BLUE MONDAY
*
Aparentemente, este é o dia mais deprimente do ano.
Não o está a ser, de todo, para mim.
É que, apesar de o primeiro mês de dois mil e vinte e um ir a pouco mais de meio, já tive dias muito piores do que hoje.
Foram dias bastante difíceis. Os primeiros doze dias de Janeiro custaram-me. E muito.
Estão - no entanto e felizmente - para trás.
Tenho tido, nestes últimos dias, a casa banhada de luz.
Os raios de sol, como papel de parede.
E a serenidade, como cobertor.
* Não tinha noção de que havia tanto azul na minha casa.
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