Há tempos, li algures - onde, é que já não faço ideia - que a melhor forma de impressionar uma bonita Francesa era surpreendendo a moça.
Lembro-me perfeitamente que o principal trunfo era a surpresa. Primeiro, mostrar-lhe, de uma forma ou de outra, que se perdeu tempo a pensar em algo que a surpreendesse. Que a fizesse sorrir, quase em simultâneo. Que a deixasse admirada, logo de seguida. Admirada por ter sido o alvo de tamanha surpresa. Admirada por perceber o tempo que lhe foi dedicado, só para a surpreender e vê-la sorrir. Dizia ainda - nesse texto que não sei onde fica - que se se conseguisse colocar um brilho especial nos olhos da dita Francesa, para além de a surpreender, fazer sorrir e deixar admirada, a aposta de a impressionar estava quase ganha.
É verdade, se nas histórias felizes existe sempre um "mas", no que há possibilidade de impressionar uma bonita Francesa diz respeito existe, segundo o que li, um "quase". É que, para impressionar a moça, não se deve dar a entender que se quer conhecer a mesma e depois recuar, feito puto de escola primária. Há que, dizem nesse tal texto, ter o que se tem (e a mais não se é obrigado), no sítio. Ou seja, tem de se surpreender uma vez mais, ganhando um tico de coragem, e fazendo o que há a fazer. É que só se tem a certeza de que se impressionou a bonita Francesa e que se tem uma amiga para a vida - se assim se quiser - depois de a olhar nos olhos e perceber se, de facto, o brilhozinho está lá, naqueles olhos.
Lembro-me perfeitamente que o principal trunfo era a surpresa. Primeiro, mostrar-lhe, de uma forma ou de outra, que se perdeu tempo a pensar em algo que a surpreendesse. Que a fizesse sorrir, quase em simultâneo. Que a deixasse admirada, logo de seguida. Admirada por ter sido o alvo de tamanha surpresa. Admirada por perceber o tempo que lhe foi dedicado, só para a surpreender e vê-la sorrir. Dizia ainda - nesse texto que não sei onde fica - que se se conseguisse colocar um brilho especial nos olhos da dita Francesa, para além de a surpreender, fazer sorrir e deixar admirada, a aposta de a impressionar estava quase ganha.
É verdade, se nas histórias felizes existe sempre um "mas", no que há possibilidade de impressionar uma bonita Francesa diz respeito existe, segundo o que li, um "quase". É que, para impressionar a moça, não se deve dar a entender que se quer conhecer a mesma e depois recuar, feito puto de escola primária. Há que, dizem nesse tal texto, ter o que se tem (e a mais não se é obrigado), no sítio. Ou seja, tem de se surpreender uma vez mais, ganhando um tico de coragem, e fazendo o que há a fazer. É que só se tem a certeza de que se impressionou a bonita Francesa e que se tem uma amiga para a vida - se assim se quiser - depois de a olhar nos olhos e perceber se, de facto, o brilhozinho está lá, naqueles olhos.
Achei piada ao texto. A sério que achei. Só não percebi por que raio, segundo o dito texto, era assim com a moça francesa e não com a portuguesa, a mexicana, a australiana ou a chinesa, por exemplo. Que isso de ter de ser bonita não me fez qualquer confusão. Já que a beleza está nos olhos de quem a vê e não na francesa em si.
Julho de 2014
Julho de 2014
Pois...
ResponderEliminarTambém não percebeste a cena da Francesa, certo Timtim Tim? :)
EliminarEste texto deu-me sono.
ResponderEliminarPatati francesa prá'qui, patata francesa prá'colá.
Irra tanto paleio sobre a mulherada da Gália que senti uma pequena inveja da tua parte.
Já não tens de gastar dinheiro em soníferos. Quem é amiga? Quem é?
EliminarPequena inveja? ‘pequena’ é favor. Até porque é tudo o que eu mais queria nesta vida, ser francesa (que bonita, como deves ter reparado, já o sou :p).
Reparei que és uma cagona, sim, nisso reparei.
EliminarPara seres bonita o sangue de quem te aprecia teve que ser substituído por álcool.
(Som da bateria e riso irritante)
Ahahahahahahahahahahahahahahahahahah! Ahah.
Eliminar(é giro que venhas de propósito esclarecer, só para garantires que não que eu fique com a ideia errada de que me possas achar bonita. não te preocupes, era mesmo na brincadeira)