TRETOLOGIA do dia #11 (de hoje e não só)

 

Descansem, não fui na cantiga da miss tretas não senhora. Continuo com pratos, copos, tigelas, canecas. Tudo inteirinho, direitinho e arrumadinho.

 



 

 

 

 

Bem, deve-lhe ter saído isto nos bolinhos da sorte que estão em reclame (adoro esta expressão que herdei da minha avó) no Lidl. Depois, lembrou-se que, em vez de tentar puxar um pouco pela tola, ficava já a sina feita para o Capricórnio. E lá tive eu de levar com a profundeza chinesa.

 

 

 

 

Horas? Dias? Semanas? Bem, até fiquei cansada só de ler isto, confesso. Mas, depois, lembrei-me que até fui bastante paciente, ontem. Sendo assim, a cem dias de tristeza já escapei. O que corresponde a 2400 horas. Ou seja 14 semanas e tal. Muito tempo, portanto. Não preciso do amor para nada.

 

 

 

 

 

O sabor da coragem é delicioso? Eu cá prefiro o sabor do semi-frio de chocolate e limão, com pedacinhos de pêra que comi, justamente, ontem à tarde.

 

Bem, aqui, tenho de me render às evidências, dar a mão à palmatória, essas coisas todas. E dar uma certa razão à senhora especialista. Não é que a minha melhor amiga B. costumava dizer-me umas tretas parecidas? Só que a B. fala com muito menos esquisitices. É mais do tipo pão, pão; queijo queijo. E, mesmo assim, que me lembre, nunca lhe dei ouvidos.