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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

A malta quer saber...


... e, como já bem sabem,  o que eu gosto mesmo, mesmo é de ver a malta satisfeita (não me canso de dizer isto). Por isso, aqui vai a última da senhora formadora.
 
Na quinta-feira, apeteceu-lhe passar-nos um excerto do filme Memento*. Imaginem aquela penumbra resultante dos estores corridos para, segundo a senhora formadora, se ver melhor a tela. Estávamos todos sentados, virados para o ecrã. A senhora formadora sai da sua secretária e vem sentar-se no canto de uma mesa, encostadinha à minha cadeira. Ou seja, numa posição um pouco mais alta do que a minha. Havia muito mais sítio onde poderia ter ido sentar-se. Havia várias cadeiras vazias, bem mais confortáveis para a senhora formadora pousar o bumbum do que o canto de uma mesa. Mas, na altura, não achei estranho por aí além. O estranho veio a seguir. Diria até, o drama, o horror, a tragédia. Conceitos que ilustram bem melhor o modo com vivi a cena, naquele preciso momento. Então não é que, de repente, sinto uma mão? Eram os dedos da senhora formadora a começaram pelo alto da minha cabecita e a deslizarem, entre os longos fios do meu cabelo. Repetiu o movimento umas quantas vezes. Para mim, pareceu uma eternidade. Fiquei completamente petrificada. Escusado será dizer que não prestei a mínima atenção ao filme (ainda bem que o vi, há uns dez anos atrás, quando estreou). E, como já disse na sexta-feira, só pensava para comigo: Se contar isto, ninguém acredita. Madre mia, será isto pura alucinação?!
Não foi, não senhora. Antes fosse. Mais vale maluca do que a levar com qualquer demonstração de carinho da senhora formadora. Infelizmente, foi tudo verdade, verdadinha, para grande estupefacção minha. Depois das festinhas no cabelo, lembrou-se de brincar com as pontas. E eu, ali, sem qualquer reacção, não querendo acreditar no que me estava a acontecer. Ainda bem que a senhora formadora só passou um excerto de cinco minutos do dito filme. É que não sei se aguentaria mais um minutinho que fosse.



 
Logo à tarde, há mais formação. E eu estou que nem posso. Cheiinha de cagufa, como costumava dizer a minha avó. Pudera!
 
 
* Já agora. A senhora formadora fala-nos deste filme, com grande entusiasmo, desde a primeira sessão. Na quinta-feira, perguntaram-lhe o que queria dizer a palavra "memento". A senhora formadora respondeu: Não faço a mínima ideia. Nem sei se terá algo a ver com o filme.
E eu fiquei pasma! Pasma por a senhora formadora não saber o significado da palavra. Pasma por, não sabendo o significado, não ter tido a curiosidade/bom senso de procurar no dicionário. Pasma por colocar a hipótese de o título do filme nada ter a ver com a história do mesmo.
Dei logo o meu contributo, explicando o significado da palavra e esclarecendo que tinha tudo a ver com o filme. Uma formanda (daquelas que se arma sempre em sabichona e que, logo na primeira aula, confessou que não suportava gente ignorante) virou-se para mim e perguntou: onde é que foste ler isso? Respondi-lhe com uma pergunta ainda mais estúpida do que a dela: Sabes qual é o significado da palavra "caneta", não sabes? Onde é que foste ler isso? E acrescentei: Faz parte daquele vocabulário que considero básico. Não sei se a senhora formadora gostou deste meu reparo...
 
Ah! E a senhora formadora diz Obrigado! quando quer agradecer a uma pessoa de sexo masculino...
Alguém me tira deste filme? Pleeeeaaaaaase.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Porque, ontem, foi dia...


... de formação. Outra vez. A minha sorte é que, nos últimos tempos, tem sido só uma sessão por semana. Caso contrário, acredito que não aguentaria. Mas o que raio aconteceu desta vez?, perguntam vocês e muito bem. Prefiro nem falar. Se, a cada aula que passa, acredito que não pode piorar; na aula seguinte, aquela senhora formadora consegue surpreender-me ainda mais. E o que me aborrece é nunca ser pela positiva. Ontem, fiquei com medo. A sério. Não estou a exagerar. Naquele preciso momento, quando ela fez aquilo, pensei para comigo, Mas se eu contar, ninguém vai acreditar! (rima, por isso mesmo, e não só, é verdade. É também verdade porque não teria razão alguma para inventar estas coisas surreais e com muito pouca piada para quem as vive)
Ainda não estou completamente em mim. Vou deixar passar o fim-de-semana. Segunda-feira, talvez conte.
 



