Perguntar a uma mãe qual filho é o seu preferido - aquele de que ela gosta mais, a cria que tem um lugar mais proeminente e aconchegadito no seu coração - é basicamente o mesmo do que estar numa ilha italiana (vamos lançar para o ar a Sardenha, assim ao calhas), num dia de calor descomunal, frente à água do mar e não molhar os pezitos e, já agora, o resto do corpo inteirinho (que se lixe o bando de alforrecas ou medusas ou lá o raio - que aquilo é tudo a mesma praia - ali, à mão de semear).
É impensável.
Inconcebível.
Não dá.
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