quarta-feira, 31 de julho de 2013

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Porque, hoje, é o dia #5


não podia deixar de fazer referência, uma vez mais, à minha Mamie Z por aqui. Pois que lembrar-me dela, lembro-me todos os dias. Não preciso de uma data específica, como a de hoje, para isso.
 
 

E como não sou pessoa de gostar de me repetir (às vezes acontece, mas isso é da idade que não perdoa. Uma pessoa já não tem a memória de outrora. Sabem como é) e porque já disse tudo (enfim, nunca se consegue dizer tudo o que há para dizer de uma avó como foi a minha) o que tinha a dizer AQUI, só me resta acrescentar que a minha avó era a melhor do mundo. Já tinha dito? A sério? É bem provável.

 
(julho 1989)

 
 Joyeuse fête mamie!
 
 

quinta-feira, 25 de julho de 2013

terça-feira, 23 de julho de 2013

Aquela coisa dos desejos


Nunca fui de ter muitos.
Nunca fui de sonhar acordada (e a dormir também é raro, que me lembre). Nunca fui ambiciosa. Nunca fui de grandes objectivos de vida. Nunca.

Até naqueles momentos em que, por norma, se tem de pedir um desejo, fico aflita para fazer a minha escolha.
É no dia do aniversário. Estou ali um tempo interminável a morder a vela, de olhitos fechados, sem saber o que pedir. Sem saber o que desejo. Sem saber o que realmente quero.
É na passagem de ano. Estou ali com a boca cheia de passas, a ouvir a contagem decrescente e a ver a beleza do fogo de lágrimas. E nada. Não consigo pensar em nada de bom que deseje mais que tudo. Há até quem diga que temos de pedir doze desejos, um por cada badalada. Doze? Mesmo? Eu já me vejo negra para arranjar um, quanto mais.
 
 
 
 
Mas hoje, hoje saberia perfeitamente o que pedir. Não hesitaria um único instante. Aliás, de uns meses para cá, todos os dias, quando me deito, para além de desejar uma boa noite à minha Mamie Z, esteja ela onde estiver, faço esse pedido. Peço que esse desejo se realize. Peço que tudo corra pelo melhor. Peço que a nuvem negra passe e que tudo fique bem, como estava antes de a nuvem chegar.
 
O problema é que ainda falta muito tempo, tanto para o meu aniversário como para a passagem de ano. Pior ainda, é que essa coisa de pedir desejos quando se morde a vela ou quando se ingurgitam as passas é tudo uma treta pegada. Não funciona. Também não existem, no mundo real, aquelas fadas-madrinhas com as suas varinhas mágicas que tanto jeito dão nos contos de encantar.
Resta-me a fé, a esperança. Resta-me o crer, o acreditar. Resta-me ter força e pensamento positivo. E isso tenho. Mais do que algum dia imaginaria conseguir ter.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Porque eu também sei o que é bom #20


... e faz bem à pele.


A pedido de uma miss, volta a famosa rubrica dos gajos bons (já a tinha abandonado há quase dois meses e meio. o tempo passa, não haja dúvida). Enfim "pedido", é uma palavra muito fraca. A pessoa em questão fartou-se de reclamar, insistir e repetir que está com a pele numa lástima por não levar com o meu miminho antes do fim-de-semana. E, como já todos estão fartinhos de saber, se há coisa que a Mam'Zelle não quer é ser culpada da desgraça alheia. Por isso mesmo, aqui vai mais um moço todo jeitoso.
 
 
Julian Morris
 
(ui... a estrutura óssea...)
 
 
 
(ui... a barba de cinco dias... Podia ter os lábios um tico mais grossos, que podia, mas a boquita também não está nada mal, vá.)
 
 
 
(ui... o noeud papillon... Sim, para além dos óculos à nerd, não resisto a um belo laço, entre outras coisas, óbvio, que não são para aqui chamadas.)
 
 
 
Que me lembre, só vi o rapazito na série Little Pretty Liars*. Achei-o muito "cabritinho desmamado", muito lavadinho para o meu gosto. Mas senti que havia ali bastante potencial não aproveitado. E estas fotos são prova disso mesmo.
Se tem talento? Se tem futuro na representação? Não faço ideia, o papel dele na série era mínimo. Mas isso também não interessa nada aqui para o caso. Certo?
 
 
* Eu sei que é uma série para pitas. Mas ninguém é perfeito e eu até achava piada aquele suspense todo à volta da morte daquela loirita insuportável. Depois, ainda esta semana me chamaram de pita, por isso mesmo, tenho desculpa.
Já agora, vi duas temporadas. Já saiu mais alguma? Se houver por aí alguma pita a ler-me e que esteja por dentro do assunto, que me diga qualquer coisa. Sim?
 
 

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Será que não se aperceberam que já estamos no verão?





Ou será que já me estão a tentar arranjar encontros para o próximo ano? Eis a questão. Questão do mais pertinente que há, note-se.
 