Mas, já agora, para a malta que anda distraída entender a situação, vou recapitular alguns acontecimentos. Só aqueles directamente relacionados comigo. Aquelas histórias do novo acordo e outras mais, vou deixar de lado, por agora.
1ª aula - a senhora formadora quase que entra em êxtase por não querer acreditar que eu já não tenho vinte anitos;
2ª aula - a senhora formadora apercebe-se que a minha cara não lhe é estranha. Segundo ela, andámos na faculdade juntas. Diz ela que já estava a tirar o 2º ou 3º mestrado (para justificar a nossa diferença de idade que deve ser, no mínimo, de uns quinze anos). Quanto a mim, nunca a vi mais magra. E se há pessoa que nunca se esquece de uma cara, essa pessoa sou eu.
3ª a 8ª aula - a senhora formadora, quando me vê entrar na sala, abre grande aqueles seus olhos que me percorrem de alto a baixo e elogia o meu outfit.
9ª aula - a senhora formadora trata-me, pela primeira vez (e também pela última. Fiz-lhe uma cara de reprovação e de menina chocada que a fez desistir da ideia) de "meu amor".
10ª aula - a senhora formadora confidenciou-me, ao ouvido, que, quando fosse grande, queria ter uma cinturinha como a minha.
11ª aula - foi a aula de ontem... Vão ter de aguardar que eu me recomponha. Pode ser?

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Querem ver, esta agora...


E lá vou ter de falar, mais uma vez, da senhora formadora. E custa-me, acreditem. Preferia sair de cada formação e esquecer aquilo, pelo menos, até à próxima sessão, mas não dá. Não dá mesmo. Para além das pérolas do novo acordo ortográfico e do sorriso pepsodent permanente, também vos falei daquela cena do "meu amor", certo? Bem, não gostei, como também já sabem, mas percebi que tinha a ver com aquele jeito da senhora formadora de querer agradar. Aquele seu jeito hipócrito-enjoativo que me irrita profundamente mas que lá terei de aguentar até ao final da formação. Já me vou mentalizando para isso.



 

 
Mas a coisa piorou. Piorou e muito. Sim, é possível. Admito, também não acreditava que poderia ser possível. Mas é. Ai se é...
Então, vamos lá ver. É verdade que, em todas as aulas, sempre que chego, a senhora formadora olha para mim, de alto a baixo, com os olhos arregalados, o seu já famoso sorriso crispado e diz qualquer coisa do género: "está tão elegante (o "tão gira" costuma ser a variante), hoje, Mam'Zelle". Um dia, até me gabou, por diversas vezes, as calças que levava vestidas. Já só estava mesmo à espera do momento em que a senhora formadora me iria pedir para as despir, que as queria levar para casa. Faz parte da sua táctica para agradar, pensei eu. O que se há-de fazer. Nada, pois. 
Mas, desta última vez, foi diferente. Estávamos todos a fazer, individualmente, um teste sobre Inteligência Emocional (diz o teste que tenho muito pouca. Mas, pelos vistos, os psicopatas e os depressivos têm muita. Por isso, até fiquei bem satisfeita), quando a senhora formadora, passando pelas mesas, pára na minha, baixa-se e diz-me ao ouvido, num tom excessivamente meloso: "Quando for grande, quero ter a cinturinha da menina". Eu, embrenhada que estava no teste, fiquei petrificada. Ainda consegui abrir um pouco mais os olhos, a boca também, se não me engano. Olhei de lado para a senhora formadora e tentei sorrir. Mas a senhora formadora, já tinha virado costas, tipo criancinha que acaba de revelar um segredo e depois fica toda envergonhada.
Estão a visualizar a cena? Também vos parece estranho e muito pouco normal ou sou só eu que ando com falta de tolerância e sem pachorra para a senhora formadora? Estou deveras preocupada. Agora só não sei muito bem se a preocupação é comigo ou se é com ela, a senhora formadora.

 

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Haja paciência...


Não é segredo para ninguém eu andar numa formação que está a ser chata como tudo, tal como previa logo após a primeira sessão.
Também já aqui disse que não posso com o acordo ortográfico nem por nada.
Talvez não o tenha dito com todas as letras, mas a minha condição de miúda com pêlo na venta faz com que me faça comichão - daquela tramada mesmo - qualquer tipo de hipocrisia, falinhas mansas, elogios sem fundamento. Só para agradar. Só para se ser bem vista/o a todo o custo. Só para se ser amiguinha/o de toda a gente. Só para ser a/o mais querida/o da família, do bairro, do local de trabalho ou do raio que a/o parta. E não me venham com a conversa de que tudo isto tem a ver com boa educação. É que não faz sentido algum, mesmo. A boa educação é algo completamente diferente e, graças às pessoas que me criaram e à minha avó em particular, julgo ter adquirido aquela que é necessária para viver em sociedade.






 
Após esta introdução que, espero, tenha preparado o terreno, aqui vão os factos dos últimos dias.

