Madame,
ma Dame,
ma came,
sur macadam,
mes cas d'âmes,
d'amour;
pour mourir,
mon âme
mon âme
contre
ton âme,
ton âme,
sinon rien.
nota1: aqui está o tipo de cena que poderia escrever à Mam'Zelle [yep, eu mesma] se fosse um gajo - ou uma gaja, por que não - que dominasse o francês e estivesse fascinado/a por ela [ya, por mim].
nota2: vendo bem a coisa, pode parecer grotescamente egocêntrico, certo? e qual o problema, afinal?
nota3: isto da quarentena veio obrigar muito boa gente a ter de conviver muito mais tempo com a sua própria pessoa [algo que me é muito familiar, desde que vim de França, sozinha, com dezoito anos]. oh yeah, enjoy it. e beijos meus, maltinha.
nota3: isto da quarentena veio obrigar muito boa gente a ter de conviver muito mais tempo com a sua própria pessoa [algo que me é muito familiar, desde que vim de França, sozinha, com dezoito anos]. oh yeah, enjoy it. e beijos meus, maltinha.
Eu até não me importaria ter mais tempo para conviver comigo, o chefe não me deixa da perna....aiiii
ResponderEliminarBoa sorte por ai com a quarentena!
Estás em regime de teletrabalho ou lá como se diz, é?
EliminarPor agora, não tenho muito com que me queixar, convenhamos... ;) Obrigada e igualmente!