com a sua aparência. É porque depois de cortar é sempre bom partilhar a decepção. É porque já corta o cabelo há uma carrada de anos, mas, mesmo assim, cai sempre na lengalenga da especialista e sai do salão sem se reconhecer a si mesma. É, basicamente, porque um simples corte de cabelo deixa deprimida qualquer uma.
Não abordei o assunto por nada disso, não senhora. Não partilho convosco este episódio importantíssimo da minha vida por qualquer um desses motivos. Até porque, a mim, não me assistem. Peço, desde já, desculpa pela desilusão. Acredito que estavam à espera que falasse dessas tretas coisas toda. O que eu quero relembrar - e que efectivamente me interessa - é que, como me dizia a minha avó, tenho direito a três dias inteirinhos de loucura. Sem ninguém poder levar a mal. Isso sim é que tem piada. Gosto tanto tanto tanto destes três dias!
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Eles pedem, eu obedeço #3 - Uena (2)
Mais uma vez, foi a Uenita que pediu, depois de um comentário que fiz a este seu post. Ela mostrou os vários cortes que tem vindo a fazer, ao longo dos anos, ao seu sortudo cabelo. E, eu, tive a estúpida ideia de lhe confidenciar que o meu também já tinha visto muita coisa, até a muito charmosa permanente. Claro, a Uena, aproveitando-se logo do meu deslize, pediu fotos. E, como toda a malta já sabe, eu sou muito bem mandada. Não podia recusar-me a fazer-lhe a vontade.
Aqui vai a Mam'Zelle, há umas vidas atrás, quando a bela da permanente era super hiper mega fashion:
* a permanente acabadinha de fazer (a minha avó chamava-lhe "riças") *
(Agosto de 1996)
* permanente, já com alguns meses, mais soft, portanto. E levam, como bónus, com a bela da poupa, também muito em voga, na altura *
(Agosto de 1992)
* permanente, na versão cabelo curto. O belo do carré, para os mais entendidos *
(Outubro de 1995)
Ai, Uenita, Uenita, o que eu não faço por ti...
Subscrever:
Mensagens (Atom)