A senhora formadora já aderiu - há muito tempo, diz ela - ao novo acordo ortográfico. Para ela, qualquer "p" ou "c", no meio de uma palavra, foi à vida para todo o sempre. Não há cá como enganar. É, segundo ela, assim que se deve fazer. Para ela, não há cá "pacto" para ninguém. Entregou-nos um texto, actualizado ao novo acordo por ela, onde o "pato de silêncio" coabita com o "enquanto que", a torto e a direito. Para mim, sem "c" só mesmo o pato que, bem desfiadinho, e misturado com arroz, costuma resultar num prato bem gostoso. O resto, prefiro nem falar.
A senhora formadora é toda sorrisos. Sempre. Quando os formandos, sentados na esplanada do café, a vêem passar, já em cima da hora e a deixam esperar na sala de formação mais uns vinte e cinco minutinhos. Quando alguns formandos são mal educados e gozam, descaradamente, com aqueles que têm menos conhecimentos ou menos facilidade de aprendizagem (pelo menos, pensam eles). Quando alguns formandos passam as três horas e meia de formação a receber e mandar mensagens, sem tentar disfarçar minimamente. Enfim, quando há faltas de respeito que me fazem pensar se, efectivamente, aquelas pessoas têm todas mais de trinta anos. A formadora, ela, continua com o seu sorriso Pepsodent.
A senhora formadora está sempre a sorrir. Tem aquele sorriso falso, excessivo, crispado, estúpido, irritante que me chateia profundamente.
A senhora formadora é toda sorrisos e é amorosa que só ela. Não é que, no outro dia - num momento de devaneio, suponho - até me chamou "meu amor"? Quando ouvi aquilo, abri uns olhos de espanto tão grandes, mas tão grandes que devem ter assustado a senhora formadora. Sorriu, claro - só lhe conheço essa expressão, como já devem ter percebido, a do sorriso - mas virou logo a cara para a minha colega do lado. E nunca mais me chamou por outra coisa que não fosse o meu lindo nome. Eu agradeço a sensatez da senhora formadora. É que, da próxima vez, seria bem capaz de abrir outra coisa que não os olhos e, sempre com educação, perguntar à senhora formadora de onde é que eu tenho cara de "seu amor".
 

sábado, 15 de setembro de 2012

EU vi o RATO!


Ontem, mais uma tarde de formação.  Até que correu melhorzito. Por isso mesmo, acredito que a malta tenha feito a tal corrente de pensamento positivo. Muito obrigada, sim. O rapazito que se sentou ao meu lado, também ajudou. Super simpático, com um humor muito parecido ao meu, mas, ao mesmo tempo, bastante tímido, o que ainda tem mais piada. A formadora, essa, ao terceiro dia, lembrou-se de dizer que a minha cara não lhe era estranha. Cá para a mim, nunca a vi mais gorda. Diz que frequentámos a faculdade de Letras na mesma altura. É possível sim. Andei lá quatro anos, passou por lá muita gente naquela altura. Mas teve a subtileza de dizer que, para ela, já devia ser o 2º ou 3º curso, tendo em conta a nossa diferença de idades.
Momento alto da formação, o momento em que eu encontrei o rato. Explico. Logo no início, a formadora entregou-nos uma fotocópia, com um desenho. O objectivo: encontrar um rato, lá pelo meio. Deixou-nos uns vinte minutos. Eu, rapidamente encontrei o rato e, não, não conhecia esta actividade. Depois, começámos a aula, mas era para continuar a procurar o rato, para quem ainda não o tivesse encontrado (ou seja, o resto da malta toda). E não é que entre quinze formandos, eu fui a única a encontrar o raio do rato? Era vê-los todos, no intervalo, à minha volta, como se eu fosse o maior guru do mundo. Num misto de admiração e curiosidade. A tentar perceber como era possível eu ter encontrado o bicho e, claro, fazendo perguntas a ver se também lá chegavam. Ninguém lá chegou, até ao final da aula. E, eu, triunfante, frente a vinte e oito olhitos brilhantes, ávidos de curiosidade, lá desvendei o mistério e foi o riso geral.
E pronto, foi mais ou menos isto. Deixo-vos o rato, caso alguma alminha queira passar o fim-de-semana à procura dele.
 
 
 
 
 
 

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Podem chamar-me anti-social à vontade...


... que eu aguento. Aliás, acredito que já aguento tudo, depois da minha tarde de ontem.

 
É que, ontem, tive a minha primeira tarde de formação. E eu que quase adivinhava que não ia gostar daquilo. Eu que já previa que me ia aborrecer num instantinho. Ou seja, eu pressenti logo que aquilo não era para mim. Mas, num momento de pura loucura, lá me inscrevi na coisa. E agora vou ter de aguentar.
 