 
 
nota: a Laura, a Maria, a Lara e a Dores (?) são meninas muito pouco originais, com alguma (tanta!) falta de criatividade, coitadinhas....

nota 2: Já repararam nas publicidades que vão passando aqui nesta porcaria enquanto consultamos a bela da correspondência? É que uma pessoa, por mais que queira, não se aguenta. Tem mesmo de ficar mal disposta.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Ora toma, que é pr'aprenderem!




Ó seus pseudo-intelectuais armados em espertos com aquela moda do sushi-addict (modernice que até já cansa as próprias pedras da calçada, diga-se de passagem), aprendam, que eu não duro sempre.

Ora façam-me lá o favor de ler ESTA notícia, é num instantinho. Eu, cá, adorei saber!

 



Ah pois é!



nota: repararam no senhor e na senhora, tanto um como a outra de óculos, atrás de mim? Parece que estão a fazer a dança da cabeça em sintonia. Lindo!

terça-feira, 16 de julho de 2013

o "muito" torna-o pouco


Aquele verbo seguido de pronome que, em tempos, as pessoas tinham medo de dizer mas que, hoje em dia, está na boca de toda a gente por tudo e por nada. Aquelas duas palavras coladinhas pelo hífen que, parece-me, só se dizem com a maior das facilidades quando não se sentem mesmo por dentro. Aquelas palavras que não disse quando efectivamente sinto que as senti (e o que me cobraram, mais tarde, por não as ter dito...). Aquelas palavras que acabei por dizer, uma vez, mas logo a seguir me arrependi. Arrependi-me porque disse e não sentia. Disse porque me queria convencer. Disse porque queria sentir. Disse porque, dizendo, esperava torná-las verdadeiras. Esperei. Não senti. Desmenti. Nunca mais disse.

 
Não tenho grande legitimidade para falar dessa expressão, como podem ver. Mas respeito-a. Conheço o seu valor. Reconheço a sua importância. Por isso mesmo não gosto de a ouvir seguida daquele "muito" que a reduz, que a minimiza. É um dos mais belos sentimentos, dizem. E eu bem sei que o é. Pena que, para certas pessoas, tenha de ser acompanhado do "muito".
O "muito", para mim, torna-o pouco.
 

segunda-feira, 15 de julho de 2013

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Aqueles dias...


Há dias em que me custa muito abrir aquele sorriso que sempre achei indispensável, tenha o que tiver a pesar-me no coração, na alma, no corpo todo. Diria até imprescindível, esse sorriso. Isto, por várias razões.
 
A mais óbvia. Para que ninguém venha com aquela cara de pena enjoada perguntar o que se passa connosco. Aquela cara que menos queremos ver quando estamos em baixo. Pelo menos, falo por mim que não sou de me abrir nem de desabafar e que não suporto ouvir esse tipo de pergunta.
 
A mais altruísta. Para não passar a nossa energia menos boa para os outros que nada têm a ver com os nossos problemas e os nossos estados de alma mais sombrios. Sempre gostei de ver as pessoas bem dispostas à minha volta e se eu tiver alguma culpa na boa disposição alheia tanto melhor. É aquela coisa que já aqui disse várias vezes e que tento imprimir nos meus posts: nasci palhacita, por isso mesmo, gosto de fazer rir a malta.
 
A mais importante. Para não ficar a lamentar-me e a perpetuar por tempo indeterminadamente infinito esse meu mau estar, essa minha dor, essa minha tristeza, essa minha fragilidade. Pensamento positivo, vontade de espantar as más energias e de dar a volta por cima; acreditar. É o mais importante em tais situações. E um belo sorriso é meio caminho andando para chegar lá.

 
Mas há dias em que custa mais que outros. Há dias em que, por mais que nos esforcemos, o sorriso não sai. O sorriso teima em deixar vencer os olhos húmidos, os cantos da boca descaídos e aquele vinco na testa (aí mesmo, entre as sobrancelhas) que não engana ninguém. Há dias em que pura e simplesmente o sorriso não acorda, fica antes adormecido, paralisado porque está cansado de fazer de contas que está tudo bem quando, de facto, não está.
 
Os últimos dias foram, infeliz e lixadamente, dias assim. Outros (melhores?) dias virão.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Vício da semana #8




Cobertura de chocolate branco com canela. Recheio de tarte de maçã. Uma verdadeira delícia! E até me portei bem, comprei os mini. Ok, ok, tem a vantagem de trazer logo cinco. Mas isso é só um pormenor...

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Hell yeah!! #21




 
 
nota: a malta que por aqui passa há algum tempo, e que já me vai conhecendo um tico, sabe perfeitamente que sou uma excepção a esta regra. Aliás,  como já o confessei AQUI....

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Miam! Miam! #1





Risotto de espargos e queijo cheddar

Adoro espargos. Adoro queijo cheddar (já não o consigo encontrar em supermercado nenhum. Começo a ficar doida com esta cena). Sou grande apreciadora de risottos. Conclusão: babo por este prato!

Já agora, bom apetite para a malta que esteja a comer.
 
 
nota: costumo acrescentar uns cubos de fiambre. Mas, desta vez, não tinha no frigorífico.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Só por causa das tosses

tenho de acrescentar mais uma coisa. Desculpem lá, mas tem de ser. É rapidinho.
 
