Foram quatro* meses. Rigorosamente. Nem mais dia nem menos dia.
Repetiu, no entanto, uma ou duas vezes, que tinham sido três.
Pus-me a pesquisar, nos arquivos deste pequeno casebre, a ver se encontrava o post em que, há largos anos atrás, também tinha sentido que o seu tempo psicológico era irritantemente revelador.
E encontrei.
Pelos vistos, nada mudou.
Pelos vistos, nada mudou.
E o certo é que a minha frustração, ao ouvir aquela falta de exactidão temporal, foi tal e qual a de há quatro* anos, quatro* meses e quatro* dias atrás.
Está visto, nada mudou.
* Esta coincidência - da semelhança dos números - deixa-me zonza, confesso.
Está visto, nada mudou.
* Esta coincidência - da semelhança dos números - deixa-me zonza, confesso.
Ahahah tens de dar o desconto se sabes que é uma condição, nada há a fazer... Quando fizerem 5 anos ele dirá que são 7 e pronto, tu respiras fundo, informas que está errado e pronto...
ResponderEliminarDar o desconto? Eu? Santa paciência... ;p
EliminarMas, pensando bem, acho que o problema não é tanto o tempo psicológico. Acho que o problema dele é mesmo com tudo o que mete números. Ponto. Quando fiz 38 anos, por exemplo, ofereceu-me um livro e escreveu lá "[...] festejares as 37 primaveras [...]".
Ninguém se faz... eu sei... eu sei. :D