A formação estava marcada para as 14h30'. Cheguei dois minutinhos antes. Mas tive de esperar mais uns vinte e cinco para finalmente entrarmos na sala. Logo aí, já não estava lá muito bem disposta. Há malta que chegou às 15h30', outra que chegou já passava das 16h00' e a senhora formadora repetia tudo outra vez para os recém-chegados. Escudado será dizer que fiquei a saber, de cor e salteado, umas tretas sem importância nenhuma.

Logo a abrir, teve de haver piadinhas ridículas sobre o 11 de Setembro. A maneira encontrada, por uns matulões com falta de atenção, para darem nas vistas. Pois fiquem a saber que fui a única que não riu à gargalhada.
 
Para nos apresentarmos, a senhora formadora lembrou-se de uma coisa muito gira e engraçadinha (se fossemos miúdos de cinco anos. A média de idades rondava os trinta e cinco). Então foi assim: entregou dois rebuçados a uma voluntária. Um ficava para ela, como recompensa do esforço fornecido para se apresentar, o outro, tinha de o lançar a outro formando que, por sua vez, teria de se apresentar. Rebuçados Pictolin? A sério? Ainda se fosse uns chocolatinhos, uns pastéis de nada, ou uns bolinhos da sorte, até vá que não vá. Agora, rebuçados para a tosse?





Depois, tínhamos de ordenar dezoito valores/comportamentos do mais importante ao menos importante. A senhora formadora avisou que cada um de nós só iria falar dos três primeiros que colocou na lista. Pois que umas alminhas irritantes quiseram mostrar que são diferentes e tiveram de falar dos quatro primeiros e dos quatro últimos que escolheram. Não devem ter atenção suficiente em casa, tivemos de levar com eles. Em vez de cinco minutos, estiveram a auto promover-se quase meia hora cada um. Foi logo nessa parte que comecei a desligar e a sentir os olhitos pesados. Tenho, no entanto, de destacar uma senhora que colocou a Inteligência em primeiro lugar, justificando dizendo: "não posso com a ignorância. Pessoas ignorantes é o pior que há, não tenho paciência mesmo." Minutos depois, estava a falar do sentido "prejorativo" da palavra "ambição"...

Ao intervalo, apeteceu-me ir à casa de banho. Estava ocupada. Esperei. Saiu de lá a psicóloga organizacional que nunca teve oportunidade de exercer. Saiu e não lavou as mãos depois do chichizinho ou sei lá mais o quê que a criatura esteve a fazer nos Toilettes. Não sei se ficou intimidada, ao ver-me à espera, ou se é hábito mesmo. Confesso, prefiro nem saber.

O resto da formação foi uma grande seca. Tudo coisas de cultura geral que estou fartinha de saber. Aí, já tinha desligado completamente. Olhava para a formadora, mas já nem a via. De repente, já nem sei o que ela estava a dizer, abriu uns olhos grandes na minha direcção. Assustou-me. Acordei. Estou a olhar para si, sim. Então não é de Literatura?, perguntou ela, com um enorme sorriso de satisfação por se lembrar desse importantíssimo detalhe da minha apresentação. Sim, sim, respondi-lhe eu, super entusiasmada. Pelos vistos, tinha falado de Nietzsche. E estava a dizer que o senhor não tinha nada a ver com política, muito menos nazi. Era sim da área da Literatura.


Para concluir a coisa, que o desabafo já vai longo, só gostei de um momento daquela formação. Foi o momento da estupefacção geral, ao perceber que a Mam'Zelle não tem vinte e poucos anos. Ao apresentar-me, indiquei a minha área de formação e, de seguida, disse que estava desempregada.

A senhora formadora - bem, mas também ainda não deve ter acabado o curso há muito tempo.
Mam'Zelle - depende da perspectiva. (aí, para manter um pouco o suspense, e porque já estou habituada a este tipo de situação, fiz uma pausa e olhei para a assembleia que estava toda de olhos postos em mim) Se achar doze anos pouco tempo...
E aí foi vê-los todos a abrir grande os olhos e a boca de onde saiu um hãããã? colectivo.
Mas eu nem vinte anos lhe dava!, exclamou a senhora formadora (aqui, também exagerou um pouco).
Mas também só entrou para a faculdade com dezoito anos?, quis saber um dos meus colegas, ainda de olhos bem abertos, a olhar para mim.
Sim, sim. Não sou nenhuma sobredotada. Pelo menos ainda ninguém deu por isso, respondi.


E pronto. Assim se perdeu uma tarde. Agora, vou para lá outra vez, perder outra. Que remédio. O mal é que já estou com dor de cabeça, só de pensar...

Já agora, a malta que não tiver mais nada que fazer nem em que pensar, que pense na Mam'Zelle. Dizem que as correntes de pensamento positivo ajudam, e muito. E a Mam'Zelle agradece, pois claro.