Genial, até no uso da palavra tão pouco utilizada: candente.
Não poderia estar mais de acordo. A vida é demasiado curta para perdermos tempo com estrelas cadentes cujo fulgor se extinguiu tão rapidamente que até passa por mera ilusão a assunção da sua existência.
Bem, estamos tão concordantes que até me assusta. :p Por acaso, estive mesmo para fazer um jogo de palavras com 'estrela cadente'. Mas, depois, achei uma associação demasiado previsível. E o inusitado é que, regra geral, me move.
Mam'Zelle, Escrita bonita, porventura, porque aplicas a mais salutar das vontades: Tu. Também fico esquivo quando o meio-termo é o padrão. Até porque, sempre fui mais apreciador do cadente, ao invés do corrente. Não sei se era suposto, mas terminei as tuas palavras com um sorriso. E sincero, imagina. Mas como sou avesso, vezes tem em que falho o alvo. Mas acerto em cheio. ;)
Só sei, efectivamente, das minhas vontades, por mais que tente descobrir aquelas de quem me atiça a curiosidade. E a verdade é que, verbalizá-las, pode ter o seu quê de terapêutico. ;) O padrão castra, na maioria das vezes. Era suposto, sim. Sempre, ou quase sempre, o é. Podemos dizer que acertaste em cheio. É a minha veia palhacita a alastrar-se, até na escrita. Sou fina apreciadora da “chute” (como dizemos em francês) nos textos e tento usá-la sempre que a minha vontade o permite. :D
Há men... :)
ResponderEliminarGenial, até no uso da palavra tão pouco utilizada: candente.
Não poderia estar mais de acordo. A vida é demasiado curta para perdermos tempo com estrelas cadentes cujo fulgor se extinguiu tão rapidamente que até passa por mera ilusão a assunção da sua existência.
:)
Há muitos, sim. Tantos. Uiii… :)
EliminarExagerado que tu és.
Bem, estamos tão concordantes que até me assusta. :p
Por acaso, estive mesmo para fazer um jogo de palavras com 'estrela cadente'. Mas, depois, achei uma associação demasiado previsível. E o inusitado é que, regra geral, me move.
;)
Mam'Zelle,
ResponderEliminarEscrita bonita, porventura, porque aplicas a mais salutar das vontades: Tu.
Também fico esquivo quando o meio-termo é o padrão. Até porque, sempre fui mais apreciador do cadente, ao invés do corrente.
Não sei se era suposto, mas terminei as tuas palavras com um sorriso. E sincero, imagina. Mas como sou avesso, vezes tem em que falho o alvo. Mas acerto em cheio. ;)
Só sei, efectivamente, das minhas vontades, por mais que tente descobrir aquelas de quem me atiça a curiosidade. E a verdade é que, verbalizá-las, pode ter o seu quê de terapêutico. ;)
EliminarO padrão castra, na maioria das vezes.
Era suposto, sim. Sempre, ou quase sempre, o é. Podemos dizer que acertaste em cheio. É a minha veia palhacita a alastrar-se, até na escrita. Sou fina apreciadora da “chute” (como dizemos em francês) nos textos e tento usá-la sempre que a minha vontade o permite. :D
há mornos aceitáveis... mas complicados de precisar.
ResponderEliminarMas será o aceitável suportável?,
Eliminarpergunto-te eu, Manel.
:)