sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

E a escolha foi paraaaaaaaaaaaa...



o primeiro vestido.


E, como podem ver, dá perfeitamente para usar no inverno.
Ou seja, vou poder vesti-lo o ano inteiro.
E poupar.
Que é isso mesmo que está a dar.

Oh yeah.




Obrigada à malta que comentou, incluindo aquela que não deu a sua opinião, mas que marcou presença, à sua maneira. Até porque, digam o que disseram, o que importa nesta vida são os números...

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Será tudo uma questão de ponto de vista, de perspectiva amorosa?


Há muito boa gente que, no fim de um relacionamento, se põe a fazer contas à vida, que é como quem diz, sente a necessidade de fazer um balanço do mesmo. Até aqui tudo muito bem. Agora, a porca, quanto a mim, começa a torcer o rabo quando se sai com este tipo de afirmações:
- ai e tal... o problema foi eu ter dado demais à outra pessoa. eu dei demais, eu fiz demais, eu amei demais e lixei-me. para a próxima, não vou dar, nem fazer, nem amar tanto.

Ora vamos lá ver, então. 
Eu cá - que, sem problema ou peso algum na consciência, admito não perceber nada de relacionamentos; muito menos acredito nesse chavão que é o amor como nos é apresentado desde a infância com os príncipes e as princesas, mas que, se tenho um cérebro, é para o pôr a funcionar - fico a pensar na coisa e acabo por discordar redondamente e em pleno. 

Passo a justificar o meu pensamento.
Para mim, uma pessoa que se encontra num relacionamento, dito por amor, nunca dá, faz e/ou ama demais. Se, por algum motivo, em algum momento do percurso, ou no seu término, a pessoa em questão sentir que deu, fez e/ou amou demais é porque está a ver o paradigma de uma forma errada.
Eu explico. Nada do que se faz, dá ou sente, numa relação amorosa é demais, se for correspondido. E a correspondência ou reciprocidade amorosa é a base para que, digo eu, se possa falar em relacionamento. Ou seja, para se poder falar em relacionamento amoroso normal e saudável, temos de estar na presença de duas pessoas que querem a mesma coisa: o bem estar do outro que, pela lógica da reciprocidade, resulta no bem estar comum. 
Ora, quando se sente, erradamente na minha perspectiva, que se deu, fez e/ou amou demais é porque, pura e simplesmente, a outra pessoa deu, fez e/ou amou de menos. E, se assim foi, não era a pessoa certa. Ponto final e siga que se faz tarde porque a vida é demasiado curta para ser desperdiçada com quem não merece fazer parte dela.

Para concluir, que já me estou a tornar chata com'ó caraças. Se alguém entra num relacionamento a querer dar menos, fazer menos e amar menos a pessoa que escolheu, está, quanto a mim, a sabotar, logo à partida, a viabilidade desse relacionamento. Depois, não se venha queixar que não tem sorte no amor e outro tipo de blablabla sem pés nem cabeça. O importante é escolher a pessoa certa e não criar esquemas tristes e pouco saudáveis que, como é óbvio, inviabilizarão o sucesso do relacionamento em questão. 
E, para se escolher a pessoa certa, tem de se ter calma. Sinto-me na obrigação de acrescentar este pormenor porque sei, de fonte segura, que muitas alminhas julgam ter de estar, obrigatoriamente, num relacionamento para serem gente. E não é nada disso. Acreditem. Mesmo.
Vou acabar sendo muito chata e muito careta e muito entediante e nhenhenhém por aí fora. Eu sei disso. Mas a verdade é que não posso encerrar este post extra longo e desinteressante sem deixar aqui o lema da minha vida. Aquele que melhor define a minha visão de uma vida razoavelmente bem vivida:

ANTES SÓ 
QUE MAL ACOMPANHADA/O.

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Que tal esclarecerem-me, hein? #17


Vamos lá abordar um tema fracturante da nossa actualidade. Vamos?
Aqui vai ele:
os saldos.
Melhor dizendo, os trapos actualmente em saldos.


Quem por aqui passa há tempo suficiente para entender o que este casebre gasta, sabe pertinentemente que não sou gaja ligada às tendências, às fashion weeks, à roupa em geral. Sabe também que me estou redondamente a marimbar para todos os temas relacionados com moda. Pese embora, tenha de me vestir como toda a gente. Por isso mesmo, tento fazê-lo decentemente. À minha maneira. Regendo-me única e exclusivamente pela minha noção de decência. Óbvio. E isso tem muito que se lhe diga. Não o será, no entanto, dito aqui. Muito menos agora.


