diz-me que deveria escrever.
Não só no blogue [até porque já escrevo muito pouco por aqui]. Mas mais.
Diz-me que deveria escrever uma história. Com personagens. Com vida.
Diz que consegue sentir as minhas palavras.
Diz que, ao ler o que escrevo, deixa de ser ele.
Diz que, ao ler o que escrevo, deixa de ser ele.
Quando lê as poucas linhas que me autorizo passar da cabeça para o papel ou para o computador, passa a ser quem eu escrevo, diz-me.
No outro dia, depois de ler uma lamechice minha, pegou-me nas mãos, olhou-me nos olhos e pediu-me para escrever.
Quer que eu escreva. Nem que seja só para ele. Uma história. Com personagens. Com vida.
A verdade é que eu não sei fazer isso.
Só sei sentir.
E, quando custa demais manter a cabeça fria e o sorriso nos lábios,
lá tento, desajeitadamente,
desabafar o que sinto
nas tontices que escrevo.
nas tontices que escrevo.
Há sentires que escapam pelos dedos e formam letras.
ResponderEliminarTal e qual, Eros. :)
EliminarEu sei que ja disse isto algures por aqui, mas nós temos imensas coisas em comum. Somos mesmo parecidas em algumas coisas, por incrível e mirabolante que possa parecer.
ResponderEliminarMas sim, comentando o post: escreve!
Disseste, confirmo. Mas olha que imensas parece-me demais, ó fofinha-melosa-pindérica-e-afins. ;D
EliminarEstava a ver que não... :p