- Podes estar de rastos e sentires-te a pior porcaria à face da terra. Colocas um batom vermelho e, por momentos, tudo passa. É tipo o mesmo efeito de uma semana de férias nas ilhas Seychelles, com tudo incluído, mas na versão pobre.
- O chato nem é tanto a parte de uma pessoa se maquilhar (mesmo com a falta de jeito que o azar me deu) é mesmo a parte de ter de tirar aquela porcaria toda quando se acaba a festa. Aquilo parece as velas mágicas que, quanto mais sopras para apagar, mais a chama fica viva. Usei centenas de algodões desmaquilhantes e, mesmo assim, não consegui tirar aquela cena toda. Uma loucura.
Tenho a maior das penas daquelas gajas que, todo o santo dia, usam aquela parnafália de cores, tons e nuances no rosto que mais parecem as máscaras do Carnaval de Veneza.
Tenho a maior das penas daquelas gajas que, todo o santo dia, usam aquela parnafália de cores, tons e nuances no rosto que mais parecem as máscaras do Carnaval de Veneza.
- Sou mesmo despistada, distraída, cabeça no ar ou outra cena muito parecida com estas características que acabo de mencionar. A operação da colocação das tatuagens estava a correr sobre rodas quando, de repente, uma das tatuagens não quer colar. Por mais água que colocava, por mais pressão que fazia, o raio do desenho não ficava agarrado à minha pele. Estava a ficar desesperada, ao mesmo tempo que rogava pragas à falta de sorte (em modo eufemismo) que o destino tinha decidido abater sobre mim. De repente, nem sei como, lembro-me que me faltava tirar a película protectora. E, não, afinal o destino não tinha nada a ver com isso.
Em minha defesa, devo acrescentar que o raio da película protectora era transparente. Logo, qualquer pessoa, por mais pés no chão que fosse, poderia muito bem esquecer-se de a tirar. Isso mesmo, a culpa é da película que não deveria ser transparente. A culpa - por mais despistada, distraída, cabeça no ar and so on que eu seja - não é minha, portanto.
Em minha defesa, devo acrescentar que o raio da película protectora era transparente. Logo, qualquer pessoa, por mais pés no chão que fosse, poderia muito bem esquecer-se de a tirar. Isso mesmo, a culpa é da película que não deveria ser transparente. A culpa - por mais despistada, distraída, cabeça no ar and so on que eu seja - não é minha, portanto.
- Gosto mesmo de tatuagens. Fosse eu mais corajosa e tatuava já a peitaça toda. Ou só um ombro, vá.
- Ponham-me um brinquedo na mão e volto a ter oito anos, num piscar de olhos. Depois das fotos tiradas, não resisti. Tive de dar uso àquelas pistolas de água cheias de pinta.
- Devia pensar em mudar de header com mais frequência. Aquelas 'sessões fotográficas' são uma diversão e dão um empurrão à boa disposição quando ela teima em não aparecer.
moral da história: preciso urgentemente de um batom vermelho!
ResponderEliminarE olha que funciona. Vai por mim. ;)
EliminarPiquena,
ResponderEliminarApesar das minhas criticas o post anterior, que não são bem criticas, são mais uma espécie de "como eu faria", só por estas considerações, nota 10!
...ah, e partilho as tuas chatices com o batom! Já em várias ocasiões fiquei com os lábios (involuntariamente, ou se preferires como consequência de alguns actos) e é caraças para tirar aquilo!
:)
Ooohhh, já não me chamavam de ‘piquena’ há uma data de tempo. Gostei. :)
EliminarNão tentes contornar a questão. Foram críticas, sim. E não vem mal ao mundo por causa disso. Não podemos gostar todos do mesmo. Caso contrário, estaríamos bem tramados. :D
Ai gostaste das minhas considerações, foi? Menos mal.
Eheheh! E olha que o batom não é de todo a maquilhagem que mais custa a sair. Por isso, já dá para teres uma certa noção da trabalheira que aquilo dá.
;)
Não pode ser 7 anos? Tem mesmo que ser 8?
ResponderEliminarOlha que com 7 é mais divertido. Aponta o que escrevo.
Aponta...
Não me podes desamparar a loja? Não podes mesmo?
EliminarOlha que era muito mais divertido. Aponta o que escrevo.
Aponta. Ponto.