Então é assim. Só quero dizer que, lá por ter um Mickey, não é razão suficiente para se exibir e se armar em esperta. Aqui a Mam'Zelle tem toda uma Minnie muito mais jeitosa, muito mais charmosa, muito mais vistosa. Tem, pois. Olhem só:
 
 
 
 
 
E nem por isso anda por aí a tirar-lhe fotos em tudo quanto é sítio. Não o faz porque não quer. Não o faz porque tem mais o que fazer. Agora, só para mostrar que também pode, aqui vai.




nota: ontem, só dei três exemplos da falta de imaginação da moça da Malveira porque só me dei ao trabalho de ver os últimos posts. Não tenho vontade tempo para mais. Agora, se há por aí malta que é fã do Daily da outra, também tenha andado a passar por aqui e queira relatar-me mais casos de pouca vergonhança, vulgo plágio, faça-me o favor de avisar. Agradecidíssima.
Cá para mim, só lhe falta mesmo usar a bela da moustache...

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Olhem-me esta, agora...


Há uns dias, uma amiga minha enviou-me um email.
(abro aqui um parêntesis. não essencial para entender o post. quem não tem pachorra não lê) A história é a seguinte. Não tinha notícias minhas há algum tempo, estava preocupada e decidiu enviar-me um sms a perguntar se estava tudo bem. Já me tinha mandado alguns emails, aos quais não tinha respondido (costumo sempre responder, mas os emails chegaram em momentos bastante complicados e, depois, como já disse, o tempo passa e uma pessoa esquece-se). Para me redimir, decidi mandar-lhe um email bem compridão. E ela respondeu-me com outro também extenso, tal e qual eu gosto.
Esta minha amiga sabe que  tenho um blogue. Já quando estive com ela no nosso almoço de natal me perguntou se podia saber qual era. Respondi-lhe que não, como respondo a todas as outras pessoas que sabem que tenho blogue e expliquei o porquê. (fecho aqui o parêntesis. já sabem, quem está a ler isto tem alguma pachorra. parabéns por isso)
Neste seu último email, disse-me o seguinte: Mudando de assunto, já ouviste falar certamente do Blog da Cristina Ferreira? Então não é que me fez lembrar as tuas fotos e comentários que tens no face*?! Com o teu talento, farias um blog todo jeitoso como o dela! Mas já me estava a esquecer que tens um! Não sei se é do mesmo género. Continuas por lá? Gostava de ver... Será que me deixavas? Ou não te sentes à vontade?

Por acaso, não conhecia o blogue da moça. E, claro, fui lá espreitar. Achei piada à comparação, mesmo tendo a perfeita noção de que o meu casebre nada tem a ver com o mostruário de marcas de senhorita Cristina. Aquilo é uma coisa "à séria", com uma equipa de choque por trás.
Mesmo assim, dos poucos posts que vi, deu para perceber que a gaja da Malveira andou a plagiar aqui a Mam'Zelle.
Ora vejam:

Mam'Zelle - 16.08.2012, confirmar AQUI
Daily Cristina - 26.06.2013, confirmar AQUI

Mam'Zelle - 12.01.2013, confirmar AQUI
Daily Cristina - 24.06.2013, confirmar AQUI


Vejam lá bem que até adoptou aquela minha cena, que tanto dá que falar por aqui, das fotos com cai cai.
A cobiça é tão feia, ó apresentadora da TVI... Ui.

Mam'Zelle - confirmar ao longo do blogue
Daily Cristina - 23.06.2013, confirmar AQUI


Que falta de originalidade. Que canseira. Que ralação.
O que não entendo é por que raio ela começou há meia dúzia de dias e já tem uma catrefada de visitas e montes de marcas e patrocinadores a quererem investir no blogue dela e aqui a Mam'Zelle não tem nada disso. Está mal. Se a injustiça existe, aqui está ela escarrapachada. Bolas!

Só mais uma coisinha. Tem graça ver a diferença entre as fotos tiradas por profissionais - depois de terem maquilhado, penteado, aperaltado miss Cristina toda - e as fotos tiradas em viagem. Aquilo não tem nada a ver. É como o dia da noite. E não, não estou com inveja. E não, não estou a criticar. Por isso não me venham com aquela conversa da treta de que esta observação tem a ver com ciúmes ou coisa que o valha. Até porque eu tanto gosto do dia como da noite. Agora que são coisas totalmente diferentes, lá isso são. Não há como negar.
Concluindo e encerrando o assunto, se quisesse ser crítica, diria que é como a água do vinho. Aqui a Mam'Zelle não gosto nem um tico de vinho**. Pronto.



* é verdade. Quando, depois de muita insistência de amigos, aderi ao FB, achei que poderia ser um sítio fixe para dar asas à minha loucura saudável e imaginação fértil. Mas muito rapidamente me cansei e não coloco lá nada há uns dois anos.
** para ser totalmente exacta, gosto de uma colherzinha de vinho tinto na sopa. A minha avó é que me ensinou e continuo a fazê-lo, sempre que tenho essa oportunidade. Fica mais gostosinha.