Diz que são cem (enquanto não desistir um ou outro)

Quando iniciei este blogue, nunca pensei que chegaria aos cem seguidores. Aliás, nem pensava nesse aspecto sequer. Não era algo importante. O importante era descobrir como se cria tal coisa e perceber o seu funcionamento, para não fazer figuras (demasiado) tristes. Nem a possibilidade de a malta se tornar seguidora tinha à mostra, quanto mais. Só quando me apareceu um "1", a vermelho, lá pelo meio das outras informações que ainda não entendia bem, é que percebi que alguém me seguia. Era o primeiro. Não quis acreditar, de início. Primeiro porque, para mim, era uma coisa estranhíssima alguém achar alguma piada a isto. Depois, lá está, porque esse seguidor não aparecia ali, à direita. Essa dúvida virou post, este. É natural que não o tenham lido. Quase ninguém me lia, nessa altura.

Foi esse primeiro seguidor e a Clara que me deram algumas dicas e, claro, miúda inteligente (alguém tem dúvidas?), fui descobrindo o resto.

Quando cheguei aos oitenta e tal seguidores, pensei, cá para comigo, que, se chegasse aos cem, iria dar uma lembrancinha à pessoa em causa. Nunca publicitei aqui essa minha ideia, porque, simplesmente, não gosto de pressionar ninguém. Não queria que a malta fizesse esse gesto como que por obrigação, mas sim por vontade própria.

Hoje, chegou o centésimo. Obrigada, DESBOCADO. Já sabes, caso queiras receber uma pequena surpresa da Mam'Zelle é só enviares uma morada por email, para poder dar seguimento à coisa.

 

Aproveito para agradecer a toda a malta que me lê. Àquela que está ali identificada do lado direito. Àquela que, mesmo não estando ali, passa por cá quando lhe apetece. Deixo um agradecimento especial àqueles que comentam, que dizem aqui o que pensam sobre aquilo que vou escrevendo. Adoro o feedback da coisa. Gosto da troca de ideias. Acho piada à cumplicidade que se vai criando entre bloggers. Dá-me gozo escrever um post e saber que esta ou aquele vai, quase de certeza, dizer isto, aquilo ou coisa do género ao comentar.

Obrigada, malta.