Quando a vou deitar - e depois de lhe contar uma história, ou ela a mim - tenho de ficar sempre um tempinho com ela. Já de luz apagada, de mãos dadas e com a minha cabeça encostada à dela. Nesses minutos, dificilmente se mantem em silêncio, por mais que lhe diga que tem de fechar os olhos e tentar dormir.
- Mamã, ainda doí-te muito o teu dói-dói?
- Bué.
- És muito corajosa, minha mamã linda. [afirmação finalizada por um beijinho na minha mão.]
[quinta-feira, dezoito de Junho de dois mil e vinte]
Corajosa e linda... :)
ResponderEliminarEheheh. Pois é. Engraçado. Nem topei o linda. É que ela costuma apontar-me essa característica tantas vezes que acaba por passar despercebida. :D
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