Vamos deixar-nos de disparates. E passar ao cerne da questão. Vamos?
A verdade das verdades é que tenho um tico de nostalgia dos tempos antigos. Daquele tempo em que a malta não só passava por aqui como - alguma dela, a destemida - comentava.
Vão-me dizer (ou dir-me-iam, se comentassem, seus estafermos) que a blogosfera está pela hora da morte. Que ninguém comenta porque ninguém lê e mimimi tralala. Pois que isso é uma bela de uma mentira esfarrapada (uma desculpa é outra coisa, ok?). Acredito que os blogues não estejam com o fulgor que outrora lhes conhecemos. Há menos blogues activos. Não duvido. Mas a malta continua a cuscar aqueles que, por magia ou macumba, se vão mantendo vivos. Explico. É muito simples. Eu cá, por exemplo, tenho muito mais visualizações, hoje em dia, do que no tempo em que a minha caixa de comentários raramente ficava vazia. E esta, hein? Estranho? Nada disso. A malta é que, continuando cusca, tornou-se preguiçosa. Constatação matemática. Só isso.

E eu, para este ano de dois mil e vinte, gostaria de ver pelo menos um dos meus posts com um número jeitoso de comentários. Haverá melhor desejo do que este? Assim, de repente, não me parece.
Pensei, então - e já para despachar a coisa antes do fim de Janeiro, não vá eu me esquecer de tão bonito desejo - pegar num tema estimulante e interessantíssimo como este. Trapos. Para ver se a malta arrebita e, consequência lógica, comenta. Ideia de génio? Eu, vagamente suspeita, creio que sim.

Pois bem. Para facilitar a coisa, vou lançar uma pergunta. Assim, só mesmo para vos simplificar a vida. Ou seja, não precisam pensar muito. A malta lê, identifica a pergunta e, naturalmente, tem o ímpeto de responder. Pronto. Fácil e básico.

O esquema é o seguinte. Fui aos saldos. Peguei em dois vestidos diferentes, mas com semelhanças. De duas lojas diferentes. Com preços bastante próximos. Vesti-os. Um de cada vez. Tirei umas fotos para se perceber como ficam no corpo. No meu corpo. Não tenho amigas voluntárias para fazer estas figuras. Aliás, não tenho amigas. Ponto.


E, agora, preparem-se que vou enquadrar a cena:

Ai... maltinha do meu coração. Nem imaginam no dilema dilacerante em que estou metida. Trouxe estes dois vestidinhos básicos dos saldos. E não faço a mais pequena ideia de qual dos dois devo guardar. Não faz qualquer tipo de sentido guardar os dois. Pois são bastante parecidos. E não quero gastar dinheiro desnecessário em trapos. Temos de poupar. Todos. Juntos. Porque o que está in é poupar e reciclar e dar e destralhar e eu não quero fugir deste brilhante lema de vida.



Agora, lanço a pergunta (espero não ter perdido ninguém pelo caminho que foi todo este meu engenhoso raciocínio):

Ai... maltinha do meu coraçãozinho... qual roupita devo eu guardar?
 




Fico com o vestido nº1 ou com o vestido nº2? 
Ai... que não me aguento de tanta indecisão. 
Me ajuda, vai.
O fim deste torturante dilema está nas tuas mãos.





Se ninguém me ajudar, isto é, se ninguém comentar ali na caixinha bonitinha de comentários, vou ficar eternamente triste e desassossegada.
Pelo menos, que volte(m) aquele(s) anónimo(s) que, durante uns tempos, disse(ram) de tudo para me levar a acreditar que era a pessoa mais feia e mais burra do mundo inteiro. Não, não era só do mundo da blogosfera. Atenção. Era mesmo a mais feia e mais burra do mundo inteiro cá fora. Todo. Todinho. Uii... saudadinhas boas... É que quase, quase, me convenceu.


.-FIM-.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Ao número dez; o atrasado do dia dez




[- Agora, nem tudo é para mim, certo? - Sim, nem tudo.]

de.si.lu.são

 




pergunta que se impõe: redenção às dez? chissà...

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

[MU]DAR-ME


Início do ano. Mudança de cabeçalho. Pura coincidência.

Agora, vamos lá ver se, em dois mil e vinte, 
este meu casebre:
se espevita,
morre de vez,
ou, e deixemo-nos de radicalismos,
continua neste lusco-fusco de partilhas intermitentes.


Bom ano,
maltinha.





Tchauzinho,








Oi,


sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

AliMentAR


Ensinaste-me a gostar de tanta coisa. Tudo aquilo de que gostavas e querias partilhar comigo.
Esqueceste-te de alimentar o meu gosto por ti. Talvez por nunca teres chegado a gostar,
verdadeiramente,
de mim.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Quarante-deux*









nota 1 - peço desculpa pela qualidade duvidosa da foto. juro por tudo que não somos assim amarelo-esverdeadas.
nota 2 - esta foto com qualidade duvidosa não foi tirada em minha casa. a minha árvore de natal está muuuuuuuuuuuuuuuuuuito mais bonita. 
nota 3 - a franja manhosa que ostento não é postiça. [quem me dera.] não vale fazer troça de uma recém-aniversariada. é crime. passível de prisão. pxiu.


* porque tudo é mais chique dito em francês, até uma idade avançada.