Para tudo. Para absolutamente tudo. Infelizmente.
Então não é que, para o jogo de hoje, não se ouviu o prenúncio de nenhum amiguinho do homem. Tudo bem que o polvo já contribuiu. O porco, o elefante, a vaca (para mim, estás marcada Ivone. Os cães ladram, mas ela não passa, a desilusão), o coelho, o crocodilo também. E o que é feito do malvado do macaco? E da fofa da foca? E do castiço do camelo? E da giraça da girafa? E do murcho do mocho? E por aí fora. Nada?
Ilustrações de Chris Haughton
Fiquei perplexa, primeiro. Muito decepcionada, quase desesperançada, depois. A malta distraiu-se com a chegada do verão e com os estrangeiros a invadirem em massa os jardins zoológicos de todo o país. E deu nisto.
Sendo assim vou ter de depositar todas as minhas esperanças na fé. Na minha, já por aqui tão falada, fé. Só ela me resta. Ela e o paciente e prestável do pastel de nata que está à minha espera, caso a ansiedade aperte...
A esta hora já deves ter emborcado 4 pasteis de nata :S
ResponderEliminarEi, Sue, também não abuses! Tudo bem que a bola demorou a entrar e que, assim sendo, a ansiedade chegou a apertar. Mas eu não chego a ser pasteleco-compulsiva ;p
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